https://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/issue/feedCadernos de Estágio2025-03-31T15:30:26-03:00Thiago Severothiago.severo@ufrn.brOpen Journal Systemshttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/26680Editorial2021-09-17T16:10:10-03:00Rozicleide Bezerra de Carvalhorozi@ifesp.edu.br2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25936Desafios do Estágio obrigatório em tempos de pandemia2021-09-20T11:06:28-03:00Leia de Cássia Fernandes Hegetoleiahegeto@hotmail.comDébora Cristina Lopesdeclcoxa@gmail.com<p>A pesquisa tem por objetivo analisar os desafios do estágio supervisionado realizado durante a pandemia do COVID-19 na formação e prática dos estudantes do curso de Pedagogia da Universidade Federal do Paraná (UFPR). A escolha por essa temática se deve à própria experiência das autoras enquanto estudante e professora de estágio neste momento. Como metodologia optou-se pela pesquisa qualitativa de caráter exploratório, utilizando como ferramentas a revisão de literatura e a realização de questionários via <em>Google formulários</em> enviados a 26 (vinte e seis) estudantes do curso de Pedagogia da UFPR. As questões semiestruturadas tratam sobre o perfil do estudante, papel do estágio na formação e as dificuldades encontradas na realização das disciplinas de estágio durante a Pandemia. Como resultados é possível afirmar que os estudantes enxergam o estágio como uma possibilidade de colocar em prática o que foi aprendido na graduação e os limites, dificuldades e possibilidades da atuação docente.</p>2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25576O brincar livre na Educação Infantil sob a ótica do Estágio Curricular em tempos de pandemia2021-09-20T11:07:42-03:00Danilo Alves Barrosodaniloalbar@gmail.comMarina Leite Soaresmarinaleitess@gmail.comCristina Façanha Soarescrisfacanhas@gmail.com<p>A atividade de estágio supervisionado, etapa importante para o desenvolvimento de um olhar sensível e reflexivo na formação docente, foi bruscamente repensada em virtude da pandemia. Da experiência de dois estudantes-estagiários na atividade de “Estágio Supervisionado na Educação Infantil”, do curso de Pedagogia da Universidade Federal do Ceará, que a vivenciaram nesse contexto, resultou a escrita deste artigo. Seu principal objetivo foi investigar as possibilidades do brincar livre com brinquedos não estruturados por crianças da Educação Infantil, no contexto remoto imposto pela pandemia, realizado em um ambiente organizado a partir das orientações das professoras. A partir dos resultados, consideramos que nenhuma atividade que seja direcionada às famílias e responsáveis de fato substituem as interações presenciais tão importantes para a Educação Infantil. Estagiar nesse contexto foi desafiador, porém elucidativo, pois nos mostrou que o que de fato vem sendo destacado como eixos estruturantes da Educação Infantil não pode ser perdido.</p>2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25589História das mulheres, gênero e ensino de História2021-09-17T16:10:28-03:00Lidia Mallet Gonçalveslidia.mallet@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">O presente artigo pretende contribuir com os debates sobre o ensino de História das mulheres e relações de gênero, tendo como base os desafios e as possibilidades observadas durante a experiência de estágio supervisionado de História em caráter remoto emergencial realizado com as turmas de segundo ano do Ensino Médio do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina na cidade de Florianópolis. </span></p>2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25588Estágio Supervisionado em História durante a pandemia do coronavírus2021-09-17T16:10:28-03:00Bianca Nascimentobiagpn@hotmail.com<p>Este trabalho é resultado da disciplina de Estágio Supervisionado de Formação de Professores I, do curso de História da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Tem como objetivo compreender, a partir da reflexão da vivência, quais foram os desafios impostos para a realização do estágio supervisionado durante o cenário da pandemia do covid-19. Para isso, o estágio se desenvolveu em turma do 3º ano do Ensino Fundamental I, do Núcleo de Educação da Infância, tendo como referência teórica: Souza e Ferreira (2020), Azevedo (2013), Corazza (2011) e Pimenta e Lima (2005/2006). Assim, este texto se desenvolve como pesquisa investigativa e também como relato de experiência que ajuda a compreender o panorama do Estágio supervisionado em tempo de ensino remoto, portanto, se estrutura em: introdução, percurso metodológico, estágio supervisionado, e por fim, considerações finais, em que se identifica algumas dificuldades, porém evidencia o estágio como fundamental para a formação docente.</p>2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25779O Estágio Supervisionado em um espaço não formal de ensino durante a pandemia2021-09-17T16:10:14-03:00Magnólia Fernandes Florêncio Araújomagffaraujo@gmail.com2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25536Do Bacharel a Licenciatura2021-09-17T16:10:14-03:00Mateus Limamateuslimaif@gmail.com<p>O presente trabalho traz um relato de experiência de um bacharel em ciências biológicas que ministrou aulas no ensino de ciências pela primeira vez, e ao seu final se encontrou como professor de ciências após a disciplina de estágio, contando de modo afetivo e técnico, como a utilização de metodologias ativas, em especial os estudos de caso, conseguiram mudar a dinâmica de condução de aulas no ensino remoto. Assim, transformando uma sala de aula que no ínicio era morna, em um lugar de alegria, com momentos vívidos de interação na relação docente-discentes. Além de tudo issso, é demonstrado a importância de instrumentalização dos professores em formação inicial para o primeiro contato em sala de aula, levando em conta as dificuldades e potencialidades do alcance de objetivos educacionais que aproximem o contéudo a ser ensinado com a realidade dos discentes.</p>2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25715Matrizes indígenas e ensino de Teatro2021-09-17T16:10:14-03:00Ádila dos Santos de Medeirossantosdila.ds@gmail.comBrunno Vinícius Alves Cabralbrunnovini4@hotmail.comNathalia Maria Seabra dos Santosnathaliaseabra12@gmail.comRaphaelly Souza Bezerra raphaellysb@gmail.comThianna Vitor de Lima Câmara thiannacamara@gmail.comJosé Lucas dos Santos Dantaszelucasarte@gmail.com<p class="Default" style="text-align: justify; line-height: 150%;">Devido a situação de Pandemia atual, o que nos impossibilita ter aulas presenciais, e dada a realidade da maioria das escolas públicas do Estado, <span style="background: white;">este é um relato de caso acerca da </span>Disciplina de Estágio Supervisionado II, do Curso de Licenciatura em Teatro da UFRN, ofertado remotamente no semestre 2020.2, onde os encontros foram realizados virtualmente, incluindo as reuniões entre bolsistas e professores supervisores. O presente trabalho trata da temática indígena e ensino de teatro, abordando aspectos, tais como; desmistificação dos estereótipos atribuidos pela sociedado aos povos indígenas; compreenção do conceito de identidade; identificação da relevância da participação dos povos indígenas na construção da sociedade brasileira; reconhecimento da diversidade cultural e do processo evolutivo dentro das comunidades indígenas. O trabalho foi desenvolvido no âmbito virtual e explana sobre duas experiências teórico-práticas: Construção de uma plano de aula e uma conversa com uma Indía Mendonça Potiguara sobre Educação Indígena. </p>2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25539Não se nasce professor, torna-se professor2021-09-17T16:10:15-03:00Joaquim Gomesjoaquim.gomes147@gmail.com<p>Este rela´tório retrata sobre a minha experência docente em turmas do 7º e 8º anos do fundamental II. O trabalho demonstra que a minha vivência na escola como professor/estagiário me proporcionou uma percepção mais detalhada do alunado, considerando-o um sujeito ideológico e histórico e não apenas uma pessoa para “depositar conhecimento”, até porque o conhecimento não é dado, é construído a partir da relação entre aluno e professor.</p>2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25720Corpo-som, corpo-movimento, corpo-remoto2021-09-17T16:10:16-03:00Judson Andradejudsonjba@gmail.comAline Cleice Ferreira Bezerraliihsnow@ufrn.edu.brMaykon Antônio Cavalcante de Oliveiramaykonoliiver@ufrn.edu.brJosé Júnior Cardoso de Oliveirajunioroliveira0995@gmail.comDeyze Emanuela Oliveira Silvadeyzeemanuela@hotmail.comJuliane Gabriele Oliveira da Silvajgjuh.oliver@gmail.comJefferson Fernandes Alves jfa_alves@msn.comTatiane Tenórioprofessoratatiane.tenorio@gmail.com2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25564PIT STOP – Relatos da Docência Assistida2021-09-17T16:10:17-03:00Maria Romênia da Silvaromeniadsilva@gmail.com2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25833Uma Jornada Inesperada2021-09-17T16:10:17-03:00Rayla Atália da Silva Alvesrayla.atalia@gmail.com2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25027Formando futuros divulgadores da ciência2021-09-17T16:10:17-03:00Rafael Augusto Venturaventura_sp@hotmail.comJennifer Ellen Lima da Costajenniferellen_@hotmail.comJohnathan Herbert Freire da Silvajohnathan.hfs@gmail.comRaíssa Vanessa de Oliveira Silvaraissavanessa781@hotmail.com2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/26061Monocromia2021-09-17T16:10:18-03:00Gláucia Lidiane da Silvaglaucialidiane94@gmail.com2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25551Por trás da tela do computador, na solidão de minha casa, como estagiária de Física em época de pandemia2021-09-17T16:10:18-03:00Vera Lucia Silvavera.silva.mopi@gmail.com<p>No período de março até junho/2021 fiz meu Estágio III no IFRJ - Nilópolis no MSI - EJA por opção e amar essa modalidade. Desde 2019 venho acompanhando esses alunos promovendo experiências e conquista não só de conhecimento mas também no campo pessoal. Estamos e podemos estar onde quisermos é o meu lema.</p> <p>Dificuldades e frustações marcaram esse perído no final da minha graduação.</p>2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25814Tudo em um podcast2021-09-17T16:10:18-03:00Bruna Lorena de Melo Marcelinobrunalore1@gmail.comThiago de Freitas Cordeirothiago23.cordeiro11@gmail.comRivaldo Bevenuto de Oliveira Netorivaldobevenuto@nei.ufrn.brRozana Ramos Nevesrozana@nei.ufrn.brSílvia Regina Grotosilviagroto@gmail.com<p><strong>INTRODUÇÃO</strong></p> <p> O NEI-CAp/UFRN é um Colégio de Aplicação vinculado ao Centro de Educação da UFRN que atua com a Educação Infantil e os anos iniciais do Ensino Fundamental. A escola é uma referência nacional tendo como Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) a nota 8.1, superando a meta nacional em 2020. Esse resultado está relacionado à metodologia do Tema de Pesquisa adotada pela instituição, que consiste em desenvolver atividades que sejam significativas, centradas nas curiosidades, interesses e necessidades da criança, ajudando-a no avanço efetivo do seu processo de desenvolvimento global (NEI, 2017). Outros aspectos que contribuem com esse resultado satisfatório é o protagonismo e engajamento das crianças no processo de ensino e aprendizagem, sob mediação dos professores e a parceria entre a família e a escola. </p> <p> O presente trabalho é um relato de experiência sobre o projeto de intervenção aplicado durante o Estágio Supervisionado de Formação de Professores II, do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). O estágio foi realizado no Núcleo de Educação da Infância (NEI-CAp/UFRN), com a turma do 5º ano Matutino (crianças de 10 e 11 anos) do Ensino Fundamental I.</p> <p> O estágio foi dividido em dois momentos, sendo 60 horas relacionadas à disciplina de estágio e 40 horas desenvolvidas no campo de estágio junto aos supervisores e crianças da turma.</p> <p> Devido a pandemia da COVID-19, vivenciada durante o período de realização deste estágio, todas as atividades ocorreram de forma remota garantindo a segurança de todos os envolvidos. Para suprir os encontros presenciais utilizamos o Google Meet como ferramenta para realização de videochamadas tanto com a turma da disciplina de estágio como no lócus da intervenção.</p> <p> A proposta pedagógica do NEI-CAp/UFRN ancora-se na metodologia de Tema de Pesquisa, a qual busca o envolvimento de todas as áreas do conhecimento do Ensino Fundamental (ANDRADE, 2012). Nessa proposta a escola procura articular três dimensões básicas: o conhecimento das áreas de conteúdo, o contexto sociocultural das crianças (suas realidades) e os aspectos vinculados diretamente à aprendizagem (REGO, 1999<strong>)</strong>, com elementos da proposta metodológica de Delizoicov, Angotti e Pernambuco (2002).</p> <p> A metodologia do Tema de Pesquisa, adotada pela escola, possibilita um maior diálogo com os alunos, pois ela trabalha com o debate e compartilhamento de informações entre as crianças e professores.</p> <p> No NEI-CAp/UFRN, cada turma trabalha com um tema de pesquisa diferente escolhido pelos próprios alunos advindo dos próprios questionamentos. Tal metodologia atua por meio da abordagem temática do currículo e o tema gerador proposto por Paulo Freire, possibilitando às crianças a aprendizagem pelo contato e o trabalho com a realidade em que vivem. O ensino de Ciências no NEI-CAp/UFRN está relacionado ao tema de pesquisa, onde os professores extraem do tema escolhido os conteúdos (de acordo com a Base Nacional Comum Curricular e a Proposta Pedagógica da instituição) o que a turma deve estudar.</p> <p> No início do ano letivo de 2021, os alunos escolheram por meio de debates e votação, dentre os temas propostos pela turma, qual seria o tema de pesquisa trabalhado neste ano. Devido aos acontecimentos atuais envolvendo a pandemia da COVID-19, as crianças apresentaram muitas curiosidades e questionamentos sobre o assunto, chegando à escolha do tema “Pandemias”. As crianças listaram seus questionamentos e, com a mediação dos professores, iniciaram o estudo. No entanto, novos casos de contaminação pelo SARS-CoV-2 começaram a aumentar no estado, e o retorno previsto das aulas em formato híbrido foi suspenso, permanecendo a oferta do ensino remoto. Essa situação impactou diretamente a condução do trabalho. Algumas crianças tiveram a perda de parentes próximos, e duas delas apresentaram fragilidades emocionais para lidar com a temática.</p> <p> No NEI, os temas de pesquisa no Ensino Fundamental podem durar até um ano letivo, caso existam questões que conduzam essa investigação. No entanto, devido o aumento de notícias negativas veiculadas pela mídia, o medo e o isolamento social vivenciados, os professores da turma, em diálogo com a coordenação pedagógica e o setor de psicologia decidiram que o tema de pesquisa (Pandemias), já em desenvolvimento, teria a duração de apenas um trimestre.</p> <p> O objetivo do tema de pesquisa é que todos possam explorar o tema escolhido e que tenham motivação para estudar os assuntos abordados. Dessa forma, no processo de replanejamento, do qual também participamos, foi decidido abordar a temática de maneira mais amena possível, e assim contemplar aqueles que tinham questionamentos e curiosidades sobre o tema e também aqueles que estavam com a saúde mental fragilizada.</p> <p> Dialogando com os professores e com as crianças da turma, discutimos sobre a possibilidade de produzir podcasts como meio de consolidação dos estudos dessa temática e como uma forma de desenvolver nosso projeto de intervenção.</p> <p> O ensino de Ciências deve ser elaborado de acordo como o mundo se apresenta para as crianças e suas inquietações, bem como a partir das explicações criadas por elas para o que estão observando (FREIRE, 2005). Pensando nisso, construímos com base na demanda informada pelos supervisores do campo de estágio, que já apontavam o desejo de trabalhar com podcasts com a turma, uma oportunidade de trabalhar a ferramenta para auxiliar as crianças no desenvolvimento de seu tema de pesquisa. Sendo assim, vimos um meio de consolidar os conhecimentos estudados, uma vez que o tema de pesquisa seria finalizado em um período próximo ao término do nosso estágio. Por ser uma mídia digital, vimos a possibilidade de associar os episódios do podcast a inúmeros veículos de divulgação disponíveis, e, dessa forma o produto e conhecimento construído ficaria divulgado e acessível a um público amplo e diversificado.</p> <p>[...] ao mesmo tempo que incentiva a intensificação da atividade de estudo, contribui para desenvolver a autonomia do aluno, colaborando para que ele se torne responsável pela construção de seu próprio aprendizado. Além disso, ele cria a oportunidade para o educando de criar seus próprios episódios e se tornar um podcaster. (FRANCO, 2008, p.12).</p> <p> Esse projeto teve como objetivo produzir podcasts e auxiliar na pesquisa e consolidação dos conteúdos estudados durante o tema de pesquisa escolhido. Também tivemos o objetivo de disseminar conhecimento acerca do tema de um modo leve e acessível a todos os públicos.</p> <p> Segundo Veloso (2019) o podcast é uma mídia de construção da informação semelhante a um programa de rádio, mas que apresenta certas especificidades, pois o conteúdo é produzido por demanda com base em temáticas predefinidas e geralmente tratam com um público-alvo predeterminado. O uso desse formato faz-se importante para o projeto, pois nele encontramos uma ferramenta com flexibilidade de suporte para qualquer tipo de assunto ou conteúdo, assim trabalhar um tema de pesquisa que tem uma proposta enraizada na interdisciplinaridade de assuntos derivados das vivências e questionamentos das crianças (ANDRADE, 2012; FRANCO, 2008).</p> <p> </p> <p><strong>O PLANEJAMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO</strong></p> <p> O nosso projeto de intervenção ocorreu em oito semanas, nas quais realizamos leituras e discussões de materiais bibliográficos recomendados pela orientadora e pelos supervisores, e também procuramos materiais complementares para auxiliar em nossa formação e na execução do projeto.</p> <p> Durante as quatro primeiras semanas observamos o ambiente de estágio e começamos a pensar em possíveis projetos para realizar com a turma. Na quarta semana já tínhamos em mente a ideia do podcast e apresentamos a proposta, tanto para turma quanto para a orientadora e supervisores.</p> <p> A partir da elaboração do projeto, estudamos as plataformas de publicação do conteúdo que seria produzido, técnicas de edição de áudio, e o próprio conteúdo que as crianças estudariam.</p> <p> </p> <p><strong>A EXECUÇÃO DO PROJETO</strong></p> <p> Iniciamos dialogando com a turma a respeito do que eles já sabiam sobre o podcast. Em seguida, apresentamos o contexto histórico relacionado ao surgimento dos podcasts e discutimos sobre como eles são feitos. Pedimos sugestões às crianças sobre um título para nosso podcast, abrimos uma votação com as sugestões que recebemos e eles escolheram o nome “Tudo em um Podcast”.</p> <p> Em seguida, a turma de 23 alunos foi dividida em 5 grupos, sendo 3 grupos de 5 componentes e 2 grupos com 4. Fizemos um sorteio e cada grupo recebeu um tema que foi estudado durante as aulas do tema de pesquisa. Essas aulas foram aplicadas pelos professores da turma.</p> <p>A sequência de temas escolhidos foi:</p> <ol> <li class="show"><em>As pandemias na história;</em></li> <li class="show"><em>Vírus;</em></li> <li class="show"><em>Bactérias;</em></li> <li class="show"><em>Medidas de prevenção e vacinas;</em></li> <li class="show"><em>Artes e Brincadeiras em casa</em>.</li> </ol> <p> Depois de definidas as temáticas de cada grupo, passamos a nos reunir. Na quinta semana orientamos, com a ajuda dos supervisores, os alunos do grupo 1, <em>Pandemias na História</em>. Essa orientação aconteceu após as aulas da segunda-feira e da quarta-feira, onde na segunda explicamos melhor o que o grupo deveria abordar e ouvimos as ideias que eles já tinham para o episódio. Criamos um grupo no WhatsApp para estabelecer um contato diário e receber o material que as crianças produziam.</p> <p>Na semana seguinte, começamos as orientações com os grupos 2 e 3, <em>Vírus</em> e <em>Bactérias</em>. Os grupos chegaram na segunda-feira cheio de ideias e na quarta a maioria dos integrantes já havia entregue sua parte escrita. No resto da semana fomos recebendo pelo grupo do WhatsApp os áudios e na semana seguinte já conseguimos postar o primeiro, segundo e terceiro episódios.</p> <p> Em seguida, trabalhamos com os grupos 4 e 5 na sétima semana de intervenção. O grupo 4 abordou sobre <em>Medidas de prevenção e Vacinas</em> e o grupo 5 falou sobre <em>Artes e Brincadeiras em Casa</em>. No primeiro dia de orientação, os dois grupos demonstraram empolgação com o projeto, pois já haviam escutado o primeiro episódio e estavam usando-o como base.</p> <p> Além do contato pelo grupo do WhatsApp, nos reuníamos pelo Google Meet. Essa estratégia foi fundamental para acompanhar a produção dos roteiros e auxiliar aqueles que apresentavam algumas dificuldades no processo de pesquisar, redigir roteiros ou gravar os áudios. </p> <p> Em cada episódio, antes da gravação dos áudios acompanhamos a produção dos roteiros das temáticas que as crianças iriam abordar. Orientamos acerca da busca de materiais na internet e as adequações necessárias para a situação comunicativa exigida em um podcast. Vimos que algumas crianças recorriam aos materiais de aula para montar seus roteiros. Nesse processo, foi muito relevante observar a participação ativa dos pais na construção dos roteiros de pesquisa junto às crianças, sem ofuscar o seu protagonismo.</p> <p> O processo de edição levou em média duas horas para cada grupo, com exceção do grupo 1, que por ter sido o primeiro estávamos aprendendo a usar a ferramenta de edição, então levou um tempo maior. Escolhemos realizar a edição pelo Vegas Pro 15.0, pois apresentava os recursos necessários.</p> <p> Com relação à publicação dos episódios, criamos uma conta no Google para acessar a plataforma Anchor. A plataforma envia os áudios postados direto para o Spotify e várias outras plataformas de áudio, facilitando a chegada do conteúdo aos ouvintes. Todos os episódios do “Tudo em um Podcast” estão disponíveis ao público através do endereço:</p> <p>(<a href="https://open.spotify.com/show/2En8M7ceN9ojOTusIeW9ru?si=ELhpqmWFTUGJGhLtQB_GuA&utm_source=whatsapp">https://open.spotify.com/show/2En8M7ceN9ojOTusIeW9ru?si=ELhpqmWFTUGJGhLtQB_GuA&utm_source=whatsapp</a>).</p> <p> No último encontro que tivemos com a turma ouvimos juntos todos os episódios. Os alunos ficaram empolgados com o resultado e recebemos também comentários positivos dos supervisores e de outros funcionários da escola.</p> <p> A despedida dos alunos foi emocionante e recebemos muitas palavras de carinho. Percebemos que nosso projeto, embora com alguns imprevistos, conseguiu ser consolidado como planejamos e que as crianças do 5º ano matutino conseguiram aprender e executar o que propomos no início do estágio.</p> <p> </p> <p><strong>AS APRENDIZAGENS E REFLEXÕES OPORTUNIZADAS PELO ESTÁGIO</strong></p> <p> Durante todo o processo de construção do projeto, tivemos a oportunidade de vivenciar e trabalhar com alunos que estão no 5º ano do Ensino Fundamental, sendo esse o ano de transição para os anos finais do Fundamental. Nesse sentido, realizar o estágio no NEI-CAp/UFRN foi uma atividade de aproximação com o campo profissional (visto que um biólogo também pode atuar nos anos iniciais do Ensino Fundamental como monitor de laboratório) e também uma aproximação com o mundo da docência ofertando possibilidades de conexão entre teoria e prática (GOMES, 2009).</p> <p>Ao caminhar ao lado das crianças na elaboração dos roteiros dos podcasts, incluindo os momentos de aula expositiva dialogada, observamos o quanto a curiosidade sobre os mais diversos temas se faz presente em suas falas, gestos e movimentos. Suas inquietações sobre o tema de pesquisa eram uma presença constante em todos os encontros. Nesse estágio, exercitamos como lidar com diversas situações de mediação pedagógica com a educação da infância, agregando conhecimentos didático-pedagógicos imprescindíveis ao fazer docente. </p> <p> Vivenciar esse projeto de intervenção foi uma experiência muito significativa e gratificante para todos os envolvidos. Ao longo da produção dos episódios, notamos que o trabalho era mais demorado do que imaginávamos, mas como uma experiência inicial, situações do tipo são esperadas. Dessa forma, na medida em que cada episódio era produzido, acumulávamos conhecimento tanto da produção dos conteúdos quanto na forma de lidar e trabalhar com as crianças. Dessa forma, conseguimos aplicar as aprendizagens do processo nos episódios seguintes. Ao final de tudo, pudemos escutar das crianças as suas opiniões sobre o projeto, como o trecho transcrito, a seguir:</p> <p> </p> <p><em>“Eu achei que a minha apresentação foi boa, pois expliquei um trecho sobre as bactérias. Eu aprendi diversas coisas e os professores nos ajudaram muito nas pesquisas, foi uma coisa bem diferente que eu nunca tinha feito nada parecido. Eu planejei e pesquisei com interesse, li várias vezes para treinar a minha fala e o resultado foi muito bom, gostei demais. Aprendi bastante!”</em></p> <p>Aluno(a) da turma do 5º ano matutino</p> <p> </p> <p> Esse retorno das crianças foi fundamental para compreendermos o alcance dos objetivos do projeto e para saber como elas se sentiram ao participarem dessa construção. Durante o estágio, percebemos que a presença dos responsáveis dessa turma é algo bem frequente e desejado em todo o processo de formação das crianças. Ouvi-los também foi relevante para avaliarmos nossa proposta, como no trecho transcrito, a seguir:</p> <p> </p> <p><em>“A iniciativa de tratar o tema pandemia em um podcast foi inovadora e bem didática, tendo em vista que as crianças além de já vim estudando essa tema, pode aprofundar alguns aspectos, como ‘os tipos de comunicação’ nas pandemias. Dessa forma, ela pesquisou comigo, depois fez leituras repetidas para que pudesse gravar o áudio. Parabenizo a todos os envolvidos nesse belíssimo trabalho.”</em></p> <p>Responsável de um dos alunos do 5º ano matutino</p> <p> </p> <p> Receber esse retorno positivo tanto dos responsáveis como das crianças contribuiu para termos a sensação de dever cumprido. Saber que nosso projeto alcançou a expectativa de todos e contribuiu para formação dos alunos nos motiva para continuarmos na docência. Ensinar não precisa ser sempre monótono, a escola nos ensinou bem isso, e conseguimos sair da nossa zona de conforto e produzir um material que vai muito além da sala de aula. A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca, pois com afirma Freire (2004, p. 142) “Ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria”. </p> <p> </p> <p><strong>CONSIDERAÇÕES FINAIS</strong></p> <p> Em síntese, foi possível observar que trabalhar com crianças é desafiador e ter o papel de educá-las enquanto estão no auge da sua curiosidade e energia é uma tarefa que exige muita paciência e sensibilidade, mas que é extremamente gratificante. O empenho dos alunos que encontramos nessa vivência do estágio foi cativante. Vimos que ensinar vai além da construção de conhecimentos, pois pode abarcar sentimentos e afetos na troca entre professores e alunos. O contato que tivemos com alunos do 5º ano não foi nem um pouco desvantajoso, por não ser a nossa área de atuação inicial, pelo contrário, acreditamos que essa é uma oportunidade que todos os estudantes da licenciatura deveriam ter em um curso que visa trabalhar com a docência nos anos finais do Ensino Fundamental. Conhecer a metodologia usada com os alunos nessa fase de transição e as estratégias didáticas abordadas auxilia o professor do Fundamental II a continuar a educação desses alunos, amenizando o choque sentido pelos mesmos quando precisam mudar para esses níveis escolares, tornando a educação fluida, prazerosa e significativa.</p> <p> A experiência com o Tema de Pesquisa no NEI-CAp/UFRN foi enriquecedora para nossa formação e temos uma profunda gratidão pela oportunidade que tivemos. Conhecer uma metodologia que tem resultados positivos e que sua execução é agradável tanto para o professor como para os alunos foi uma das contribuições desse estágio. Essa experiência possibilitou uma nova visão sobre o processo de mediação da aprendizagem. Fomos tocados e transformados por essa práxis e desejamos colocá-la em prática nas escolas que atuaremos futuramente, pois o NEI-CAp/UFRN fez acender ainda mais o nosso desejo pela docência.</p> <p> </p> <p><strong>REFERÊNCIAS</strong></p> <p>ANDRADE. Patricia Regina Vieira Viana de. <strong>Tema de pesquisa como eixo articulador na construção de conhecimentos no ensino fundamental: Algumas considerações preliminares.</strong> 2012. 59 p. Monografia (Licenciatura) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Educação. Curso de Graduação em Pedagogia. Natal. 2012.</p> <p>DELIZOICOV, D. & ANGOTTI, J. A. & Pernambuco. <strong>Ensino de Ciências: fundamentos e métodos.</strong> 5.ed. São Paulo: Cortez. M. M. C. A. (2002).</p> <p>FRANCO, Carolina Machado dos Santos de Sousa. <strong>As possibilidades do Podcast como ferramenta midiática na educação.</strong> 2008. 120 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Arte e História) - Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2008.</p> <p>FREIRE, Paulo. <strong>Pedagogia da autonomia</strong>: saberes necessários à prática educativa. 30 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004 (Coleção leitura).</p> <p>FREIRE, Paulo. <strong>Pedagogia do oprimido</strong>. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005, 42o Ed.</p> <p>GOMES, Marineide de Oliveira. Formação contínua, estatuto da prática e estágio na formação de educadores. <strong>Formação de professores na Educação Infantil</strong>. São Paulo, Cortez, 2009.</p> <p>Proposta Pedagógica do Núcleo de Educação da Infância - NEI, Colégio de Aplicação/CAp da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. Natal, 2017.</p> <p>RÊGO, Maria Carmem Freire Diógenes. <strong>O currículo em movimento.</strong> Caderno Faça e Conte. Natal: EDUFRN, nº 02, 1999.</p> <p>VELOSO. et al. <strong>Projeto Metacast: o uso do podcast como ferramenta de ensino-aprendizagem. </strong>2019. 12 p. XX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul. Porto Alegre. Rio Grande do Sul. Junho de 2019.</p>2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25561Entendendo a pandemia2021-09-23T10:47:24-03:00Jéssica de Oliveira Lorenzijessica.lorenzi@aluno.cefet-rj.brGabriel Gomes dos Santosgabriel.santos.2@aluno.cefet-rj.brJailson Oliveira Santanajailson.santana@aluno.cefet-rj.brAndré Donato Peçanhaandre.pecanha@aluno.cefet-rj.br2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25596Educação em tempos remotos2021-09-17T16:10:23-03:00Leonara de Araújo Alvesleonaraalves2@gmail.com2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25573A docência em tempos pandêmicos2021-09-17T16:10:24-03:00Gabriella Fernanda do Nascimentogabifernanda73@gmail.com2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25611Uma breve análise do conceito de calor abordada no contexto do estágio remoto2021-09-17T16:10:24-03:00Jussara Pereira Silvasarajapah18@gmail.comValeria Nunes Elbertenvaleria@gmail.com<p>O trabalho a seguir está baseado no relato e reflexão das experiencias vivenciadas pelas estagiarias no contexto do ensino remoto, o qual aconteceu em um Centro Integrado de Educação Pública (CIEP), no município de Petrópolis.</p>2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25434Desafios de ensinar e aprender no ensino remoto2021-09-20T10:54:43-03:00Maria Thais Mota do Nascimentomaria.thais@delmiro.ufal.brAna Paula Solinoana.solino@delmiro.ufal.br2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25370A formação inicial do professor de matemática no contexto do ensino remoto2021-09-17T16:10:25-03:00Vanessa Chaves Medeirosvanessa_chaves12@hotmail.comFernanda Oliveira Regofernanda.rego@hotmail.comJuliana Maria Schivani Alvesjuliana.schivani@ifrn.edu.brMarcella Luanna da Silva Limamarcellaluanna@hotmail.com2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25259Regência em tempos de pandemia:2021-09-17T16:10:25-03:00Maria Barbosaamarasousa41@gmail.comPatrícia Almeida Tavares Gonçalvespatbarbalha@hotmai.com<p>Esse relato de experiência aborda a vivência de uma acadêmica do curso de ciências biológicas da universidade regional do Cariri (URCA), durante o seu momento enquanto estagiária. Tendo como objetivo mostrar as experiências vivenciadas durante esse momento de reflexão, dando ênfase a regência durante o período de pandemia, abordando de forma descritiva e detalhada como se deu o processo de regência na Escola de Ensino Médio. A metodologia foi fundamentada em uma abordagem qualitativa, ancorada nos princípios dos autores, Denzin e Lincoln, 2006 e Vieira e Zouain, 2005. Por meio de narração tendo por base observação e reflexão. Os principais resultados obtidos foram que, são inúmeras dificuldades que o professor vive ao assumir a responsabilidade de uma sala de aula, principalmente neste período de pandemia, mas, por outro lado, são muitos conhecimentos adquiridos nesse período. Portanto, participar do estágio supervisionado, é uma oportunidade de compartilhar os nossos conhecimentos como estudantes e futuros professores.</p> <p> </p>2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25136Estágio de docência no Ensino Médio em tempos de pandemia2021-09-17T16:10:25-03:00Wilderlan Barreto Britowilderlan11@hotmail.comSelma Gomes da Silvaselma19gomes@hotmail.com<p>Ensinar nunca foi tarefa fácil, sobretudo em tempos de pandemia. O estágio supervisionado III se deu em uma escola pública, no interior do Estado do RN, onde se fizeram presentes vários obstáculos que dificultavam o desenvolviomento do processo de ensino e parendizagem. No entanto, estes obstáculos foram enfrentados e superados, agregando conhecimento aos estagiários e o desenvolvimento de competencias necessárias para a atuação profissional do futuro profissional da educação. O presente relato trata como se deu o estágio em tempos de pandemia e as dificuldades enfrentadas pelos estagiários, bem como retrata a realidade da comunidade acadêmica daquele local. O objetivo do presente estágio foi extamente interagir com os alunos a fim de proprociona-los as competências necessárias para a construção do conhecimento, mesmo em tempos de pandêmia. As atividades de regência foram pensadas com ajuda da supervisora de estágio e com base no material didático ofertado pela escola, bem como observadas as condições do local de ensino e da realidade a qual os alunos estavam inseridos, observando o meio social, econômico e o contexto da pandemia. Foi uma experiência ímpar, onde o aprendizado foi mútuo, e me arrisco a dizer que nós aprendemos mais com os alunos do quê eles conosco.</p>2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/26026Relato de experiência do Estágio Supervisionado no curso de Pedagogia2021-09-17T16:10:26-03:00Juliana de Souza Costajulianacostaunb@gmail.com2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25737De Volta ao novo normal2021-09-17T16:10:26-03:00Tânia Charlestania.charles28@gmail.com2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25755A química virtual2021-09-17T16:10:26-03:00Raffael Meloraffael_melo_2@hotmail.com2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25601Ensino remoto na rede federal2021-09-20T11:05:13-03:00Joyce Targino Alvesjoyce.targino.700@ufrn.edu.brAna Iara Rodrigues de SouzaIara.rodrigues099@ufrn.edu.brAdriana Assis de Aquinoadri.letras@gmail.com2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25603Tudo outra vez, intertextualidade e Estágio Supervisionado III2021-09-20T10:46:33-03:00Ana Iara Rodrigues de Souzaaniara.rodrigues23@gmail.comAdriana Aquinoadri.letras@gmail.com2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25521Mas e aí, quando volta?2021-09-17T16:10:12-03:00Karolyna Izabel Moura do Nascimentoizabelnascimentokarol@gmail.com2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25505Até a mesa é virtual2021-09-20T11:08:54-03:00Renata Nayane Fernandes dos Santosrenatanayane@gmail.com2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25179Quem disse que não daria certo?2021-09-17T16:10:12-03:00Ednaide Cristina Fernandes dos Santoscristina.santos.055@ufrn.edu.br<p>Um olhar amedrontado no início, mas que foi se enchendo de esperança pelo caminho. Uma experiência real, com fatos e pessoas reais. Situações de dentro da escola que transbordam para a vida: a vida dolorida de tempos pandêmicos terríveis, porém que faz renascer uma vontade adormecida: a de ser simplesmente professora!</p>2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25600A gente dá adeus como se não fosse mais se encontrar2021-09-20T10:50:39-03:00Elielza Maria Brito Quadroselielza.quadros@ufpe.brRosemberg Gomes Nascimentorosemberg.nascimento@ufpe.br<p>A crônica é sobre o reencontro de uma das residentes com uma turma que havia encontrado presencialmente em um dos estágios supervisionados, aborda o contato com a plataformas digitais e as interações entre alunos, professor e residentes. Foi baseada nas experiências no ensino remoto no Programa de Residência Pedagógica e escrita a partir da releitura dos diários de campo e das reflexões dessa realidade entre residente e preceptor.</p>2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágiohttps://periodicos.ufrn.br/cadernosestagio/article/view/25581Dentro e fora2021-09-20T10:45:05-03:00Maria Clara Gadiola Branquinhomcgadiola@gmail.comValeria Rositovaleriarosito2@gmail.com2021-09-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Cadernos de Estágio