https://periodicos.ufrn.br/cronos/issue/feed Revista Cronos 2024-04-09T00:14:38-03:00 Gabriel E. Vitullo, Editor cronosppgcs@gmail.com Open Journal Systems <p style="margin: 0px; min-height: 50px; max-height: 125px; overflow: hidden; text-overflow: ellipsis;"><strong>Scope:</strong> A Revista CRONOS, periódico oficial do Programa de Pós-Graduaçáo em Ciências Sociais/UFRN, é publicada semestralmente desde o ano 2000. Sua proposta é difundir a pesquisa e a reflexão acadêmicas relevantes em Ciências Sociais oriundas de centros de investigaçáo qualificados do Brasil e do Exterior, procurando contribuir ao processo de reflexáo e debate teórico sobre as transformações fundamentais e os desafios que se processam nas sociedades contemporâneas. A cada número da revista um dossiê temático anunciará a problemática em discussão, seguido de artigos de temática livre inéditos, num movimento pluri/transdisciplinar. A CRONOS aceita submissão de artigos em fluxo contínuo para avaliação pelo sistema duplo-cego.</p> <p style="margin: 0px; text-align: left;"><strong>Área do conhecimento</strong>: Interdisciplinar <strong>Qualis/CAPES</strong>:B3 <strong>e-ISSN</strong>:1982-5560 <strong>Contato</strong>:<a title="E-mail" href="mailto:cronosppgcs@gmail.com" target="_blank" rel="noopener">cronosppgcs@gmail.com</a></p> https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/31187 COROA E O PARAFUSO, ROSCA SEM FIM 2022-12-31T11:11:30-03:00 Marcelo Calderari Miguel marcelocalderari@yahoo.com.br <p>Como ensinar a reflexão relevantes em Ciências Sociais? Como propiciar um novo encontro entre a poesia e a América Latina? A poesia, ou texto lírico, é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem transmite sociais mensagens com fins estéticos ou críticos. A composição poética trata sobre algumas demandas direcionadas à Dignidade e a vida.</p> 2024-04-09T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Cronos https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/33953 DEPRESSÃO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA 2023-09-19T17:05:34-03:00 Sylmara Teixeira Pereira Mendes sylmaratp@gmail.com <p>A depressão é um dos transtornos mentais que afeta crianças e adolescentes e atualmente se tornou um agravante de saúde pública mundial. A doença é uma patologia que deve ser tratada desde o início dos sintomas e envolve a participação de uma equipe multiprofissional, composta por médicos, terapeutas, psicólogos e assistentes sociais. Tendo em vista esses aspectos, este estudo objetivou apresentar quais as intervenções do Serviço Social em crianças e adolescentes com depressão. Nessa direção, utilizou-se como método a pesquisa exploratória, com o intuito de mapear a quantidade de estudos científicos disponíveis no Brasil acerca da temática. Para sistematização e operacionalização dos dados coletados, aplicou-se a análise temática como procedimento analítico, seguindo os passos metodológicos propostos por Minayo (2007) e Severino (2013). Por fim, os resultados da pesquisa apontaram um aumento significativo de estudos sobre a depressão na infância e na adolescência, bem como evidenciaram as contribuições dos assistentes sociais na política de saúde mental.</p> 2024-04-09T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Cronos https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/32998 FORMAÇÃO CIDADÃ E REFLEXIVIDADE 2023-06-27T15:45:30-03:00 Tiago Rodrigo Martins tiagorodrigom@gmail.com Felipe Bueno Amaral amaralfelipeb@gmail.com <p>A Sociologia passou e tem passado por diversos avanços e retrocessos na história da educação brasileira. Um retrocesso recente foi o fim da obrigatoriedade da presença da disciplina nos currículos escolares. A partir disso, o artigo teve como objetivo central analisar a importância do ensino de Sociologia para a compreensão e construção da cidadania e de sujeitos reflexivos. Metodologicamente, procedeu-se com a realização de uma pesquisa bibliográfica histórica-documental em livros, artigos científicos e leis que tratam do tema investigado. Muitos são os desafios que se colocam em uma sociedade da técnica em radicalização profunda do processo de modernização; diante desse quadro e olhando para o sistema de ensino nacional, foi possível constatar que a Sociologia é uma das principais disciplinas no que se refere à formação cidadã e de sujeitos reflexivos, na medida em que busca desenvolver nos educandos, de modo construtivo, uma visão crítica de sociedade.</p> 2024-04-09T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Cronos https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/35042 RISCOS & MONOTONIA 2024-01-12T16:10:14-03:00 Marcelo Bolshaw Gomes marcelobolshaw@gmail.com <p class="western" align="LEFT">Resenha do livro LANDOWSKI, Eric. Interações Arriscadas. Tradução de Luiza Helena Oliveira da Silva. – São Paulo: Estação das Letras e Cores/Centro de Pesquisa Sociossemióticas, 2014.</p> 2024-04-09T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Cronos https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/35920 EDITORIAL 2024-04-08T23:26:36-03:00 Revista Cronos cronosppgcs@gmail.com <p>EDITORIAL</p> 2024-04-09T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Cronos https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/35921 APRESENTAÇÃO 2024-04-08T23:31:34-03:00 André Augusto de Paula Barbieri andreapbarbieri@gmail.com <p>APRESENTAÇÃO</p> 2024-04-09T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Cronos https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/35922 EXPEDIENTE 2024-04-08T23:36:17-03:00 Revista Cronos cronosppgcs@gmail.com <p>EXPEDIENTE</p> 2024-04-09T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Cronos https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/35923 ENTREVISTA COM CARLOS EDUARDO MARTINS 2024-04-08T23:43:23-03:00 André Augusto de Paula Barbieri andreapbarbieri@gmail.com <p>ENTREVISTA COM CARLOS EDUARDO MARTINS</p> 2024-04-09T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Cronos https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/35924 A CHINA E O NEOLIBERALISMO 2024-04-08T23:58:28-03:00 Isabella Weber imweber@umass.edu Marie Castañeda cronosppgcs@gmail.com Ítalo Gimenes cronosppgcs@gmail.com <p>O presente artigo busca debater como o neoliberalismo se tornou relevante para a China, procurando superar a irresolúvel dicotomia analítica encerrada na pergunta sobre se a China teria abraçado, ou não, o modelo econômico neoliberal. Consequentemente, o trabalho pretende examinar o desenvolvimento chinês ao longo das últimas décadas e as políticas adotadas, em debate com pensadores clássicos neoliberais e também marxistas. Partimos de uma análise do neoliberalismo como paradigma anti-coletivista em meio à crise do próprio coletivismo, do avanço do neoliberalismo na China após a crise dos anos 1970 e a morte de Mao. Em resposta à crise, foi implementada uma primeira grande reforma, o sistema de responsabilidade doméstica (HRS), que manteve o sistema de planificação e a terra nacionalizada, não integrada ao anti-coletivismo neoliberal. A segunda reforma analisada é a reforma que leva ao duplo monitoramento de preços na década de 1980, que foi desafiada pela mais alta liderança da China e chegou a se aproximar de uma liberalização de preços em grande escala. Em 1988, o país sofreu uma inflação histórica que está diretamente conectada aos protestos sociais e trágicos acontecimentos de 1989. Assim, Weber analisa o processo que levou a uma reavaliação crítica da economia planificada chinesa, cuja crise teria tornado o neoliberalismo relevante na medida em que o desenvolvimento econômico e a integração na economia global passaram a ser os principais objetivos do governo em Pequim. À luz disso, a autora busca comparar a implementação destas reformas com as “terapias de choque” implementadas em países do Leste Europeu, assim como a continuidade das políticas privatizantes nos anos 1990.</p> 2024-04-09T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Cronos https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/35311 ASCENSÃO PACÍFICA DA CHINA OU NOVA ERA DE CONFLITOS ENTRE POTÊNCIAS? 2024-02-17T17:05:03-03:00 André Augusto de Paula Barbieri andreapbarbieri@gmail.com <p align="justify">Nesse artigo buscamos explorar as coordenadas concretas da disputa entre Estados Unidos e China. Examinamos as particularidades desse conflito como uma etapa da nova rivalidade entre potências, dentro do esgotamento do ciclo neoliberal herdado da Guerra Fria. Buscamos realizar um contraponto crítico à tese da suposta multipolaridade benigna, segundo a qual a disputa hegemônica no capitalismo pode se dar sem comoções militares e revolucionárias, e que apresenta a China de Xi Jinping como uma alternativa progressista diante da violência do imperialismo estadunidense. Sustentamos que a eventualidade de um conflito aberto entre ambas as nações, no contexto dessa rivalidade entre potências capitalistas dissimilares, apresenta um quadro retrógrado para a humanidade, e não exibe um campo progressista a defender. Indicamos, portanto, a importância do fator da luta de classes na China e da solidariedade dos seus trabalhadores com os povos oprimidos no mundo como componente irredutível para uma saída independente das políticas levadas adiante em Washington e Pequim.</p> 2024-04-09T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Cronos https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/35300 CAUSAS SUBJACENTES DA ESCALADA DAS TENSÕES SINO-ESTADUNIDENSES 2024-02-16T18:21:49-03:00 Seiji Seron Miyakawa seijism@outlook.com Mariana Ribeiro Jansen Ferreira mrferreira@pucsp.br <p>O presente artigo visa salientar algumas das causas do acirramento crescente das tensões entre EUA e China nos últimos anos. A restauração do capitalismo na China foi essencial para a superação da crise capitalista internacional da década de 1970, possibilitada pela transferência de boa parte da atividade manufatureira situada, até então, nos países centrais para a Ásia. Até 2008, o crescimento econômico mundial foi motorizado pelas exportações manufatureiras asiáticas – chinesas, sobretudo – para os EUA, e pela sustentação dos déficits comerciais estadunidenses por meio da aquisição de títulos do Tesouro deste país pelas economias comercialmente superavitárias. A forte retração do comércio mundial que se seguiu ao estouro da bolha imobiliária estadunidense açodou a transição da China a um novo padrão de acumulação, cujo dinamismo provenha mais do consumo das famílias e da inovação autóctone do que das exportações e dos investimentos, além de ocasionar uma drástica expansão das exportações de capital chinesas. Este aumento da internacionalização do capital, e também das capacidades tecnológicas da China, contrasta com a baixa produtividade da economia chinesa e com outras vulnerabilidades que o país ainda sofre nos âmbitos financeiro, militar e até cultural e ideológico. Assim, a China ainda não é capaz de contestar a hegemonia estadunidense, embora já se equipare aos EUA e a outras potências mundiais em vários aspectos parciais.</p> 2024-04-09T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Cronos https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/35349 ALGUNS ASPECTOS DA EVOLUÇÃO RECENTE DA CLASSE TRABALHADORA CHINESA E SEUS DESAFIOS ORGANIZACIONAIS 2024-02-21T07:08:10-03:00 Edison Urbano edison.urbano@yahoo.com.br <p>A ascensão da China ao status de potência econômica de impacto global constitui há anos um fato em torno do qual existe amplo consenso entre pesquisadores, analistas e até mesmo entre o público geral. Ao mesmo tempo, muitos ainda parecem concordar que seu desenvolvimento para o status de grande potência econômica se deu sem anular a existência de desproporções e inclusive a permanência de atraso relativo em certos âmbitos. A seu modo, a situação dos trabalhadores chineses, tomada em conjunto e apesar de significativa heterogeneidade, parece refletir uma dinâmica semelhante. De acordo com pesquisadores chineses e estrangeiros, na última década teria ocorrido um duplo movimento, em que não apenas os trabalhadores buscaram diversas formas de organização paralela aos sindicatos, mas em alguns casos os próprios empregadores teriam lançado mão de formas alternativas de mediação, frente à incapacidade dos sindicatos oficiais de resolver os conflitos laborais. O presente artigo busca apresentar um breve panorama de todo esse processo, concentrando-se em sua seção final em estudos que apontam a província de Guangdong como epicentro de experiências relevantes de resistência, organização e procura por solidariedade para as lutas dos trabalhadores no país.</p> 2024-04-09T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Cronos https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/35925 UMA ANÁLISE CRÍTICA DE ADAM SMITH EM PEQUIM 2024-04-09T00:07:44-03:00 Simone Kawakami Gonçalves Costa etrualis@gmail.com <p>Giovanni Arrighi, economista e historiador italiano, foi, sem dúvida, um dos mais importantes expoentes da corrente teórica conhecida como sistema-mundo. Sua última obra, intitulada Adam Smith em Pequim Origens e Fundamentos do Século XXI, de 2007, um ano antes de seu falecimento, foi publicada em um momento em que a situação internacional estava – e vale dizer, segue estando – marcada por novas tensões. Ainda que Giovanni Arrighi não tenha vivido para ver os desdobramentos da crise econômica de 2008, o recrudescimento das tensões entre a China e os Estados Unidos, ou ainda o surgimento de uma nova direita internacional, os questionamentos postos em sua última obra são úteis para pensar em que direção pode se dar um reordenamento do sistema internacional. Neste artigo, a tese de ascensão pacífica chinesa como potencial novo hegemon e provável promotor de uma nova ordem, multipolar e menos belicosa é analisada criticamente a partir de considerações postas pelas vertentes derivadas da teoria do imperialismo, além de uma avaliação da constituição de classes da China moderna.</p> 2024-04-09T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Cronos https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/35926 EDIÇÃO COMPLETA 2024-04-09T00:11:22-03:00 Revista Cronos cronosppgcs@gmail.com <p>EDIÇÃO COMPLETA</p> 2024-04-09T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Cronos