Revista Cronos
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<p style="margin: 0px; min-height: 50px; max-height: 125px; overflow: hidden; text-overflow: ellipsis;"><strong>Scope:</strong> A Revista CRONOS, periódico oficial do Programa de Pós-Graduaçáo em Ciências Sociais/UFRN, é publicada semestralmente desde o ano 2000. Sua proposta é difundir a pesquisa e a reflexão acadêmicas relevantes em Ciências Sociais oriundas de centros de investigaçáo qualificados do Brasil e do Exterior, procurando contribuir ao processo de reflexáo e debate teórico sobre as transformações fundamentais e os desafios que se processam nas sociedades contemporâneas. A cada número da revista um dossiê temático anunciará a problemática em discussão, seguido de artigos de temática livre inéditos, num movimento pluri/transdisciplinar. A CRONOS aceita submissão de artigos em fluxo contínuo para avaliação pelo sistema duplo-cego.</p> <p style="margin: 0px; text-align: left;"><strong>Área do conhecimento</strong>: Interdisciplinar <strong>Qualis/CAPES</strong>:B3 <strong>e-ISSN</strong>:1982-5560 <strong>Contato</strong>:<a title="E-mail" href="mailto:cronosppgcs@gmail.com" target="_blank" rel="noopener">cronosppgcs@gmail.com</a></p>Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRNpt-BRRevista Cronos1518-0689ANALISANDO A RELAÇÃO ENTRE A TAXA DE DESEMPREGO E A DEMANDA PARA TRABALHAR COMO MOTORISTA DE APLICATIVO NO BRASIL
https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/35308
<p><span style="font-weight: 400;">Este estudo tem como objetivo principal investigar a relação causal entre a taxa de desemprego e a procura por trabalho como motorista de aplicativo no Brasil. Para atingir este objetivo, foram empregados modelos de séries temporais, incluindo o Modelo de Vetores Autorregressivos (VAR), a função de impulso-resposta, a decomposição da variância e o teste de Causalidade de Granger, permitindo uma análise detalhada da interação temporal entre as duas variáveis. Os resultados indicaram que a demanda por trabalho como motorista de aplicativo é predominantemente influenciada por fatores internos à própria demanda. No entanto, a taxa de desemprego mostrou ter um efeito secundário, mas significativo, sobre esta demanda. Inicialmente, o impacto do desemprego na procura por trabalho como motorista de aplicativo é modesto, mas aumenta e se estabiliza ao longo do tempo, sugerindo uma resposta imediata ao aumento do desemprego, seguida por uma adaptação gradual do mercado.</span></p>Fábio Lúcio RodriguesFelipe de Andrade OliveiraJosé de Paiva RebouçasLuana Junqueira Dias Myrrha
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2024-07-022024-07-0225218920410.21680/1982-5560.2024v25n2ID35308EDIÇÃO COMPLETA
https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36831
<p>EDIÇÃO COMPLETA</p>Revista Cronos
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2024-07-022024-07-022521222O TRABALHO NOS CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA
https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/35860
<p>Resenha do livro</p> <p>SANSON, Cesar. <strong>O trabalho nos clássicos da sociologia</strong>: Marx, Durkheim e Weber. São Paulo: Expressão Popular; Natal: EDUFRN, 2021. 221 p.</p>Guilherme Ryan Barbosa
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2024-07-022024-07-0225220720910.21680/1982-5560.2024v25n2ID35860ECOFEMINISMO – o empobrecimento do meio ambiente sob uma perspectiva feminista.
https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/35549
<p>Resenha do livro</p> <p>MIES, Maria; SHIVA. Vandana. <strong>Ecofeminismo</strong>. Tradução Carolina Caires Coelho. Belo Horizonte: Editora Luas, 2021.</p>Cicera Pinheiro Batista
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2024-07-022024-07-0225221021410.21680/1982-5560.2024v25n2ID35549NOVOS OLHARES SOBRE A AMÉRICA LATINA NO MUNDO
https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36372
<p>Resenha do livro</p> <p>RIOJAS, Carlos; RINKE, Stefan (org.). América Latina en la historia global. Buenos Aires/México: CLACSO/Siglo XXI Editores, 2023. Disponível em: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/bitstream/CLACSO/248254/1/America-Latina-historia-global.pdf. Acesso<br />em: 21.mai.2024.</p>Tadeu de Oliveira Silva
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2024-07-022024-07-0225221521910.21680/1982-5560.2024v25n2ID36372EXPEDIENTE
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<p>EXPEDIENTE</p>Revista Cronos
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2024-07-022024-07-02252220221UMA CRÍTICA DA MONTAGEM CAPITALISTA, COLONIAL, PATRIARCAL
https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36305
<p><span style="font-weight: 400;">Neste trabalho buscamos indagar, de modo crítico, sobre a relação entre capitalismo, patriarcado e colonialidade. Essas três dimensões constituem-se mutuamente e sem hierarquias, formando uma montagem em que cada uma é suporte das outras. O capitalismo, a colonialidade e o patriarcado nasceram no mesmo dia e sob uma relação de pressuposição mútua. Quer dizer, os respectivos formatos de organização da experiência em termos de classe, raça, sexo, gênero não são realidades distintas que existam isoladas entre si e cuja articulação só seja possível </span><em><span style="font-weight: 400;">a posteriori. </span></em><span style="font-weight: 400;">Para formular essas questões vamos encarar nosso trabalho a partir de duas perspectivas. Por um lado, desde </span><em><span style="font-weight: 400;">uma</span></em> <em><span style="font-weight: 400;">crítica decolonial </span></em><span style="font-weight: 400;">que foi trabalhada, sobretudo, na vinculação entre capitalismo e colonialidade. Por outro, desde </span><em><span style="font-weight: 400;">uma</span></em> <em><span style="font-weight: 400;">crítica feminista </span></em><span style="font-weight: 400;">que tem trabalhado na relação entre capitalismo e patriarcado. Seguindo esses desenvolvimentos, reconhecendo suas potencialidades e seus limites, pretendemos alcançar algumas estratégias para compreender o </span><em><span style="font-weight: 400;">triedro capitalista colonial patriarcal, </span></em><span style="font-weight: 400;">a figura que compõem, a força de seus relacionamentos e suas linhas de fratura.</span></p>Julia ExpósitoEmiliano Sacchi
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2024-07-022024-07-0225293010.21680/1982-5560.2024v25n2ID36305RELAÇÕES DE RAÇA, CLASSE E SEXO, E SUA IMBRICAÇÃO
https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36558
<p>Discuto neste texto as abordagens de duas sociólogas contemporâneas que levam em conta a articulação das desigualdades de gênero, de raça e de classe. São elas: Heleieth Saffioti e Danièle Kergoat. Apresento aqui a ideia do novelo patriarcado-racismo-capitalismo, desenvolvida por Saffitoti, e a perspectiva da consubstancialidade das relações sociais de sexo, raça e classe, cunhada por Kergoat. O objetivo é apontar diferenças nos pensamentos das duas autoras, outrossim, revelar pontos de convergência que possam existir entre essas duas visões. Suas análises da realidade social podem nos ajudar na importante tarefa de pensar os desafios colocados, sobretudo em países como o Brasil, ainda assombrado pelo passado escravista e por discrepâncias extremas no que tange a gênero, raça e classe.</p>Vera Kalsing
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2024-07-022024-07-02252315010.21680/1982-5560.2024v25n2ID36558A HETEROSSEXUALIDADE COMO CONDIÇÃO SINE QUA NON
https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36346
<p><span style="font-weight: 400;">Falar de “heterossexualidade” de uma forma anacrónica é sem dúvida problemático, como demonstra Katz em </span><em><span style="font-weight: 400;">A invenção da heterosexualidade</span></em><span style="font-weight: 400;">. Mas, embora o uso do conceito de 'heterossexualidade' como descritor relacional consolidado em relação ao passado seja equivocado, há a preocupação de nomear práticas que, mesmo antes desta formulação médico-legal, já eram fortemente controladas (e até eliminadas, física e discursivamente) e que, por sua vez, funcionaram como parte fundamental da consolidação do </span><em><span style="font-weight: 400;">ego conquiro</span></em><span style="font-weight: 400;"> capitalista. Nesse sentido, mais do que assinalar a ruptura entre os discursos sobre a sodomia e a homossexualidade, este artigo pretende dar um primeiro passo na recomposição de suas relações no sentido de pensar não uma heterossexualidade a-histórica, mas um regime de diferenças sexo-genéricas (e raciais) que ainda sobrevive em nossos imaginários pós-coloniais. Nesse sentido, a título de introdução, este artigo retomará uma </span><span style="font-weight: 400;">Arqueología del mestizaje</span><span style="font-weight: 400;"> (Catelli, 2020) e reconstruirá o argumento de </span><em><span style="font-weight: 400;">La invención de la heterosexualidad</span></em><span style="font-weight: 400;"> (Katz, 2011) para desenvolver a referida problemática.</span></p>Carli Prado
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2024-07-022024-07-02252516410.21680/1982-5560.2024v25n2ID36346FORMAS DE EMERGÊNCIA DE FEMINILIDADES TRANS* EM DOIS ARQUIVOS DO ESTADO NACIONAL ARGENTINO
https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36586
<p><span style="font-weight: 400;">Com o presente trabalho proponho traçar uma caracterização das formas de representação impostas pelo Estado Nacional, enquanto Estado Colonial Moderno, com o objetivo de dar conta de alguns elementos da matriz de inteligibilidade que se mantém desde finais do século XIX até o final do século XX para pessoas trans*. Desta forma, tenho-me interessado em gerar uma contribuição incipiente para as narrativas das Organizações de Direitos Humanos, bem como para as teorias que assumem a interdependência constitutiva e produtiva de estruturas opressivas patriarcal-capitalistas e raciais. Os materiais aos quais lhes faço as perguntas de investigação são, sobretudo, dois acervos documentais valorizados pelas estruturas de poder jurídico-médico-administrativo cujo marca oferece algumas delimitações metodológicas. A partir deste ponto de partida, concentro-me na emergência e aparecimento de feminilidades trans* em dois arquivos em particular: a revista </span><em><span style="font-weight: 400;">Archivos de psiquiatría y criminología aplicada a las ciencias afines. Medicina legal-sociología-derecho-psicología-pedagogía </span></em><span style="font-weight: 400;">(1902-1913) </span><span style="font-weight: 400;">e o Arquivo da Diretoria de Inteligência da Polícia da Província de Buenos Aires (DIPBA), que funcionou entre 1956 e 1998. Destaco o aparecimento de “invertidos sexuais” no primeiro e o caso de Mariela Muñoz no segundo, traçando continuidades e descontinuidades no modo de aparecer, atentando especialmente para as omissões e deturpações nominais e territoriais da emergência de tais sujeitos.</span></p>Mag De Santo
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2024-07-022024-07-02252658610.21680/1982-5560.2024v25n2ID36586ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE AS POLÍTICAS DA NEGATIVIDADE NO GIRO ANTI-SOCIAL DOS ESTUDOS QUEER E DO AFROPESSIMISMO NEGRO
https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36532
<p><span style="font-weight: 400;">Este artigo explora as relações entre duas perspectivas críticas sobre as políticas de hegemonia nos movimentos LGBT e antirracistas: a virada antissocial da teoria queer e o afropessimismo nos estudos negros. Ambas as teorias partilham um interesse em compreender a negatividade e o seu significado dissolvente como inerente ao sexo e/ou raça, bem como uma visão anti-identitária, não relacional e inarticulável da queeridade e da negritude. Investigaremos a obra de Lee Edelman, central na virada antissocial da teoria queer em seu antirreprodutivismo e antifuturismo, provocando algumas interseções com o afropessimismo de Frank Wilderson III, que entende a negritude como uma posição estrutural. de abjeção e morte social, irredutíveis a articulações hegemônicas e contra-hegemônicas. Este diálogo leva-nos à questão de saber se é possível encontrar uma dimensão generativa da política, para além da recusa dos autores em seguir esta direção.</span></p>Fiorella Guaglianone
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2024-07-022024-07-02252879810.21680/1982-5560.2024v25n2ID36532INTERSECÇÕES DA TRANSGRESSÃO
https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/35708
<p><span style="font-weight: 400;">Neste artigo investigaremos o pensamento feminista de bell hooks com o propósito de evidenciar algumas das suas principais contribuições à filosofia decolonial. Através de uma metodologia analítico-descritiva que coaduna revisão bibliográfica, leitura aproximada e escrita criativa, nós examinaremos e delinearemos a perspectiva de hooks em relação ao conceito de interseccionalidade: uma noção fundamental tanto para compreender a complexidade das opressões enfrentadas pelas mulheres negras quanto para reconhecer uma correlação de forças entre raça, classe e gênero. Entrementes, detalharemos como hooks enfatiza a necessidade de uma articulação internacional entre as feministas para que possam desafiar as hierarquias dominantes e impulsionar as revoluções na sociedade. Uma característica distintiva de sua concepção societal, que nós pretendemos apreciar, está relacionada à valorização da comunicação como ferramenta indispensável à construção da solidariedade entre as ativistas não-brancas, a fim de combater as violências das que sobreviveram e transgredir as normas estabelecidas pelo sistema capitalista, racista e patriarcal. Em poucas palavras, idealizamos obter como resultado desta aventura conceitual um entendimento mais amplo da negritude feminista para o fortalecimento de um ativismo decolonial, antirracista e antissexista, que contribua efetivamente com a luta por justiça social e igualdade de direitos.</span></p>Jan Clefferson Costa de FreitasNathália Cristina Medeiros Maia
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2024-07-022024-07-022529911210.21680/1982-5560.2024v25n2ID35708O MARXISMO LOUCO DE MARK FISHER
https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36113
<p><span style="font-weight: 400;">“Marxismo Louco” busca combinar os registros da experiência vivida, do ativismo e da situação argentina na interpretação do pensamento de Mark Fisher. Realizo uma leitura do crítico cultural inglês, revisando suas contribuições para uma teoria crítica do desconforto e uma práxis anticapitalista em saúde mental. Nas duas primeiras seções reconstruo certos aspectos da recepção pessoal e geracional de Fisher na Argentina. Em seguida, delineio os rudimentos conceituais de uma investigação filosófica da “depressão ansiosa” baseada em K-punk. Em quarto lugar, analiso as hipóteses da política dos sintomáticos e da “classe do perturbariado”, considerando o deslocamento ambivalente da autoconsciência coletiva para o autodiagnóstico individual. Na quinta seção, examino as economias do mal-estar em virtude da problematização da normatividade psíquica inerente à dominação capitalista. E, por fim, traço um breve contraponto entre Fisher e um intelectual das “novas direitas” em torno da crise emocional.</span></p>Emiliano Exposto
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2024-07-022024-07-0225211313110.21680/1982-5560.2024v25n2ID36113WALTER BENJAMIN E A DECOLONIALIDADE
https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36463
<p><span style="font-weight: 400;">O artigo propõe um debate sobre a possibilidade de estabelecer uma relação dialógica entre o ideário de Walter Benjamin e a perspectiva decolonial. Para isso, analisamos o pensamento de Benjamin a partir de alguns de seus interlocutores, bem como a decolonialidade a partir de autores vinculados a esta perspectiva. Ambos têm como ponto em comum a crítica à Modernidade: debatemos se estas críticas se aproximam ou são incompatíveis; se a crítica benjaminiana pode estender-se para além da Europa; como as experiências coloniais europeias estão presentes na maneira como Benjamin pensa a cultura e a História; e, por fim, se a categoria benjaminiana dos vencidos da História comporta o conceito de condenados da terra de Fanon. Apontamos que o pensamento de Benjamin, por mais singular e original que seja, parte de uma epistemologia eurocentrada, construída a partir da retórica da modernidade, e insere-se dentro do cânone ocidental; contudo possui brechas por onde a decolonialidade pode ser infiltrada para potencializar a sua crítica e, assim, construir algo novo, um pensamento de fronteira.</span></p>Pedro Mülbersted PereiraElison Antonio Paim
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2024-07-022024-07-0225213215110.21680/1982-5560.2024v25n2ID36463PARA UMA PROBLEMATIZAÇÃO DA COLONIALIDADE E DA DECOLONIALIDADE A PARTIR DO CONJUNTO DE FERRAMENTAS FOUCAULTIANAS
https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36580
<p><span style="font-weight: 400;">Neste artigo pretendemos mostrar que o trabalho de Foucault sobre a biopolítica e as formas modernas de governamentalidade não tem um caráter eurocêntrico. Em primeiro lugar, procuraremos recuperar as referências de Foucault à figura do colonizado, às relações coloniais e ao imperialismo no quadro das suas investigações sobre as formas de exercício do poder-saber na modernidade. Na sequência, nos ocuperemos de mostrar que as respostas fornecidas pelo filósofo à questão sobre a produção do “humano” na modernidade da Europa Ocidental podem fornecer chaves valiosas para a compreensão da colonialidade e da decolonialidade.</span></p>Marcelo Sergio RaffinIván Gabriel Dalmau
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2024-07-022024-07-0225215217110.21680/1982-5560.2024v25n2ID36580EDITORIAL
https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36828
<p>EDITORIAL</p>Revista Cronos
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2024-07-022024-07-0225255APRESENTAÇÃO
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<p>APRESENTAÇÃO</p>Revista Cronos
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2024-07-022024-07-0225268ENTREVISTA COM DUEN NEKA'HEN BAZÁN SACCHI
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<p>ENTREVISTA</p>Julia ExpósitoEmiliano Sacchi
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2024-07-022024-07-0225217218810.21680/1982-5560.2024v25n2ID36827NÃO SEI - TRILOGIA DO SILÊNCIO E DA DÚVIDA
https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36643
<p>Poiesis.</p>Marcelo Calderari Miguel
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2024-07-022024-07-0225220520610.21680/1982-5560.2024v25n2ID36643