Equatorial – Revista do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social https://periodicos.ufrn.br/equatorial <p style="margin: 0px; min-height: 50px; max-height: 125px; overflow: hidden; text-overflow: ellipsis;"><strong>Scope: </strong>A Revista Equatorial é uma publicação das e dos discentes do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), voltada para a divulgação da produção científica antropológica (textual e iconográfica), em língua portuguesa e espanhola, de forma a promover a integração da produção latino americana. Objetiva a difusão de artigos inéditos, relatos etnográficos, entrevistas, traduções, resenhas e ensaios visuais, na área de Antropologia e afins. A Revista Equatorial tem como público-alvo a comunidade acadêmica, preferencialmente discente, docente e pesquisadoras e pesquisadores na área da Antropologia, em todos os seus sub-campos temáticos.</p> <p style="margin: 0px; text-align: left;"><strong>Área do conhecimento</strong>: Antropologia</p> <p style="margin: 0px; text-align: left;"><strong>e-ISSN</strong>: 2446-5674</p> <p style="margin: 0px; text-align: left;"><strong>Qualis: </strong>A4</p> <p style="margin: 0px; text-align: left;"><strong>Contato: </strong><a title="E-mail" href="mailto:angelafacundo.equatorial@gmail.com" target="_blank" rel="noopener"> revistaequatorial@gmail.com</a></p> Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN pt-BR Equatorial – Revista do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social 2446-5674 <p>Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a&nbsp;<a href="http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/" target="_new">Licença Creative Commons Attribution</a>&nbsp;que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</p> Consentimento, parto e violência https://periodicos.ufrn.br/equatorial/article/view/33685 <p>O artigo debate a importância da noção de consentimento no enquadramento de experiências de parto como casos de violência obstétrica. A discussão é feita a partir de relatos etnográficos de duas interlocutoras. Nas reivindicações das mulheres contra a violência obstétrica, a necessidade de consentir sobre procedimentos a serem realizados no parto aparece como motivo principal para concebê-lo como experiência violenta. Buscando respeito à autonomia, elas elaboram o Plano de Parto, um documento em que a mulher detalha as preferências em relação às intervenções que assente ou não em <em>seu</em> parto. Porém, considerando assimetrias de poder entre a parturiente e os profissionais da saúde e situações imprevistas, nem sempre o planejamento inicial é respeitado. Assim, busco entender em quais situações a falta do consentimento é considerada necessária e em quais ela passa a ser configurada violência pelas interlocutoras, a partir nas noções de enquadramento e cuidado.</p> Mariah Aleixo Copyright (c) 2024 Mariah Aleixo http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-09-06 2024-09-06 11 21 1–24 1–24 10.21680/2446-5674.2024v11n21ID33685 Entre resistência e paridade https://periodicos.ufrn.br/equatorial/article/view/34374 <p>Resenha da dissertação: SILVA, Amanda Raquel da. A cor das relações: corpo, idade e afetividade na experiência de mulheres negras em um bairro de Natal/RN. 2019. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.</p> Ana Patrícia Silva Moura Bruna Tavares Pimentel Copyright (c) 2024 Ana Patrícia Silva Moura, Bruna Tavares Pimentel http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-10-01 2024-10-01 11 21 1–7 1–7 10.21680/2446-5674.2024v11n21ID34374 Acoso. ¿Denuncia legítima o victimización? https://periodicos.ufrn.br/equatorial/article/view/34562 <p>Resenha do livro: LAMAS, Marta. <em>Acoso</em>: ¿Denuncia legítima o victimización? Ciudad de México: Fondo de Cultura Económica, 2018.</p> Bruna Fani Duarte Rocha Carolina Giordano Bergmann Miriam Pillar Grossi Pâmela Laurentina Sampaio Reis Copyright (c) 2024 Bruna Fani Duarte Rocha, Carolina Giordano Bergmann, Miriam Pillar Grossi, Pâmela Laurentina Sampaio Reis http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-12-09 2024-12-09 11 21 1–10 1–10 10.21680/2446-5674.2024v11n21ID34562 "Fazendo a rua ladrilhar" https://periodicos.ufrn.br/equatorial/article/view/34718 <p>Resenha do livro: BERTH, Joice. <em>Se a cidade fosse nossa: </em>racismos, falocentrismos e opressões nas cidades. Rio de Janeiro: Paz &amp; Terra, 2023.</p> Lorrana Santos Lima Copyright (c) 2024 Lorrana Santos Lima http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-08-06 2024-08-06 11 21 1–14 1–14 10.21680/2446-5674.2024v11n21ID34718 “Oh mulambo tu não tem estádio” https://periodicos.ufrn.br/equatorial/article/view/35767 <p>Este relato etnográfico traz reflexões produzidas por meio do acompanhamento de um grupo de torcedores (as) vascaínos (as) que se reúnem para assistir às transmissões dos jogos do clube em um bar situado na cidade de João Pessoa, Paraíba, Brasil. O dia narrado neste relato foi um jogo entre Vasco e Flamengo e se insere no campo da Antropologia Urbana e da Antropologia das Práticas Esportivas. O futebol, como um recorte da sociedade brasileira, revela muitas questões sociais. Neste relato, descrevo aspectos da performance dos torcedores homens que, em muitos momentos, estão arraigados de vestígios de machismo, cujos indícios surgem a partir da construção do gênero masculino. Versa também sobre a dinâmica de organização do grupo para essa atividade e como, por meio dele, o espaço urbano produz relações de sociabilidade e novos movimentos e fluxos na cidade a partir do objetivo de estar em um espaço entre iguais.</p> Milena da Costa Matias Copyright (c) 2024 Milena da Costa Matias http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-12-19 2024-12-19 11 21 1–23 1–23 10.21680/2446-5674.2024v11n21ID35767