@article{Thicia Stela Lima Sampaio_Alan Bandeira Pinheiro_Rubens Carlos Rodrigues_Maia Lameu_2021, title={Aderência a teoria pecking order pelas firmas brasileiras: uma análise multisetorial}, volume={13}, url={https://periodicos.ufrn.br/ambiente/article/view/19560}, DOI={10.21680/2176-9036.2021v13n1ID19560}, abstractNote={<p><strong>Objetivo:</strong> Esse artigo objetiva analisar, de acordo com a teoria <em>pecking order</em>, a associação do endividamento total, de curto e de longo prazo, das empresas que negociam ações na Brasil Bolsa Balcão (B3), distinguindo-as por segmento de atividade.</p> <p><strong>Metodologia:</strong> A amostra é composta por observações anuais de 177 empresas listadas na B3, no período de 2014-2017. Elaborou-se três modelos econométricos de regressão linear múltipla, cada um com uma variável dependente distinta, testados através do IBM SPSS®. Os modelos foram aplicados na amostra completa, e nos 12 segmentos de atividades das empresas que compõem a amostra.</p> <p><strong>Resultados:</strong> No Brasil segmentos de atividade distintos tem também distintas aderência a teoria <em>pecking order</em>, assim como há setores que não são aderentes a estrutura de capital que prioriza fontes próprias de recursos.  Além disso, percebeu-se que há uma maior aderência a teoria <em>pecking order</em> para dívidas de menor maturidade, indicando que para o longo prazo fontes de financiamento externas são mais utilizadas. Empresas que têm práticas e GC e <em>compliance</em> apresentaram menor aderência a teoria <em>pecking order</em>, e uma associação predominantemente positiva com o endividamento de longo prazo e total.</p> <p><strong>Contribuições do estudo:</strong> Ao se analisar a estrutura de capital deve-se considerar com fator relevante o segmento de atividade da empresa, pois diferentes atividades ensejam diferentes níveis de investimentos, maturidade de dívidas, e fontes de financiamento. Não considerar o fator setor de atuação pode gerar resultados enviesados que não refletem a realidade. As teorias de estrutura de capital não devem ser vistas com opostas, mas sim complementares, e para tanto os modelos econométricos para o endividamento total, de longo prazo e de curto prazo pedem variáveis independentes distintas, que capturem os efeitos temporais de cada um desses índices.</p>}, number={1}, journal={REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - ISSN 2176-9036}, author={Thicia Stela Lima Sampaio and Alan Bandeira Pinheiro and Rubens Carlos Rodrigues and Maia Lameu, Eva Valéria}, year={2021}, month={jan.}, pages={151–180} }