https://periodicos.ufrn.br/equatorial/issue/feedEquatorial – Revista do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social2024-10-16T15:27:13-03:00Rozeli Maria Portorevistaequatorial@gmail.comOpen Journal Systems<p style="margin: 0px; min-height: 50px; max-height: 125px; overflow: hidden; text-overflow: ellipsis;"><strong>Scope: </strong>A Revista Equatorial é uma publicação das e dos discentes do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), voltada para a divulgação da produção científica antropológica (textual e iconográfica), em língua portuguesa e espanhola, de forma a promover a integração da produção latino americana. Objetiva a difusão de artigos inéditos, relatos etnográficos, entrevistas, traduções, resenhas e ensaios visuais, na área de Antropologia e afins. A Revista Equatorial tem como público-alvo a comunidade acadêmica, preferencialmente discente, docente e pesquisadoras e pesquisadores na área da Antropologia, em todos os seus sub-campos temáticos.</p> <p style="margin: 0px; text-align: left;"><strong>Área do conhecimento</strong>: Antropologia</p> <p style="margin: 0px; text-align: left;"><strong>e-ISSN</strong>: 2446-5674</p> <p style="margin: 0px; text-align: left;"><strong>Qualis: </strong>A4</p> <p style="margin: 0px; text-align: left;"><strong>Contato: </strong><a title="E-mail" href="mailto:angelafacundo.equatorial@gmail.com" target="_blank" rel="noopener"> revistaequatorial@gmail.com</a></p>https://periodicos.ufrn.br/equatorial/article/view/33685Consentimento, parto e violência2024-04-03T15:07:02-03:00Mariah Aleixomariahaleixo@gmail.com<p>O artigo debate a importância da noção de consentimento no enquadramento de experiências de parto como casos de violência obstétrica. A discussão é feita a partir de relatos etnográficos de duas interlocutoras. Nas reivindicações das mulheres contra a violência obstétrica, a necessidade de consentir sobre procedimentos a serem realizados no parto aparece como motivo principal para concebê-lo como experiência violenta. Buscando respeito à autonomia, elas elaboram o Plano de Parto, um documento em que a mulher detalha as preferências em relação às intervenções que assente ou não em <em>seu</em> parto. Porém, considerando assimetrias de poder entre a parturiente e os profissionais da saúde e situações imprevistas, nem sempre o planejamento inicial é respeitado. Assim, busco entender em quais situações a falta do consentimento é considerada necessária e em quais ela passa a ser configurada violência pelas interlocutoras, a partir nas noções de enquadramento e cuidado.</p>2024-09-06T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mariah Aleixohttps://periodicos.ufrn.br/equatorial/article/view/34374Entre resistência e paridade2024-04-08T14:18:58-03:00Ana Patrícia Silva Mouraanapmoura1807@gmail.comBruna Tavares Pimentelbruna.t.pimentel@hotmail.com<p>Resenha da dissertação: SILVA, Amanda Raquel da. A cor das relações: corpo, idade e afetividade na experiência de mulheres negras em um bairro de Natal/RN. 2019. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.</p>2024-10-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ana Patrícia Silva Moura, Bruna Tavares Pimentelhttps://periodicos.ufrn.br/equatorial/article/view/34562Acoso. ¿Denuncia legítima o victimización?2024-07-04T13:20:51-03:00Bruna Fani Duarte Rochabruna.fani@posgrad.ufsc.brCarolina Giordano Bergmanncarolinabergmann@gmail.comMiriam Pillar Grossimiriam.grossi@ufsc.brPâmela Laurentina Sampaio Reispamelalaurentinasr@gmail.com<p>Resenha do livro: LAMAS, Marta. <em>Acoso</em>: ¿Denuncia legítima o victimización? Ciudad de México: Fondo de Cultura Económica, 2018.</p>2024-12-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bruna Fani Duarte Rocha, Carolina Giordano Bergmann, Miriam Pillar Grossi, Pâmela Laurentina Sampaio Reishttps://periodicos.ufrn.br/equatorial/article/view/34718"Fazendo a rua ladrilhar"2024-03-06T16:06:21-03:00Lorrana Santos Limalorrana.lima66@gmail.com<p>Resenha do livro: BERTH, Joice. <em>Se a cidade fosse nossa: </em>racismos, falocentrismos e opressões nas cidades. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 2023.</p>2024-08-06T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Lorrana Santos Limahttps://periodicos.ufrn.br/equatorial/article/view/35767“Oh mulambo tu não tem estádio”2024-10-16T15:27:13-03:00Milena da Costa Matiasmilenamatiasf@gmail.com<p>Este relato etnográfico traz reflexões produzidas por meio do acompanhamento de um grupo de torcedores (as) vascaínos (as) que se reúnem para assistir às transmissões dos jogos do clube em um bar situado na cidade de João Pessoa, Paraíba, Brasil. O dia narrado neste relato foi um jogo entre Vasco e Flamengo e se insere no campo da Antropologia Urbana e da Antropologia das Práticas Esportivas. O futebol, como um recorte da sociedade brasileira, revela muitas questões sociais. Neste relato, descrevo aspectos da performance dos torcedores homens que, em muitos momentos, estão arraigados de vestígios de machismo, cujos indícios surgem a partir da construção do gênero masculino. Versa também sobre a dinâmica de organização do grupo para essa atividade e como, por meio dele, o espaço urbano produz relações de sociabilidade e novos movimentos e fluxos na cidade a partir do objetivo de estar em um espaço entre iguais.</p>2024-12-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Milena da Costa Matias