https://periodicos.ufrn.br/cronos/issue/feedRevista Cronos2024-07-04T00:26:43-03:00Gabriel E. Vitullo, Editorcronosppgcs@gmail.comOpen Journal Systems<p style="margin: 0px; min-height: 50px; max-height: 125px; overflow: hidden; text-overflow: ellipsis;"><strong>Scope:</strong> A Revista CRONOS, periódico oficial do Programa de Pós-Graduaçáo em Ciências Sociais/UFRN, é publicada semestralmente desde o ano 2000. Sua proposta é difundir a pesquisa e a reflexão acadêmicas relevantes em Ciências Sociais oriundas de centros de investigaçáo qualificados do Brasil e do Exterior, procurando contribuir ao processo de reflexáo e debate teórico sobre as transformações fundamentais e os desafios que se processam nas sociedades contemporâneas. A cada número da revista um dossiê temático anunciará a problemática em discussão, seguido de artigos de temática livre inéditos, num movimento pluri/transdisciplinar. A CRONOS aceita submissão de artigos em fluxo contínuo para avaliação pelo sistema duplo-cego.</p> <p style="margin: 0px; text-align: left;"><strong>Área do conhecimento</strong>: Interdisciplinar <strong>Qualis/CAPES</strong>:B3 <strong>e-ISSN</strong>:1982-5560 <strong>Contato</strong>:<a title="E-mail" href="mailto:cronosppgcs@gmail.com" target="_blank" rel="noopener">cronosppgcs@gmail.com</a></p>https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/35308ANALISANDO A RELAÇÃO ENTRE A TAXA DE DESEMPREGO E A DEMANDA PARA TRABALHAR COMO MOTORISTA DE APLICATIVO NO BRASIL2024-02-13T23:03:16-03:00Fábio Lúcio Rodriguesprof.fabiolucio@gmail.comFelipe de Andrade Oliveirafelipe_oliveira27@outlook.comJosé de Paiva Rebouçaspaiva.reboucas@ufrn.brLuana Junqueira Dias Myrrhaluanamyrrha@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Este estudo tem como objetivo principal investigar a relação causal entre a taxa de desemprego e a procura por trabalho como motorista de aplicativo no Brasil. Para atingir este objetivo, foram empregados modelos de séries temporais, incluindo o Modelo de Vetores Autorregressivos (VAR), a função de impulso-resposta, a decomposição da variância e o teste de Causalidade de Granger, permitindo uma análise detalhada da interação temporal entre as duas variáveis. Os resultados indicaram que a demanda por trabalho como motorista de aplicativo é predominantemente influenciada por fatores internos à própria demanda. No entanto, a taxa de desemprego mostrou ter um efeito secundário, mas significativo, sobre esta demanda. Inicialmente, o impacto do desemprego na procura por trabalho como motorista de aplicativo é modesto, mas aumenta e se estabiliza ao longo do tempo, sugerindo uma resposta imediata ao aumento do desemprego, seguida por uma adaptação gradual do mercado.</span></p>2024-07-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Cronoshttps://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36831EDIÇÃO COMPLETA2024-07-02T23:06:08-03:00Revista Cronoscronosppgcs@gmail.com<p>EDIÇÃO COMPLETA</p>2024-07-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Cronoshttps://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/35860O TRABALHO NOS CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA2024-04-23T20:53:21-03:00Guilherme Ryan Barbosaguilherme.ryan.706@ufrn.edu.br<p>Resenha do livro</p> <p>SANSON, Cesar. <strong>O trabalho nos clássicos da sociologia</strong>: Marx, Durkheim e Weber. São Paulo: Expressão Popular; Natal: EDUFRN, 2021. 221 p.</p>2024-07-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Cronoshttps://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/35549ECOFEMINISMO – o empobrecimento do meio ambiente sob uma perspectiva feminista.2024-03-19T19:38:41-03:00Cicera Pinheiro Batistacicerapinheirobatista.patricia@gmail.com<p>Resenha do livro</p> <p>MIES, Maria; SHIVA. Vandana. <strong>Ecofeminismo</strong>. Tradução Carolina Caires Coelho. Belo Horizonte: Editora Luas, 2021.</p>2024-07-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Cronoshttps://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36372NOVOS OLHARES SOBRE A AMÉRICA LATINA NO MUNDO2024-05-21T16:31:48-03:00Tadeu de Oliveira Silvatadeudeoliveira_@hotmail.com<p>Resenha do livro</p> <p>RIOJAS, Carlos; RINKE, Stefan (org.). América Latina en la historia global. Buenos Aires/México: CLACSO/Siglo XXI Editores, 2023. Disponível em: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/bitstream/CLACSO/248254/1/America-Latina-historia-global.pdf. Acesso<br />em: 21.mai.2024.</p>2024-07-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Cronoshttps://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36830EXPEDIENTE2024-07-02T22:59:59-03:00Revista Cronoscronosppgcs@gmail.com<p>EXPEDIENTE</p>2024-07-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Cronoshttps://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36305UMA CRÍTICA DA MONTAGEM CAPITALISTA, COLONIAL, PATRIARCAL2024-05-23T19:25:51-03:00Julia Expósitoexpositojulia@gmail.comEmiliano Sacchiemilsacchi@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Neste trabalho buscamos indagar, de modo crítico, sobre a relação entre capitalismo, patriarcado e colonialidade. Essas três dimensões constituem-se mutuamente e sem hierarquias, formando uma montagem em que cada uma é suporte das outras. O capitalismo, a colonialidade e o patriarcado nasceram no mesmo dia e sob uma relação de pressuposição mútua. Quer dizer, os respectivos formatos de organização da experiência em termos de classe, raça, sexo, gênero não são realidades distintas que existam isoladas entre si e cuja articulação só seja possível </span><em><span style="font-weight: 400;">a posteriori. </span></em><span style="font-weight: 400;">Para formular essas questões vamos encarar nosso trabalho a partir de duas perspectivas. Por um lado, desde </span><em><span style="font-weight: 400;">uma</span></em> <em><span style="font-weight: 400;">crítica decolonial </span></em><span style="font-weight: 400;">que foi trabalhada, sobretudo, na vinculação entre capitalismo e colonialidade. Por outro, desde </span><em><span style="font-weight: 400;">uma</span></em> <em><span style="font-weight: 400;">crítica feminista </span></em><span style="font-weight: 400;">que tem trabalhado na relação entre capitalismo e patriarcado. Seguindo esses desenvolvimentos, reconhecendo suas potencialidades e seus limites, pretendemos alcançar algumas estratégias para compreender o </span><em><span style="font-weight: 400;">triedro capitalista colonial patriarcal, </span></em><span style="font-weight: 400;">a figura que compõem, a força de seus relacionamentos e suas linhas de fratura.</span></p>2024-07-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Cronoshttps://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36558RELAÇÕES DE RAÇA, CLASSE E SEXO, E SUA IMBRICAÇÃO2024-06-12T20:24:27-03:00Vera Kalsingvera.kalsing@gmail.com<p>Discuto neste texto as abordagens de duas sociólogas contemporâneas que levam em conta a articulação das desigualdades de gênero, de raça e de classe. São elas: Heleieth Saffioti e Danièle Kergoat. Apresento aqui a ideia do novelo patriarcado-racismo-capitalismo, desenvolvida por Saffitoti, e a perspectiva da consubstancialidade das relações sociais de sexo, raça e classe, cunhada por Kergoat. O objetivo é apontar diferenças nos pensamentos das duas autoras, outrossim, revelar pontos de convergência que possam existir entre essas duas visões. Suas análises da realidade social podem nos ajudar na importante tarefa de pensar os desafios colocados, sobretudo em países como o Brasil, ainda assombrado pelo passado escravista e por discrepâncias extremas no que tange a gênero, raça e classe.</p>2024-07-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Cronoshttps://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36346A HETEROSSEXUALIDADE COMO CONDIÇÃO SINE QUA NON2024-06-02T10:09:34-03:00Carli Pradocarliprd@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Falar de “heterossexualidade” de uma forma anacrónica é sem dúvida problemático, como demonstra Katz em </span><em><span style="font-weight: 400;">A invenção da heterosexualidade</span></em><span style="font-weight: 400;">. Mas, embora o uso do conceito de 'heterossexualidade' como descritor relacional consolidado em relação ao passado seja equivocado, há a preocupação de nomear práticas que, mesmo antes desta formulação médico-legal, já eram fortemente controladas (e até eliminadas, física e discursivamente) e que, por sua vez, funcionaram como parte fundamental da consolidação do </span><em><span style="font-weight: 400;">ego conquiro</span></em><span style="font-weight: 400;"> capitalista. Nesse sentido, mais do que assinalar a ruptura entre os discursos sobre a sodomia e a homossexualidade, este artigo pretende dar um primeiro passo na recomposição de suas relações no sentido de pensar não uma heterossexualidade a-histórica, mas um regime de diferenças sexo-genéricas (e raciais) que ainda sobrevive em nossos imaginários pós-coloniais. Nesse sentido, a título de introdução, este artigo retomará uma </span><span style="font-weight: 400;">Arqueología del mestizaje</span><span style="font-weight: 400;"> (Catelli, 2020) e reconstruirá o argumento de </span><em><span style="font-weight: 400;">La invención de la heterosexualidad</span></em><span style="font-weight: 400;"> (Katz, 2011) para desenvolver a referida problemática.</span></p>2024-07-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Cronoshttps://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36586FORMAS DE EMERGÊNCIA DE FEMINILIDADES TRANS* EM DOIS ARQUIVOS DO ESTADO NACIONAL ARGENTINO2024-06-17T06:39:56-03:00Mag De Santomagdesanto@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Com o presente trabalho proponho traçar uma caracterização das formas de representação impostas pelo Estado Nacional, enquanto Estado Colonial Moderno, com o objetivo de dar conta de alguns elementos da matriz de inteligibilidade que se mantém desde finais do século XIX até o final do século XX para pessoas trans*. Desta forma, tenho-me interessado em gerar uma contribuição incipiente para as narrativas das Organizações de Direitos Humanos, bem como para as teorias que assumem a interdependência constitutiva e produtiva de estruturas opressivas patriarcal-capitalistas e raciais. Os materiais aos quais lhes faço as perguntas de investigação são, sobretudo, dois acervos documentais valorizados pelas estruturas de poder jurídico-médico-administrativo cujo marca oferece algumas delimitações metodológicas. A partir deste ponto de partida, concentro-me na emergência e aparecimento de feminilidades trans* em dois arquivos em particular: a revista </span><em><span style="font-weight: 400;">Archivos de psiquiatría y criminología aplicada a las ciencias afines. Medicina legal-sociología-derecho-psicología-pedagogía </span></em><span style="font-weight: 400;">(1902-1913) </span><span style="font-weight: 400;">e o Arquivo da Diretoria de Inteligência da Polícia da Província de Buenos Aires (DIPBA), que funcionou entre 1956 e 1998. Destaco o aparecimento de “invertidos sexuais” no primeiro e o caso de Mariela Muñoz no segundo, traçando continuidades e descontinuidades no modo de aparecer, atentando especialmente para as omissões e deturpações nominais e territoriais da emergência de tais sujeitos.</span></p>2024-07-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Cronoshttps://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36532ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE AS POLÍTICAS DA NEGATIVIDADE NO GIRO ANTI-SOCIAL DOS ESTUDOS QUEER E DO AFROPESSIMISMO NEGRO2024-06-11T10:42:15-03:00Fiorella Guaglianonefiorella.guaglianone@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Este artigo explora as relações entre duas perspectivas críticas sobre as políticas de hegemonia nos movimentos LGBT e antirracistas: a virada antissocial da teoria queer e o afropessimismo nos estudos negros. Ambas as teorias partilham um interesse em compreender a negatividade e o seu significado dissolvente como inerente ao sexo e/ou raça, bem como uma visão anti-identitária, não relacional e inarticulável da queeridade e da negritude. Investigaremos a obra de Lee Edelman, central na virada antissocial da teoria queer em seu antirreprodutivismo e antifuturismo, provocando algumas interseções com o afropessimismo de Frank Wilderson III, que entende a negritude como uma posição estrutural. de abjeção e morte social, irredutíveis a articulações hegemônicas e contra-hegemônicas. Este diálogo leva-nos à questão de saber se é possível encontrar uma dimensão generativa da política, para além da recusa dos autores em seguir esta direção.</span></p>2024-07-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Cronoshttps://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/35708INTERSECÇÕES DA TRANSGRESSÃO2024-05-08T16:36:17-03:00Jan Clefferson Costa de Freitasjancleffersonphil@gmail.comNathália Cristina Medeiros Maiavisionathalia@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Neste artigo investigaremos o pensamento feminista de bell hooks com o propósito de evidenciar algumas das suas principais contribuições à filosofia decolonial. Através de uma metodologia analítico-descritiva que coaduna revisão bibliográfica, leitura aproximada e escrita criativa, nós examinaremos e delinearemos a perspectiva de hooks em relação ao conceito de interseccionalidade: uma noção fundamental tanto para compreender a complexidade das opressões enfrentadas pelas mulheres negras quanto para reconhecer uma correlação de forças entre raça, classe e gênero. Entrementes, detalharemos como hooks enfatiza a necessidade de uma articulação internacional entre as feministas para que possam desafiar as hierarquias dominantes e impulsionar as revoluções na sociedade. Uma característica distintiva de sua concepção societal, que nós pretendemos apreciar, está relacionada à valorização da comunicação como ferramenta indispensável à construção da solidariedade entre as ativistas não-brancas, a fim de combater as violências das que sobreviveram e transgredir as normas estabelecidas pelo sistema capitalista, racista e patriarcal. Em poucas palavras, idealizamos obter como resultado desta aventura conceitual um entendimento mais amplo da negritude feminista para o fortalecimento de um ativismo decolonial, antirracista e antissexista, que contribua efetivamente com a luta por justiça social e igualdade de direitos.</span></p>2024-07-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Cronoshttps://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36113O MARXISMO LOUCO DE MARK FISHER2024-05-29T09:33:28-03:00Emiliano Expostoexpostoemiliano@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">“Marxismo Louco” busca combinar os registros da experiência vivida, do ativismo e da situação argentina na interpretação do pensamento de Mark Fisher. Realizo uma leitura do crítico cultural inglês, revisando suas contribuições para uma teoria crítica do desconforto e uma práxis anticapitalista em saúde mental. Nas duas primeiras seções reconstruo certos aspectos da recepção pessoal e geracional de Fisher na Argentina. Em seguida, delineio os rudimentos conceituais de uma investigação filosófica da “depressão ansiosa” baseada em K-punk. Em quarto lugar, analiso as hipóteses da política dos sintomáticos e da “classe do perturbariado”, considerando o deslocamento ambivalente da autoconsciência coletiva para o autodiagnóstico individual. Na quinta seção, examino as economias do mal-estar em virtude da problematização da normatividade psíquica inerente à dominação capitalista. E, por fim, traço um breve contraponto entre Fisher e um intelectual das “novas direitas” em torno da crise emocional.</span></p>2024-07-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Cronoshttps://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36463WALTER BENJAMIN E A DECOLONIALIDADE2024-06-04T00:09:25-03:00Pedro Mülbersted Pereirapedro.mulbersted@gmail.comElison Antonio Paimelison0406@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">O artigo propõe um debate sobre a possibilidade de estabelecer uma relação dialógica entre o ideário de Walter Benjamin e a perspectiva decolonial. Para isso, analisamos o pensamento de Benjamin a partir de alguns de seus interlocutores, bem como a decolonialidade a partir de autores vinculados a esta perspectiva. Ambos têm como ponto em comum a crítica à Modernidade: debatemos se estas críticas se aproximam ou são incompatíveis; se a crítica benjaminiana pode estender-se para além da Europa; como as experiências coloniais europeias estão presentes na maneira como Benjamin pensa a cultura e a História; e, por fim, se a categoria benjaminiana dos vencidos da História comporta o conceito de condenados da terra de Fanon. Apontamos que o pensamento de Benjamin, por mais singular e original que seja, parte de uma epistemologia eurocentrada, construída a partir da retórica da modernidade, e insere-se dentro do cânone ocidental; contudo possui brechas por onde a decolonialidade pode ser infiltrada para potencializar a sua crítica e, assim, construir algo novo, um pensamento de fronteira.</span></p>2024-07-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Cronoshttps://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36580PARA UMA PROBLEMATIZAÇÃO DA COLONIALIDADE E DA DECOLONIALIDADE A PARTIR DO CONJUNTO DE FERRAMENTAS FOUCAULTIANAS2024-06-17T06:41:27-03:00Marcelo Sergio Raffinmarceloraffin@yahoo.comIván Gabriel Dalmauivandalmau@yahoo.com.ar<p><span style="font-weight: 400;">Neste artigo pretendemos mostrar que o trabalho de Foucault sobre a biopolítica e as formas modernas de governamentalidade não tem um caráter eurocêntrico. Em primeiro lugar, procuraremos recuperar as referências de Foucault à figura do colonizado, às relações coloniais e ao imperialismo no quadro das suas investigações sobre as formas de exercício do poder-saber na modernidade. Na sequência, nos ocuperemos de mostrar que as respostas fornecidas pelo filósofo à questão sobre a produção do “humano” na modernidade da Europa Ocidental podem fornecer chaves valiosas para a compreensão da colonialidade e da decolonialidade.</span></p>2024-07-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Cronoshttps://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36828EDITORIAL2024-07-02T22:49:27-03:00Revista Cronoscronosppgcs@gmail.com<p>EDITORIAL</p>2024-07-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Cronoshttps://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36829APRESENTAÇÃO2024-07-02T22:56:21-03:00Revista Cronoscronosppgcs@gmail.com<p>APRESENTAÇÃO</p>2024-07-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Cronoshttps://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36827ENTREVISTA COM DUEN NEKA'HEN BAZÁN SACCHI 2024-07-02T20:06:36-03:00Julia Expósitoexpositojulia@gmail.comEmiliano Sacchiemilsacchi@gmail.com<p>ENTREVISTA</p>2024-07-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Cronoshttps://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36643NÃO SEI - TRILOGIA DO SILÊNCIO E DA DÚVIDA2024-06-13T17:26:38-03:00Marcelo Calderari Miguelmarcelocalderari@yahoo.com.br<p>Poiesis.</p>2024-07-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Cronos