Revista Cronos
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<p style="margin: 0px; min-height: 50px; max-height: 125px; overflow: hidden; text-overflow: ellipsis;"><strong>Scope:</strong> A Revista CRONOS, periódico oficial do Programa de Pós-Graduaçáo em Ciências Sociais/UFRN, é publicada semestralmente desde o ano 2000. Sua proposta é difundir a pesquisa e a reflexão acadêmicas relevantes em Ciências Sociais oriundas de centros de investigaçáo qualificados do Brasil e do Exterior, procurando contribuir ao processo de reflexáo e debate teórico sobre as transformações fundamentais e os desafios que se processam nas sociedades contemporâneas. A cada número da revista um dossiê temático anunciará a problemática em discussão, seguido de artigos de temática livre inéditos, num movimento pluri/transdisciplinar. A CRONOS aceita submissão de artigos em fluxo contínuo para avaliação pelo sistema duplo-cego.</p> <p style="margin: 0px; text-align: left;"><strong>Área do conhecimento</strong>: Interdisciplinar <strong>Qualis/CAPES</strong>:B3 <strong>e-ISSN</strong>:1982-5560 <strong>Contato</strong>:<a title="E-mail" href="mailto:cronosppgcs@gmail.com" target="_blank" rel="noopener">cronosppgcs@gmail.com</a></p>pt-BRcronosppgcs@gmail.com (Gabriel E. Vitullo, Editor)cronosppgcs@gmail.com (Letícia França, Assistente Editorial)Sun, 02 Mar 2025 13:53:56 -0300OJS 3.3.0.10http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss60ENTRE O INTERACIONALISMO SIMBÓLICO E A SOCIOLOGIA COMPREENSIVA
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<p>Resenha do livro:</p> <p>NIZET, Jean; RIGAUX, Natalie. <strong>A Sociologia de Erving Goffman</strong>. Tradução Ana Cristina Arantes Nasser. Petrópolis, Vozes, 2016. (Coleção Sociologia: pontos de referência)</p>Marcelo Bolshaw Gomes
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https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/35653Sun, 02 Mar 2025 00:00:00 -0300A FALÁCIA DA DEMOCRACIA
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<p>O livro "Democracia para quem? Ensaios sobre resistência" (2023), da Boitempo, reúne reflexões de Angela Davis, Patricia Hill Collins e Silvia Federici. Elas discutem a ascensão da extrema direita global e a falácia da democracia ao negligenciar os sujeitos subalternos, marcados por opressões de cor, classe e gênero. As autoras destacam as intersecções entre feminismo, racismo e classe social, descrevendo a interligação de várias formas de opressão. Além de analisarem criticamente o capitalismo e o patriarcado. O livro é dividido em três partes, cada uma destacando as contribuições específicas de cada autora no seminário "Democracia em Colapso?" em 2019.</p>Silas Tibério Pereira Linhares
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https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36181Sun, 02 Mar 2025 00:00:00 -0300DO MAR E DA ALMA
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<p>Este poema captura a essência da jornada do marinheiro através de metáforas marítimas, transmitindo a ideia de coragem, persistência e busca pela verdadeira liberdade. A linguagem poética e sonora, com uso de aliterações, rimas ricas e uma cadência envolvente, conduz o leitor por um turbilhão de emoções e imagens vívidas. A combinação de elementos naturais e emocionais cria uma atmosfera única, convidando o leitor a refletir sobre a vida como uma jornada de autodescoberta e crescimento. O poema transmite uma sensação de movimento constante, tanto físico quanto espiritual, e ressalta a importância de buscar a serenidade e a verdade no meio do caos. A mensagem final sugere que a verdadeira essência da vida reside na jornada em si, e não apenas no destino final.</p>Marcelo Calderari Miguel
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https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36264Sun, 02 Mar 2025 00:00:00 -0300LITERATURA E CRÍTICA DA ECONOMIA POLÍTICA
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<p>Objetivamos, com o presente artigo, realizar uma reflexão em torno do romance O dinheiro, de Émile Zola, a partir da Crítica da Economia Política. Para tal, realizamos um levantamento bibliográfico sobre a crítica da Economia Política desenvolvida por Karl Marx, com o intuito de apreendermos as especificidades do dinheiro no modo de produção capitalista e, com esta base, analisar a obra de Zola do ponto de vista crítico. Nossos principais resultados indicam a especificidade de um tempo histórico de transformações no capitalismo mundial, com estabelecimento dos monopólios e ascensão dos bancos e do capital financeiro como fração dominante<br />das relações capitalistas. Outro elemento de destaque é o fetiche em torno do dinheiro que se autonomiza diante dos sujeitos de modo a cristalizar uma aparência de especulação e busca pela acumulação e pela obtenção de mais dinheiro, enquanto em essência há uma concentração de recursos nas classes dominantes.</p>Kleiton Wagner Alves da Silva Nogueira
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https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/37521Sun, 02 Mar 2025 00:00:00 -0300EDITORIAL
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<p>EDITORIAL</p>Revista Cronos
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https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/39307Sun, 02 Mar 2025 00:00:00 -0300APRESENTAÇÃO
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<p>APRESENTAÇÃO</p>Paulo Henrique Duque, Adamo Perrucci
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https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/39308Sun, 02 Mar 2025 00:00:00 -0300A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL SOB A ÉGIDE DA ÉTICA
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<p>A questão da ética tornou-se inseparável da inteligência artificial. Entretanto, a inteligência artificial não pode ser tratada como um monolito, mas como um campo heteróclito, especialmente depois do advento da inteligência artificial Generativa, que tem provocado um grande impacto nas sociedades em suas mais variadas esferas. Este artigo objetiva chamar a atenção para as<br>diferenças entre a inteligência artificial preditiva e a inteligência artificial generativa, tendo em vista evidenciar que essas diferenças afetam o modo como a ética deve ser acionada em cada um desses sistemas.</p>Lucia Santaella
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https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/39309Sun, 02 Mar 2025 00:00:00 -0300NÓS SOMOS OS ROBÔS
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<p class="western" align="justify">O presente artigo discute os videogames e os relaciona com as inteligências artificiais generativas e suas possíveis aplicações e tendências contemporâneas. Os jogos digitais são formados pela construção simbólica de imagens e sons, além dos meios interativos e dos dispositivos eletrônicos. As inteligências artificiais generativas estão envolvidas com as atividades profissionais de desenvolvimento de videogames. Na primeira seção, serão exploradas as características mais gerais de um jogo digital, e as afinidades entre inteligências artificiais e videogames que concebem parte das interações com os jogadores. Na segunda seção, serão examinadas as formas de aplicação de tecnologias de inteligência artificial e suas especificidades de usos em relação aos jogos. Na terceira seção, serão analisadas as tecnologias generativas atuais são parte simultânea do trabalho humano e da aprendizagem de máquinas. Na quarta seção, será analisada a interpretação do panorama de atividades profissionais ligadas ao videogame e seu embate à incorporação substitutiva de profissionais pelas inteligências artificiais. Como um “campo de ensaio”, os jogos digitais podem ser experimentos para “novas ideias”, uma vez que expressam narrativas, sentidos, significados e apropriações.</p>Marcus Repa
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https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36503Sun, 02 Mar 2025 00:00:00 -0300ORGANIZAÇÕES EM MATURAÇÃO
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<p align="justify">Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa sobre o ambiente de trabalho dos especialistas encarregados pelo desenvolvimento de chatbots, interfaces comunicacionais que utilizam linguagem natural, sob a perspectiva da sociologia crítica (Boltanski; Thévenot, 2020; 1999) e do conceito de valor (Stark, 2011). O estudo utilizou entrevistas semiestruturadas compreensivas (Kaufmann, 2013) com esses profissionais, visando compreender sua dinâmica diária de trabalho e como eles negociam seu espaço, baseando-se em suas percepções das interações dos usuários com essas ferramentas. Conclui-se, com base nos relatos obtidos, que as organizações responsáveis pelo desenvolvimento de chatbots promovem fricções controladas entre os especialistas para aprimorar essas tecnologias. Além disso, identificou-se que essas organizações adotam uma abordagem híbrida, combinando elementos de estruturas hierárquicas tradicionais com características das organizações contemporâneas heterárquicas, visando conciliar as demandas dos usuários por mudanças e as exigências comerciais das empresas que encomendam essas ferramentas para seus negócios digitais. Devido à natureza específica desse contexto, optou-se por categorizar esse tipo de organização como em “maturação”, conforme sugere a terminologia nativa.</p>Olga Christina de Oliveira Zunino
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https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/35875Sun, 02 Mar 2025 00:00:00 -0300DESAFIOS PRESENTES E FUTUROS NA ERA DA VERTIGO
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<p>O texto reflete sobre as ressonâncias da tecnologia, especialmente da inteligência artificial (IA), no cotidiano, apontando a crescente dependência das telas e a transformação da experiência humana. Levanta-se a questão central sobre a composição entre processos conjuntivos e conectivos nesta era digital. O estudo propõe uma metodologia de reflexão maiêutica para enfrentar os desafios presentes e futuros na relação entre a práxis criativa e a tecnologia digital com aporte em outros estudos do COMOVI (Coletivo de Motricidade Vital). É destacada a importância da criatividade e da rede conjuntiva de sentidos em que vivemos, sublinhando a interdependência entre todos os seres vivos e a necessidade de reconhecer a nossa ligação com a natureza. Discute-se o equilíbrio entre conforto tecnológico e conexão com a natureza e enfatiza-se a importância de ações educativas para promover uma vida mais plena e consciente, reconhecendo a interdependência entre a tecnologia e a vida no planeta. O texto reflete sobre a situação dos idosos na era tecnológica, apontando a exclusão digital e a necessidade de programas adaptados a este grupo. Discute-se a aceleração da vida moderna e seu impacto na sociedade e conclui pela necessidade e emergência em promover uma vida mais integradora, onde a tecnologia se alia às experiências humanas e natureza, com destaque para ações colaborativas que enalteçam a diversidade. </p>Sérgio Oliveira dos Santos, Eugenia Trigo Aza
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https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/36208Sun, 02 Mar 2025 00:00:00 -0300(RE)INVENTANDO A CASA DA JUSTIÇA
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<p>Os edifícios dos tribunais são definidos como ambientes simbólicos e ritualísticos nos quais as pessoas experimentam a autoridade judicial. Com a eclosão da pandemia de covid-19, o acesso aos espaços físicos dos tribunais foi severamente limitado, ao mesmo tempo em que se verificou um aumento na utilização de ferramentas digitais e de trabalho remoto. A utilização e/ou o desenvolvimento de tecnologias digitais tem assim marcado o quotidiano do poder judicial em muitos países. É, no entanto, importante refletir sobre as consequências da transformação digital em curso, especialmente quando a administração de justiça já está ocorrendo no metaverso<br />(experiências no Brasil e na Colômbia, por exemplo), levantando questões pertinentes: Ainda precisaremos de tribunais físicos? Com que finalidade, de que forma e para quem (que tipo de usuários)? As nossas questões centram-se no equilíbrio entre justiça digital e cidadania. Com este<br />artigo pretendemos refletir sobre o futuro do tribunal físico, enquadrando-o no contexto português. A análise beneficia-se de pesquisas anteriores, incluindo um inquérito aplicado em 2022 a juízes portugueses, avaliando a sua visão relativamente à utilização de tecnologias digitais. As suas percepções são cruciais para compreender as transformações tecnológicas e os seus impactos no futuro dos tribunais físicos e da própria justiça.</p>Patrícia Branco, Paula Casaleiro, João Paulo Dias
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https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/35867Sun, 02 Mar 2025 00:00:00 -0300EXPEDIENTE
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<p>EXPEDIENTE</p>Revista Cronos
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https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/39311Sun, 02 Mar 2025 00:00:00 -0300EDIÇÃO COMPLETA
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<p>EDIÇÃO COMPLETA</p>Revista Cronos
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https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/39312Sun, 02 Mar 2025 00:00:00 -0300GÊNERO, INTIMIDADE E ECONOMIA
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<p>Entrevista</p>Thays Monticelli, Anna Bárbara Araujo
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