https://periodicos.ufrn.br/dialogossonoros/issue/feedDiálogos Sonoros2023-08-15T16:44:52-03:00Tiago de Quadros Maia Carvalhotiago.carvalho@ufrn.brOpen Journal Systemshttps://periodicos.ufrn.br/dialogossonoros/article/view/31099Análise do ENADE 2011/20142023-05-18T20:13:32-03:00Edilson Assunção Rochaediassuncao@hotmail.comBruno Mangueirabruno@brunomangueira.comFlavia Maria Chiara Candussoflaviacandusso@gmail.comJane Borgesjaneborges@ufscar.brMarli Batista Ávilamavila@anhembi.brTeresa Mateiroteresa.mateiro@udesc.brVanildo Mousinho Marinhovanildommarinho@gmail.com<p>Este estudo tem como objetivo discutir os resultados das provas do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes, ENADE, na área de Licenciatura em Música com base nos relatórios de 2011 e 2014. Através da descrição dos processos, levantamento de dados e da análise dos principais dados identificados dos relatórios, foi possível identificar o ENADE como uma ferramenta útil para que se realizem reflexões acerca da formação dos licenciandos em música nas instituições de ensino superior, e verificar sua importância como referencial para o ensino das licenciaturas pelo Brasil. Recomenda-se que estudos como este continuem a ser realizados.</p>2023-08-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Diálogos Sonoroshttps://periodicos.ufrn.br/dialogossonoros/article/view/32767Macunaíma fervendo no Buraco do Mar2023-06-05T22:36:00-03:00Marília Santosmarilia_05030@hotmail.com<p>A música é uma das expressões mais diversas da cultura brasileira. As matrizes que a fundamentam estão especialmente na cultura popular. No Brasil, ela é frequentemente relacionada a questões de criação de identidade. Nesse aspecto, destacam-se as culturas africana e afro-brasileira, assim como o apontamento para as culturas musicais do Nordeste do Brasil como o berço da cultura autenticamente brasileira. Este artigo tem como objetivo apresentar uma discussão sobre música brasileira a partir do frevo. A metodologia está baseada principalmente na pesquisa bibliográfica sobre o frevo e sobre música brasileira. Esta última com base no trabalho de Mário de Andrade e na constituição de um pensamento modernista e <em>nacional</em>. A pesquisa também apresenta dados etnográficos, a partir de dois momentos principais: o carnaval de Pernambuco (janeiro e fevereiro de 2023), e o espetáculo em homenagem ao escritor Mário de Andrade, a <em>Lira Nordestina</em> (janeiro de 2023). Essas práticas etnográficas envolveram vivência pessoal e conversas com músicos que tocam frevo, com passistas (dançarinos do frevo), com brincantes e com foliões. A definição do que é música brasileira ainda está influenciada por um <em>ethos moderno</em> fundamentado no início do século XX. E isso tem influenciado as práticas performáticas musicais atuais, como a do frevo, que contribui para a continuidade desse pensamento.</p> <p> </p>2023-08-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Diálogos Sonoroshttps://periodicos.ufrn.br/dialogossonoros/article/view/31469Resenha do livro “Negritude Potiguar vol. III, cultura popular negra” de Geraldo Barboza de Oliveira Junior2023-06-21T13:51:20-03:00Andersonn Henrique Araújoandersonn.henrique.araujo@gmail.com<p>O objetivo desta resenha é apresentar ao leitor o terceiro volume da série intitulada Negritude Potiguar (OLIVEIRA JUNIOR, 2021). O livro traz aspectos da cultura e da música afro-ameríndia norte-rio-grandense que são importantes não apenas como elementos constitutivos de uma identidade singular do povo potiguar, como também se tornam mecanismos de atuação política, da luta e da resistência que têm na música o seu viés de atuação. Como metodologia foi utilizada a descrição analítica do contexto da obra, através das reminiscências de um fazer acadêmico vinculado a obra de Câmara Cascudo (1955), suas influências no fazer social e na construção da história oficial do povo potiguar. Como resultados, inferimos a necessidade da presença dos trabalhos que versam sobre as músicas afro-ameríndias não apenas nos espaços de pesquisa, como também nos espaços de aprendizagem musical nos seus mais diferentes níveis.</p>2023-08-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Diálogos Sonoroshttps://periodicos.ufrn.br/dialogossonoros/article/view/33605Expediente2023-08-15T16:36:50-03:00Tiago Carvalhotiago.carvalho@ufrn.brEverton Rodrigues Barbosaeverton.rodrigues@ufrn.br2023-08-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Diálogos Sonoroshttps://periodicos.ufrn.br/dialogossonoros/article/view/33606Editorial2023-08-15T16:38:59-03:00Tiago Carvalhotiago.carvalho@ufrn.brEverton Rodrigues Barbosaeverton.rodrigues@ufrn.br2023-08-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Diálogos Sonoroshttps://periodicos.ufrn.br/dialogossonoros/article/view/33608Apresentação do Dossiê2023-08-15T16:44:52-03:00Patrícia Lima Martins Pederivapat.pederiva@gmail.com<p>Apresentação do Dossiê</p>2023-08-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Diálogos Sonoroshttps://periodicos.ufrn.br/dialogossonoros/article/view/32191Musicografia Braille2023-06-06T14:06:10-03:00José Antonio Borgesantonio2@nce.ufrj.brDolores Tomédolorestome@gmail.com<p>A musicografia Braille é um sistema de escrita tátil para representar as notas musicais, as durações, as dinâmicas e outros símbolos musicais, inventado por Louis Braille em 1829. Este artigo apresenta uma breve revisão que discute a história da musicografia Braille, os esforços internacionais para sua consolidação, sua produção através da informática, o surgimento do OCR musical, entre outras técnicas. Descreve também o Projeto Musibraille, destinado a revitalizar a escrita musical para cegos com uso de tecnologia computacional, mostrando seus principais detalhes operacionais, incluindo a possibilidade de reprodução sonora da partitura em braille e a transcrição automática entre música em tinta e braille, além de outros aspectos operacionais relevantes. Destaca também os cursos responsáveis pela grande disseminação da musicografia Braille no Brasil. O artigo conclui mostrando o impacto causado por este projeto que tem o potencial de tornar o ensino e o desenvolvimento da música muito mais acessível para as pessoas cegas no nosso país.</p>2023-08-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Diálogos Sonoroshttps://periodicos.ufrn.br/dialogossonoros/article/view/30843Me ensina a assoviar? 2023-07-14T16:45:05-03:00Tatiane Ribeiro Morais de Paulatatiane.rmp@gmail.comPatrícia Lima Martins Pederivapat.pederiva@gmail.com<p>O presente artigo faz parte da tese intitulada “A musicalidade da criança surda: educação e desenvolvimento” e tem como objetivo trazer reflexões a respeito da organização de processos educativos voltados para o desenvolvimento da musicalidade da criança surda. Dado que esse desenvolvimento é constituído por suas vivências e experiências educativas na cultura, é possível organizar processos educativos voltados para o desenvolvimento da musicalidade da criança surda. O pressuposto teórico que norteia a investigação é a Teoria Histórico-Cultural que compreende que o desenvolvimento humano, na cultura, extrapola os impedimentos orgânicos existentes. Este desenvolvimento engloba a dialética do impedimento orgânico (biológico) com o cultural, e por isso está vinculado às experiências e relações com o outro na cultura. O método utilizado foi a pedologia, ciência do desenvolvimento da criança, assim denominada por Vigotski na Rússia soviética. A partir desta ótica percebe-se que o desenvolvimento infantil acontece de forma cíclica; possui uma desproporcionalidade e há a existência de mudanças qualitativas neste processo. Assim, este estudo nos possibilita trazer reflexões que fogem às padronizações dos estereótipos dentro da prática em educação musical, dos processos educativos voltados para o desenvolvimento da musicalidade da pessoa surda. Considerando essas ideias, os processos educativos devem respeitar as experiências e vivências musicais trazidas pela criança surda e, dessa forma, alimentar sua autonomia, sua reflexão em torno do seu saber, do seu aprender e do seu ensinar.</p>2023-08-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Diálogos Sonoroshttps://periodicos.ufrn.br/dialogossonoros/article/view/30714Capacitismo e Psicofobia no ensino musical2023-05-26T14:40:00-03:00Viviane Louroviviane.louro@ufpe.br<p>A sociedade brasileira é fruto do colonialismo e mantém certas estruturas atitudinais que hoje estão, cada vez mais, sendo evidenciadas e levadas à discussões e reformulações. Somos uma sociedade patriarcal, machista, heteronormativa, racista, capacitista e psicofóbica. No entando, o capacitismo e a psicofobia (atitudes que demonstram preconceito às pessoas com deficiências e transtornos psiquiátricos/mentais) ainda são conceitos poucos discutidos em muitos âmbitos sociais, dentre eles, na área musical. Falar em inclusão na educação musical é uma coisa, falar em uma educação musical inclusiva anticapacitista e antipsicofóbica, é outra bem diferente. Portanto, o objetivo desse artigo é promover uma reflexão sobre como o capacitismo e a psicofobia se refletem no campo do ensino da música. A metodologia utilizada é um ensaio, que consiste na exposição das ideias e pontos de vista do autor sobre determinado tema, em diálogo com a bibliografia vigente. Com esse artigo, espera-se contribuir para a expansão das discussões sobre o tema em questão, bem como ajudar a incentivar a criação de propostas inovadoras que ajudem a construir novos caminhos musicais sob a perspectiva anticapacista e antipsicofóbica. </p>2023-08-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Diálogos Sonoros