https://periodicos.ufrn.br/RevisBraEstudoMidia/issue/feedRevista Brasileira de Estudos da Mídia2024-06-13T16:52:29-03:00Valquíria Aparecida Passos Kneipprevistadeestudosdamidia@gmail.comOpen Journal Systems<p>A <strong>Revista Brasileira de Estudos da Mídia - INICIAÇÃO CIENTÍFICA</strong> é uma publicação semestral do Grupo de Pesquisas Gemini – Grupo de Estudos de Mídias e Análises e Pesquisa em Cultura, Processos e Produtos Midiáticos (UFRN), que tem como foco as mais diversas formas de mídia no campo das práticas sociais comunicacionais. Articulando pesquisas em práticas sociais mediadas, processos de circulação e de produção de sentido; englobando os estudos socioculturais de comunicação, pesquisas sobre cultura tecnológica, jornalismo e política. As várias possibilidades midiáticas como objetivo central, fomentar o debate público sobre as mesmas temáticas delimitadas na ampla definição de mídia. Com isso, <strong>Revista Brasileira de Estudos da Mídia – INICIAÇÃO CIENTÍFICA</strong> convida o leitor a pensar sobre a viabilidade da mídia e sobre a comunicação para todos os segmentos da sociedade.</p>https://periodicos.ufrn.br/RevisBraEstudoMidia/article/view/32402FUNÇÕES E COMPETÊNCIAS DO WEB JORNALISTA2023-05-07T15:17:20-03:00Marco Aurelio Reismreis1968@gmail.comLucas Lemoseulucas.1ribeiro@gmail.com<p>Carreira configurada ao longo da década de 1990, o webjornalismo sofreu transformações, marcadas pelo acúmulo de funções no processo de produção e de veiculação de notícias na web. Quando tal multitarefismo passou a ser rotineiro na cadeia formada por jornais, revistas, emissoras de rádio e de TV expandidos para Web, os webjornalistas viram suas atividades se ampliarem, o que, no presente projeto de Iniciação Científica, foi identificado como politarefismo, um aspecto típico do modelo de negócio da cadeia do jornalismo pós-industrial. Assim, a partir da metodologia Estudo de Caso, foram feitas entrevistas com profissionais do setor, do eixo Rio e São Paulo, tendo como base levantamento blibliográfico e consulta a sites de recrutamento profissionais, nas quais foram levantadas quase de 200 funções e competências do webjornalismo ao longo das últimas três décadas. Para o artigo, foram listadas 50, a partir do critério “mais de uma citação”, de modo a contribuir para história do jornalismo e para a formação de futuros profissionais do setor, uma vez que tal levantamento contribui para atualização de disciplinas ligadas ao jornalismo digital e ao webjornalismo.</p>2024-06-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Estudos da Mídiahttps://periodicos.ufrn.br/RevisBraEstudoMidia/article/view/32443ALGORITMOS E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA)2023-07-18T16:55:41-03:00Marina Santiago Daltonmsdalton123@gmail.comZanei Barcelloszaneibarcellos@unb.br<p>Atualmente, jornais e jornalistas buscam se adaptar às redes sociais e conhecer como elas funcionam para que suas notícias cheguem de forma eficiente ao público desejado. Este artigo realiza um estudo de caso com o Campus Multiplataforma, jornal laboratório da Universidade de Brasília, com objetivo de verificar o quanto os graduandos em Jornalismo, repórteres do Campus, levam em consideração fatores relacionados à automação das redes nas suas decisões editoriais. Além do levantamento teórico sobre conceitos de algoritmo, e sobre IA e jornalismo para redes sociais, o artigo traz uma pesquisa empírica com análises das métricas do Facebook e Instagram do Campus e entrevistas com cinco dos repórteres do veículo. A pesquisa revelou que os repórteres do Campus estão cientes da atuação dos mecanismos de automação que existem nas redes e tentam utilizá-los em favor de suas próprias produções.</p>2024-06-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Estudos da Mídiahttps://periodicos.ufrn.br/RevisBraEstudoMidia/article/view/32372JORNALISMO DE MODA NO BRASIL2023-04-28T17:04:28-03:00Thaisa Buenothaisabu@gmail.comJordana Fonsecajordana.fonseca13@gmail.comCássia Castro cassia_castro5@hotmail.com<p>O jornalismo de moda é uma área especializada que articula conhecimentos próprios e rotinas específicas. Este artigo tem por <strong>objetivo</strong> entender melhor esse universo e entender mais sobre como os profissionais da área ingressaram no ramo e de que forma se preparam para isso. <strong>Metodologicamente</strong> o estudo faz uso de entrevistou semi-estruturadas e Análise de Conteúdo temática (Birdin, 1975). O corpus da pesquisa incluiu jornalistas que atuam em diferentes funções nas revistas <em>Marie Claire, Glamour, L’Officiel, Harper´sBazaar</em>e<em> Vogue</em>. Os <strong>resultados</strong> esclarecem particularidades no que tange a formação e as condições de mercado. <strong>Conclusivamente</strong> o artigo ratifica boa parte das discussões teóricas em torno no jornalismo especializado.</p>2024-06-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Estudos da Mídiahttps://periodicos.ufrn.br/RevisBraEstudoMidia/article/view/32371EM BUSCA DE UMA ESTÉTICA DA HISTERIA FEMININA2023-05-07T15:44:00-03:00Gabriela Santos Alvesgabriela.alves@ufes.brRaabe Cesar Moreira Bastosraabebastos19@gmail.com<p>O artigo analisa, à luz de teorias feministas, o cotidiano dos silêncios e uma aproximação desta prática com o que denominamos neste artigo de estética da histeria, a partir das personagens femininas protagonistas do filme “A mulher sem cabeça” (Lucrecia Martel, 2008) e do livro “O papel de parede amarelo” (Charlotte Perkins Gilman, 1892). O texto examina a histeria, entendido aqui como claustro, em suas construções históricas culturais, evidenciando como a nomeação e a simbologia colaboram com a estruturação de tal clausura no cotidiano, onde o silêncio é elaborado de maneiras multifacetadas. É buscada a compreensão da composição da narrativa e da presença da mulher através do que compreendemos como marcações feministas das autoras.</p>2024-06-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Estudos da Mídiahttps://periodicos.ufrn.br/RevisBraEstudoMidia/article/view/32416NAS ESTRELAS2023-05-01T11:19:18-03:00Isabel Travancasisabeltravancas@gmail.comDaniele da Silva Garcez Novaesdanielenovaes@gmail.com<p>Partindo da perspectiva da doença como uma construção social, o objetivo deste trabalho é investigar as estratégias comunicacionais adotados em duas obras da literatura jovem adulta publicadas nos anos 2010. Após o sucesso do livro <em>A Culpa é das Estrelas</em>, de John Green (2012), houve um aumento no número de romances sobre doenças endereçados ao público jovem em listas de <em>best-sellers</em>. Nesse mesmo período, começou a circular no mercado brasileiro a categoria <em>sick-lit</em> e as editoras apostaram em autores nacionais com abordagens similares — como é o caso do <em>Céu Sem Estrelas</em>, de Iris Figueiredo (2018). O sucesso desses livros pode ser compreendido como parte de uma miríade de produtos da cultura terapêutica (ILLOUZ, 2011), que se utiliza de estratégias sensíveis (SODRÉ, 2016) para atender aos desejos dos leitores por respostas e identificação.</p>2024-06-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Estudos da Mídiahttps://periodicos.ufrn.br/RevisBraEstudoMidia/article/view/32440 “O QUE AS PESSOAS PENSAM QUANDO DIGO QUE SOU DO ACRE”2023-05-05T15:33:27-03:00Francielle Maria Modesto Mendesfranciellemodesto@gmail.comBruna Giovanna da Silva Dantas Vieirabgiovannasilva22@gmail.com<p>No artigo analisam-se as representações sobre o estado do Acre produzidas pela página DesACREditados no Facebook, criada em dezembro/2014 por Lucas Dutra e Wesley Santos. A pesquisa faz uso da Análise de Conteúdo de Laurence Bardin e se justifica pela necessidade de entender o porquê deste estado ser retratado como um lugar habitado em sua maioria por povos indígenas, que convivem com animais selvagens e pré-históricos. O <em>corpus</em> é formado por três memes, que fazem parte de um total de 36 coletados na página em estudo que tem em comum a presença de dinossauros. No caso dos três memes estudados, eles se caracterizam por responderem a uma pergunta: “o que as pessoas pensam quando digo que sou do Acre”. O referencial bibliográfico se baseia em estudos de Raquel Recuero, Stuart Hall, Ana Pizarro, entre outros.</p>2024-06-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Estudos da Mídiahttps://periodicos.ufrn.br/RevisBraEstudoMidia/article/view/32373ANALISANDO FILMES COM SOFTWARES:2023-07-04T11:21:40-03:00Roberto Tietzmannrtietz@pucrs.brCecília Brusco Bernalc.bernal@edu.pucrs.brGiovanna Falcão Gomes Ferreirag.falcao@edu.pucrs.br<p style="font-weight: 400;">Em pesquisas científicas sobre cinema, é incomum as vermos como análises de dados. Isso ocorre porque os produtos audiovisuais possuem muitas interpretações, em sua maioria centradas na subjetividade de analistas. Neste texto propomos uma metodologia de análise de conteúdo audiovisual através de softwares não-customizados dedicada a quantificar o protagonismo de personagens a partir de seu tamanho em tela e identificar padrões de narrativas, abrindo caminho para análises quantitativas mais aprofundadas. O texto apresenta os passos da metodologia e sua aplicação, discutindo sua eficácia e limitações a partir de um repertório de filmes universitários.</p>2024-06-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Estudos da Mídiahttps://periodicos.ufrn.br/RevisBraEstudoMidia/article/view/32428PERSPECTIVA DE GÊNERO EM DEBATE2023-05-07T14:55:20-03:00Katarini Miguelkatarini.miguel@ufms.brAna Laura Menegat de Azevedoanalauramazvd@gmail.com<p>A presente escrita, fruto da pesquisa de Iniciação Científica “Mapeamento de narrativas feministas em rede”, traz um debate sobre a perspectiva de gênero nas coberturas jornalísticas, a ideia da objetividade feminista e das iniciativas nativas-digitais como lugares de experiências midiativistas. Também é apresentado um mapeamento inicial dos espaços midiáticos que atuam na interface jornalismo e gênero, totalizando 22 portais. Apesar da ascensão das pautas feministas, grande parte das iniciativas, atua em sistema de colaboração e tem dificuldade para se manter em atividade</p>2024-06-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Estudos da Mídiahttps://periodicos.ufrn.br/RevisBraEstudoMidia/article/view/36636EDITORIAL2024-06-13T14:33:31-03:00Valquiria Aparecida Passos Kneippvalquiria.kneipp@ufrn.brMarcelo Bolshawmarcelobolshaw@gmail.com<p>Agradecemos aos nossos parceiros e desejar que esse duplo esforço – de aplicar as teorias e teorizar as práticas – frutifique em um futuro próximo. Agradecemos também, o interesse na leitura desta nova proposta editorial, com a expectativa de que, a partir de agora RBEM também possa contribuir para os importantes debates relacionados aos Estudos da Mídia.</p>2024-06-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Estudos da Mídiahttps://periodicos.ufrn.br/RevisBraEstudoMidia/article/view/36642PENSANDO AS MULHERES NO ESPORTE OLÍMPICO E NA COBERTURA ESPORTIVA BRASILEIRA COM KATIA RUBIO2024-06-13T16:52:29-03:00Luciano Victor Barros Malulylumaluly@usp.comThais May Carvalhothaismaycarvalho@outlook.com<p>Os Jogos Olímpicos de Paris 2024 vão marcar a primeira vez na história que as mulheres representarão 50% dos atletas no evento. Este número representa uma luta centenária em busca de espaço no campo esportivo. Porém, nota-se que a cobertura jornalística sobre o esporte feminino ainda não representa esta igualdade. Em entrevista, a professora e especialista em olimpismo no Brasil, Katia Rubio, fala sobre a conquista das mulheres no cenário esportivo (em especial no contexto dos Jogos Olímpicos) e o que ela vê sobre a cobertura jornalística sobre as atletas.</p>2024-06-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Estudos da Mídia