@article{Nogueira_2012, title={Utopias: Josué de Castro e o Mangue Beat}, volume={10}, url={https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/1765}, abstractNote={<div>A pretensáo é reconhecer a atualidade do ideário de Josué de Castro para a deflagraçáo do Movimento Mangue, ocorrido no final dos anos 80 e início dos anos 90, na cidade do Recife, estado de Pernambuco. Ambos, Josué de Castro </div><div>e Mangue Beat, constituem utopias que investem em cenários mais dignos para o Homem e para todos os sistemas vivos. O objetivo é reunir um conjunto de reflexões que procure interpretar a metáfora do Homem-Caranguejo, </div><div>como uma das mais instigantes e seminais para a compreensáo da atual cena cultural pernambucana. Trata-se </div><div>de adotar uma visáo mais totalizadora e universal do humano, aquela que religa Natureza-Cultura, Homem-Meio </div><div>Ambiente, Arte-Vida. Nesse âmbito, o Movimento Mangue percorre as trajetórias “da lama ao caos/ do caos à lama”, </div><div>numa ousada recursividade. No enfrentamento dos desafios impostos pela pulsáo de ultrapassar as fronteiras do </div><div>Recife por meio do diálogo entre a tradiçáo (maracatu, coco, ciranda,...) e a cultura pop internacional (rock, hip </div><div>hop,...) os protagonistas da Cena (Chico Science & Naçáo Zumbi e Mundo Livre S.A) forjaram uma metáfora-estraté-</div><div>gia: “uma antena parabólica enfiada na lama”.</div><div>Palavras-chave: Josué de Castro. Homens-Caranguejo. Movimento Mangue. Recife.</div>}, number={1}, journal={Revista Cronos}, author={Nogueira, Maria Aparecida Lopes}, year={2012}, month={abr.} }