Revista Educação em Questão
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<p style="margin: 0px;"><strong>Scope:</strong> A Revista Educação em Questão é um periódico do Centro de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Periódico (<em>online</em>) de acesso aberto e fluxo contínuo de publicação, em quatro edições anuais com artigos originais e inéditos na área de Educação (área de conhecimento delimitada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES), resultantes de pesquisas científicas, além de resenhas de livros.</p> <p style="margin: 0px; text-align: left;"><strong>Área do conhecimento</strong>: Educação <strong>Qualis/CAPES</strong>: A1 <strong>e-ISSN</strong>:1981-1802 <strong>Contato</strong>: <a title="E-mail" href="mailto:eduquestao@ce.ufrn.br" target="_blank" rel="noopener">reduquestao@ce.ufrn.br</a></p>Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRNpt-BRRevista Educação em Questão0102-7735<div align="justify"> <blockquote> <p>À Revista <em>Educação em Questão</em> ficam reservados os direitos autorais no tocante a todos os artigos nela publicados.</p> <p>A Revista Educação em Questão reserva-se ao direito de não publicar artigos e resenhas de mesma autoria (ou em co-autoria) em intervalos inferiores há 1 (um) ano.</p> </blockquote> </div>A Educação escolar primária no Estado Federativo do Rio Grande do Norte (1889-1904)
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<p>.</p>Nilzete Moura Santos
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2024-11-082024-11-08627410.21680/1981-1802.2024v62n74ID36086Explorando as possibilidades dos multiletramentos na escola
https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/36880
<p>.</p>Nathalia Dória OliveiraCristiano Mezzaroba
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2024-11-082024-11-08627410.21680/1981-1802.2024v62n74ID36880Experiências de leituras (literárias) no processo de tornar-se professora
https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/36819
<p>Originado da tese de doutorado intitulada "Tornar<em>-se leitora: Percursos de professoras"</em>, este artigo tem como objetivo explanar e analisar tipos de leitura que um grupo de professoras de São Domingos do Sul, Rio Grande do Sul, realiza. O procedimento metodológico empregado para a construção de dados foi a entrevista semiestruturada com aberturas narrativas e, para a análise, foi utilizada a Análise Textual Discursiva (Moraes; Galiazzi, 2016). <em>Leituras</em>, no plural, é uma das categorias que emerge das narrativas das professoras, pois cada qual lê à sua maneira, no seu ritmo, no seu tempo, no seu espaço. Destaca-se como resultados deste artigo que as professoras mostram as diferentes leituras possíveis, que acontecem ao longo da vida, assim como as várias compreensões de leitura. Os tempos de vida – infância, juventude, vida profissional, aposentadoria – e as experiências que acompanham cada fase marcam e dão compasso às leituras realizadas: leitura-tempo; leitura-falta-de-tempo; leitura-experiência; leitura-prática; leitura-técnica; leitura-passatempo; leitura de mundo; leitura inserida na vida.</p>Diana LusaFlávia Brocchetto Ramos
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2024-11-082024-11-08627410.21680/1981-1802.2024v62n74ID36819Experimento de pensamento
https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/36719
<p>O experimento de pensamento é um recurso argumentativo comumente utilizado na área de filosofia, mas pouco presente em pesquisas educacionais. Este artigo visa a caracterizar esse tipo de experimento como estratégia retórica capaz de oferecer contribuições às práticas educativas, em particular no que diz respeito à formação de professores alinhados com abordagens pedagógicas humanizadoras. O artigo aborda o experimento de pensamento em três dimensões: a experimental, com o intuito de defender que não há diferença significativa entre os experimentos de pensamento e os experimentos usuais; a dimensão narrativa, destacando a sua proximidade com a literatura de ficção; e a filosófico-educativa, com o propósito de mostrar a sua relevância em pedagogias que visam à humanização das relações educacionais, tal como propõe John Dewey. A associação do experimento de pensamento com a pedagogia deweyana favorece o modo de vida democrático e valoriza a liberação da imaginação, da subjetividade e das emoções, contrariando a tendência mecanicista vigente na educação.</p>Elena Barbosa NascimentoMarcus Vinicius da Cunha
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2024-11-082024-11-08627410.21680/1981-1802.2024v62n74ID36719Aprendizagem invertida (sala de aula invertida)
https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/37110
<p>Em um contexto de pedagogias emergentes, a Aprendizagem Invertida – AInv (ou Sala de Aula Invertida) é compreendida como uma reconfiguração no modo de organizar, mediar e conduzir o trabalho pedagógico. A partir de uma revisão de literatura e pesquisa documental, traz-se o objetivo de refletir sobre seu conceito, proposta e forma de (re)organização de tempos e espaços de ensino. Discute-se seu planejamento nos três momentos pedagógicos, que representam, respectivamente, o antes, o durante e o após a aula ou encontro. Ademais, reflete-se sobre aspectos para sua implementação, bem como sobre o preparo e a ambientação dos estudantes quanto às novas perspectivas espaçotemporais de ensino-aprendizagem e ao papel discente em prol de experiências mais (particip)ativas, críticas, criativas, contextualizadas e significativas. Desse modo, discutem-se elementos para pensar a AInv como alternativa pedagógica e inovativa, além de embasar sua implementação no processo de ensino.</p>Achilles Alves de OliveiraYara Fonseca de Oliveira e Silva
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2024-11-122024-11-12627410.21680/1981-1802.2024v62n74ID37110Brilha, brilha, estrelinha
https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/37327
<p>Este artigo apresenta o resultado de pesquisa longitudinal e etnográfica que teve como objetivo compreender como um grupo de crianças de três anos de idade se apropria dos letramentos no contexto de uma escola municipal de Educação Infantil. Partiu-se destes questionamentos: Quais vivências possibilitaram a construção de sentidos e significados para os letramentos? Como Lúcia se apropriou e construiu sentidos e significados para tais vivências? A pesquisa se pautou nos pressupostos da Teoria Histórico-Cultural e da Etnografia em Educação, cujos diálogos geraram o construto teórico-metodológico Afeto/Cognição Social Situada/Culturas/Linguagens em Uso (ACCL), que sustenta a unidade de análise Vivências/Letramentos. Considerou-se que, em 2017 e 2018, as atribuições de sentidos e significados de Lúcia se entrelaçaram na relação dialética entre o individual e o coletivo. As significações produzidas por ela, por meio da unidade de análise (Vivências/Letramentos), possibilitaram compreender o humano como social, inserido na cultura e construtor da cultura por meio das emoções.</p>Kelly Jessie Queiroz PenafielMaria De Fátima Cardoso Gomes
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2024-12-042024-12-04627410.21680/1981-1802.2024v62n74ID37327Verificação da criatividade de alunos com e sem indicadores de AH/SD após um ano de vivência em ambiente bilíngue
https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/37200
<p>Sabe-se que a identificação de estudantes com Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD) nas escolas ainda ocorre com pouca frequência, espe-cialmente quando o foco está no potencial criativo dos alunos. Por isto, este artigo tem como objetivo compartilhar um exemplo de verificação da criativi-dade de estudantes com e sem indicadores de AH/SD, realizada ao longo de um ano em ambiente bilíngue (português-inglês), descrevendo os instrumentos utilizados na divisão dos grupos, bem como apresentar o desempenho dos estudantes em criatividade por meio da utilização do Teste de Criatividade Figural Infantil (TCFI). A partir de análises estatísticas realizadas com pré e pós-teste de criatividade em cada um dos grupos, bem como a compara-ção de resultado entre grupos, obteve-se desenvolvimento da criatividade em ambiente bilíngue para ambos ao final do ano letivo de forma diferente, com três fatores para o grupo com indicadores de AH/SD e todos os fatores para o grupo sem tais características, embora com resultados mais baixos que o primeiro grupo.</p>Tais Crema Remoli Ferreira
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2024-11-152024-11-15627410.21680/1981-1802.2024v62n74ID37200Equipamentos de tecnologia assistiva e acessibilidade em bibliotecas universitárias
https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/35904
<p>O estudo objetivou analisar, em bibliotecas públicas universitárias, as formas de seleção e aquisição de equipamentos de tecnologia assistiva, sua modernização, treinamento para o uso e demanda dos serviços. A pesquisa foi realizada por visitas <em>in loco</em> e por meio de grupo de discussão <em>online</em> com 24 bibliotecárias e atendentes das bibliotecas. Os dados das interações verbais foram analisados por categorias temáticas e incluídos aqueles observados nas visitas. Os resultados indicaram que a aquisição de equipamentos tem ocorrido por meio de um <em>kit</em> composto por: microcomputador com <em>softwares</em> específicos, scanners, lupa eletrônica e impressora Braille. A modernização das bibliotecas indicou, principalmente, uma melhor estruturação da arquitetura acessível. Os participantes relataram que o treinamento para operar os equipamentos da biblioteca ocorreu em mais de uma oportunidade. A demanda pelos serviços foi um tema muito discutido, principalmente, em relação à ociosidade dos equipamentos de tecnologia assistiva, fato que preocupa as bibliotecárias.</p>Eduardo José ManziniDanielle da Silva Pinheiro Wellichan
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2024-11-132024-11-13627410.21680/1981-1802.2024v62n74ID35904Resiliência docente
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<p>A resiliência docente tem recebido cada vez mais atenção devido aos desafios crescentes enfrentados pelos professores, porém é um tema pouco explorado no Brasil. Este artigo apresenta uma revisão narrativa da literatura sobre resiliência docente com base em estudos teóricos e empíricos relevantes<strong>.</strong> A revisão identificou e discutiu categorias-chave: características da resiliência docente, desafios laborais, fontes de suporte, modelos de resiliência docente, implicações da resiliência para o desenvolvimento profissional e a relação com outros constructos como bem-estar e projeto de vida. Os achados mostram que resiliência docente é um fenômeno complexo e multidimensional, influenciado por desafios pessoais e contextuais, e descrevem como os professores conseguem sustentar sua capacidade de adaptação positiva diante das adversidades. Elas destacam que a resiliência não é inata, mas pode ser desenvolvida e fortalecida através de suporte adequado, como ambientes colaborativos e políticas públicas. Outros achados e implicações são discutidos.</p>Roberta Souza da SilvaDavid Moises Barreto Santos
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2024-12-182024-12-18627410.21680/1981-1802.2024v62n74ID38256Educação das Relações Étnico-Raciais, BNCC e as propostas curriculares da Região Norte
https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/37375
<div class="textLayer">Este artigo apresenta uma reflexão acerca de uma pesquisa realizada com financiamento do CNPq. Objetiva perscrutar o perfil dos/as agentes elabora-dores/as das propostas curriculares estaduais, no âmbito da Região Norte, no que toca ao percurso da sua formação inicial e continuada, seus espaços de atuação profissional e às suas inserções no âmbito da temática da Educação das Relações Étnico-Raciais (ERER). A fundamentação teórica e a literatura especializada consideram as noções conceituais de campo, representaçõese Educação das Relações Étnico-Raciais nas discussões de Pierre Bourdieu (2004), Roger Chartier (1991), Petronilha Silva (2018) e Wilma Coelho (2018), respectivamente. Por meio dos resultados obtidos, inferimos que a temática da ERER não se constitui como uma dimensão orgânica e estruturada no tocante aos percursos de formação inicial dos/as agentes elaboradores/as nas pro-duções acadêmicas e nas propostas curriculares que desenvolvem.</div>Wilma de Nazaré Baía CoelhoAndressa da Silva GonçalvesFelipe Alex Santiago Cruz
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2024-11-152024-11-15627410.21680/1981-1802.2024v62n74ID37375A inclusão de estudantes negros nas universidades federais do Rio Grande do Sul e a perspectiva da justiça social pela Lei de Cotas
https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/37217
<p>Este artigo analisa a política de ações afirmativas na educação superior, segundo a Lei de Cotas (Lei nº 12.711/2012) e seus efeitos na democratização do acesso e promoção da justiça social para estudantes negros nas universidades federais do Rio Grande do Sul. Enfatiza as medidas redistributivas e de reconhecimento para combater as injustiças econômicas e culturais com dados do Censo da Educação Superior (Inep) de 2012 a 2019 sobre a matrícula, ingresso e diplomação de estudantes negros interpretados à luz da teoria de justiça social de Nancy Fraser (2006, 2007). Os resultados indicam uma significativa inclusão de estudantes negros após a Lei de Cotas, evidenciando sua eficácia na promoção da justiça social. A conclusão destaca que a Lei de Cotas ampliou o acesso de grupos marginalizados e aponta que ações complementares de assistência estudantil e valorização da diversidade racial e cultural, assim como o monitoramento contínuo da política em âmbito institucional e nacional, são essenciais para garantir a permanência e o sucesso acadêmico desses estudantes.</p>Mayara de Souza DaddaMaria Beatriz Luce
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2024-11-152024-11-15627410.21680/1981-1802.2024v62n74ID37217Literatura, filosofia e educação ambiental no viver da fronteira entre Brasil e Uruguai
https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/36869
<p>Este artigo tem como objetivo potencializar o pensar sobre o que pode significar a fronteira (Brasil-Uruguai) no entrelaçamento entre literatura, filosofia e educação ambiental, para além do entendimento de uma simples linha divisória. Para alcançá-lo, no primeiro momento, traçamos os caminhos metodológicos através da problematização com uma ferramenta teórica-metodológica de Michel Foucault. No segundo momento, buscamos um aprofundamento teórico no encontro analítico da literatura contista, com base nos livros “Linha Divisória”, de Aldyr Schlee, e “A vida dos homens infames”, de Michel Foucault, para, em constante movimento, pensar e repensar a fronteira e a educação ambiental, através da problematização. Concluímos, a partir do objetivo traçado e das análises da literatura, que podemos considerar a noção de fronteira como relações culturais, sociais, ambientais, marcadas pela infâmia e resistência ao poder que fabrica modos de ser e viver fronteiriços.</p>Juliana Corrêa Pereira SchleePaula Corrêa HenningRenata Lobato Schlee
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2024-11-182024-11-18627410.21680/1981-1802.2024v62n74ID36869A Educação Ambiental nas políticas públicas de Angola
https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/37792
<p>O presente artigo tem como objetivo analisar as políticas públicas relacionadas a Educação Ambiental em Angola no período pós-colonial do país. A análise visa identificar a presença da Educação Ambiental, mesmo que forma incipiente nos documentos oficiais que orientaram a estruturação e as reformas do sistema de ensino angolano. Este artigo explora a seguinte questão: qual o contributo das reformas educativas no processo de implementação da Educação Ambiental em Angola? Este estudo consiste em analisar e sistematizar os conteúdos presentes na legislação e na Estratégia Nacional da Educação Ambiental em Angola (2022-2050). Para desenvolvimento desta pesquisa, foi aplicada uma metodologia de análise documental e análise histórica das políticas públicas relacionadas ao campo da Educação Ambiental em Angola. As conclusões do estudo contribuem para a sistematização da história educativa angolana numa perspectiva crítica, que pode colmatar algumas lacunas nos estudos que já foram realizados e situar a atual Estratégia Nacional de Educação Ambiental em um marco político que orientará as ações até o ano de 2050.</p>Guilherme MonteiroMarília Andrade Torales Campos
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2024-11-182024-11-18627410.21680/1981-1802.2024v62n74ID37792Editorial
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<p>.</p>José de Castro
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2024-11-082024-11-08627410.21680/1981-1802.2024v62n74ID38201