https://periodicos.ufrn.br/espacialidades/issue/feedRevista Espacialidades2024-11-14T00:00:00-03:00Fabíula Sevilha de Souzaespacialidades@gmail.comOpen Journal Systems<p style="text-align: justify;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">A Revista Espacialidades é uma publicação com periodicidade semestral dos discentes do Programa de Pós-Graduação em História – área de concentração em História e Espaços -, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte,<em> campus</em> de Natal – RN. Sua proposta é transdisciplinar com as diversas áreas do conhecimento em que o Espaço é utilizado como categoria de análise e compreensão das ações humanas, tais como a Antropologia, Sociologia, Geografia, Arquitetura e Urbanismo, entre outras. A revista não conta com restrições quanto a titulação acadêmica dos(as) autores(as) que venham a contribuir com manuscritos em suas publicações.</span></span></p>https://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/38204APRESENTAÇÃO2024-11-08T16:53:32-03:00Revista Espacialidadesespacialidades@gmail.com2024-11-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Espacialidadeshttps://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/36381A FALSA ORIGEM DO FORRÓ2024-05-23T17:04:10-03:00Gabriel Contini Abiliocomunicador.abilio@gmail.comEdna de Mello Silvaprof.ednamello@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Através das origens etimológicas de palavras e expressões, entende-se parte da história de um povo e da forma com que este se relaciona com seus conceitos. Através de falsas etimologias, normalmente divulgadas na internet, cria-se um falso imaginário, uma narrativa sobre como a história e o presente de um povo devem ser lidos, através das características que são apontadas neste discurso. Através da análise do discurso, o presente artigo aprofunda o estudo sobre uma narrativa de natureza pseudoetimológica corrente nas redes virtuais sobre a origem da palavra “forró” e sobre como esta contribui para a construção de um falso imaginário acerca do povo nordestino.</span></p>2024-11-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Espacialidadeshttps://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/37292A NARRATIVA HISTÓRICA NO MUSEU DIGITAL DE CAMPINA GRANDE2024-08-12T20:41:06-03:00Thuca Kércia Morais de Limathuca.kercia@ufrpe.br<p><span style="font-weight: 400;">O Museu Digital de Campina Grande, ligado ao Departamento de Regional do Serviço Social da Indústria (SESI/PB), é constituído por recursos midiáticos com curadoria histórica. O presente texto discute como a narrativa histórica é apresentada tendo como recorte a inserção do museu dentro de uma cultura digital possibilitada pela popularização das Tecnologias da Informação e Comunicação. O museu sendo (re)produtor de dada identidade campinense, suscita a crítica a respeito das memórias impostas como hegemônicas e que constituem o substrato do imaginário da cidade que gira em torno da ideia de grandeza. A observação do espaço se deu de forma empírica e sua problematização entrelaçou-se a pressupostos teóricos-metodológicos da História Cultural na interface entre memórias, museus, cidades e identidades.</span></p>2024-11-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Espacialidadeshttps://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/36416AS PESQUISAS SOBRE ENSINO DE HISTÓRIA E TECNOLOGIAS DIGITAIS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TDCIs) NO PROFHISTÓRIA:2024-05-24T18:27:40-03:00Osvaldo Rodrigues Juniorosvaldo.rjunior@gmail.comCarlos Rodrigo Soarescarlosunix@hotmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Este trabalho apresenta resultados parciais de pesquisa de mestrado com o objetivo de analisar os trabalhos sobre ensino de História e Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDICs). O estudo bibliográfico consistiu no levantamento de dados nos portais Educapes, ProfHistória Nacional e Catálogo de Teses e Dissertações da Capes. Através do software </span><em><span style="font-weight: 400;">Iramuteq</span></em><span style="font-weight: 400;"> realizamos a análise fatorial de correspondência e análise de similitude. Os resultados parciais permitem observar que existe uma predominância do ProfHistória como</span> <span style="font-weight: 400;">espaço de produção de conhecimento sobre o ensino de História e as TDIC’s, além de uma pluralidade de abordagens teórico-metodológicas, objetos e produtos. Verifica-se também lacunas para pesquisas futuras e um campo extenso para a investigação histórica. </span></p>2024-11-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Espacialidadeshttps://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/36395OS LIMITES ENTRE A HISTÓRIA PÚBLICA E A HISTÓRIA DIGITAL:2024-05-23T14:10:30-03:00João Pedro Ferreira da Silvajoaoferreira.ufc@gmail.com<p>O presente trabalho visa problematizar a produção de História para a internet, especialmente na plataforma Tiktok, refletindo sobre qual o papel da História Pública na descentralização das narrativas sobre o passado de espaços acadêmicos e escolares. Visando compreender a complexidade das redes e do processo de plataformização, pelo qual passamos no atual estágio do capitalismo (CESARINO, 2022), propomos a adoção dos Mapas das Mediações Comunicativas da Cultura, elaboradas por Martin Barbero (1997). Esta metodologia passa pela análise da complexidade de interações entre os diversos agentes culturais, a circulação de informações e a construção de significados culturais. Discorrendo sobre essa totalidade de produção desses conteúdos, apontamos algumas demarcações historiográficas e tecnológicas como centrais para a compreensão desse novo formato de divulgação da História, seus limites e consequentemente qual o papel da disciplina para pensar horizontes de superação.</p>2024-11-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Espacialidadeshttps://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/36437SENTIDOS DE CONHECIMENTO HISTÓRICO ESCOLAR E DOCÊNCIA EM MEIO À QUESTÃO DO DIGITAL2024-05-25T23:25:16-03:00GABRIELA AROSAgabiarosa@yahoo.com.br<p>Este artigo apresenta os sentidos hegemônicos de conhecimento histórico escolar e docência que foram possíveis de serem fixados a partir de dissertações desenvolvidas no âmbito do ProfHistória (Mestrado Profissional em Ensino de História). Para tal, foram mobilizadas como lentes teóricas a Teoria do Discurso, com ênfase na “pauta pós-fundacional”. Foi possível fixar como principais sentidos de conhecimento histórico escolar aqueles no qual a participação dos estudantes e de professores se faz fundamental, além daquele que estabelece sua validade no conhecimento científico. Para a docência, são articulados sentidos que reforçam a ideia do professor como responsável por transmitir saberes, ou como mediador da aprendizagem.</p>2024-11-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Espacialidadeshttps://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/35105O FUTURO DOS HISTORIADORES E O USO DAS TECNOLOGIAS NA PESQUISA EM HISTÓRIA2024-01-15T13:53:19-03:00Daniel Ferreira da SILVAdanielfsilva22@gmail.comYgor Demicianod202020040@uftm.edu.br<p>A presente entrevista foi disponibilizada em formato de podcast no final do ano de 2023, visando possibilitar uma reflexão sobre o estado atual das nossas pesquisas enquanto historiadores. A ênfase no uso das mídias e tecnologias digitais é o ponto central do debate, contando com a participação de uma profissional internacionalmente reconhecida na área de utilização de patrimônio com tecnologias e inteligências artificiais.</p>2024-11-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Espacialidadeshttps://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/32462A ARGÉLIA SE DESVELA2023-05-03T16:22:55-03:00Bruna Perrottibruuperrotti@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Durante a Guerra de Independência da Argélia, ou a Revolução Argelina (1954-1962) a administração colonial elegeu a libertação da mulher argelina como símbolo da chamada Campanha de Emancipação Colonial. Tal campanha consistiu em uma série de investimentos públicos e uma violenta intervenção na realidade das mulheres acompanhada pela concessão repentina de direitos progressistas para elas. Este trabalho buscou tecer um panorama da situação da mulher argelina quando a guerra começa e reconstituir aspectos da campanha, destacando como ela afetou diferentes mulheres e evidenciando a multiplicidade de posicionamentos e formas de atuação das mulheres argelinas frente as investidas coloniais.</span></p>2024-11-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Espacialidadeshttps://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/31464A CONSTRUÇÃO AUDIOVISUAL DOS MEDOS EM TEMPOS DE PANDEMIA COVID-19 NO BRASIL2023-03-06T14:46:15-03:00Danton Oliveira Normandiadantononormandia@gmail.comCarla Miucci Ferraresi de Barroscarlamiucci@gmail.com<p>O medo em perspectiva histórica e cotidiana denota reflexões, enunciações e expressões acerca de diferentes e diversificadas temáticas e realidades. Nesse cenário, priorizando o Brasil no período da pandemia da covid-19, o audiovisual e suas respectivas produções, exemplificadas na 3° edição do Festival Curta (C)errado – “O medo nosso de cada dia” (2021), contribuem para uma necessária discussão que acarreta possibilidades, proporções e limites em torno do medo e sua intrínseca relação para com o homem e a humanidade em movimento.</p>2024-11-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Espacialidadeshttps://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/34327A GRÉCIA DE HERÓDOTO:2023-10-16T17:48:45-03:00Jahan Natanael Domingos Lopesjahan_natanael@hotmail.com<p>Para desvelar, através da arqueologia foucaultiana, o saber discursivo de Heródoto<br />(484 – 425 a.C.), visou-se a um estudo, entre identidades e diferenças, de sua obra<br />História. Disso, parte-se do método arqueológico ao saber geográfico. No mundo<br />grego, delimitaram-se duas camadas de pensamento: a camada egoica, entre herois<br />por Homero e deuses por Hesíodo e a camada de alteridade, entre a guerra greco-<br />persa de Heródoto e a guerra do Peloponeso de Tucídides. Aliás, entende-se que<br />Heródoto não existe senão à medida da gramática, da semântica, do léxico e do<br />conteúdo material de sua camada histórica. A Grécia, portanto, existe como<br />discurso da situação contemporânea do autor pelo encontro de si no Outro e do<br />Outro em si. Assim, abre-se o tempo grego em uma geografia arqueológica.</p>2024-11-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Espacialidadeshttps://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/36907ANTROPOTOPONÍMIA E ATIVIDADE LEGISLATIVA NO DISTRITO FEDERAL DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL (1897-1900) 2024-07-09T17:17:05-03:00Lucas Ramon Porto de Assislucasramonporto@gmail.comViviane Moraes de Caldasviviane.moraes@professor.ufcg.edu.br<p>Esta pesquisa configura-se enquanto um estudo de história e memória, esteado nos pressupostos da Toponímia. Analisa a atuação do Conselho Municipal do Rio de Janeiro na nomeação de logradouros públicos, entre 1897 e 1900, a partir da utilização de nomes de indivíduos, vivos ou mortos, os antropotopônimos, como forma de prestar-lhes homenagens a personalidades de relevo para a história local ou global e, em conseguinte, contribuir para sua perenização no imaginário daquele município. Tal processo é sempre interessado e, raramente, está em consonância com a memória coletiva construída quotidianamente pela população em geral. Evidenciando casos de conflito entre aquela memória dominante e esta memória coletiva local, o trabalho visa contribuir na compreensão da própria formação da identidade territorial carioca.</p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE</strong>: Toponímia; Memória; Rio de Janeiro; Identidade; Território.</p>2024-11-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Espacialidadeshttps://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/35885A POLIVALÊNCIA DAS ELITES NO VALE DO JEQUITINHONHA (MG)2024-04-05T01:18:04-03:00Albér Carlos Alves Santosalber15369@gmail.comLaurindo Mékie Pereiramekie1@hotmail.com<p><span style="font-weight: 400;">A trajetória de Murilo Paulino Badaró é típica de filhos de elite, sobretudo relacionada à multinotabilidade, como apontada em Grill (2020). Ele é de família com tradição na política e percorreu um caminho que, em certa medida, estava estruturado a partir da tradição dos seus antecessores, sendo ele um herdeiro de um sobrenome que já operava como um sistema de diferenciação, com um legado que se reafirmou por meio dele. Nesse sentido, este artigo tem como objetivo analisar a trajetória de Murilo Badaró em sua polivalência (Dulci, 1999). A partir da sua trajetória é possível perceber sua constante presença no campo (Bourdieu, 1983) da política mineira e nacional, sempre carregando o discurso regionalista (Castro, 2021) do Vale do Jequitinhonha. O artigo se organiza tanto na pesquisa bibliográfica como na análise documental.</span></p>2024-11-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Espacialidadeshttps://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/37352FILHO(A)S INGÊNUO(A)S, MÃES ESCRAVIZADAS E EX-ESCRAVIZADAS ANTES E DEPOIS DO 13 DE MAIO:2024-08-19T15:57:40-03:00Daniel de Oliveiradanielprofhistoria13@hotmail.com<p><strong>RESUMO</strong>:</p> <p>Durante os anos finais da escravidão e no pós-abolição na Paraíba, especialmente na cidade de Bananeiras, houve vários pedidos de tutela de crianças órfãs e ingênuas. Nestes processos, por um lado; encontram-se registros de mães e pais disputando nos tribunais o direito de ter a sua família por perto contra antigos senhores ou proprietários que necessitavam de mão de obra barata e análoga à escravidão, de outro. Esta pesquisa de cunho qualitativa e quantitativa foi feita a partir da “ligação nominativa de fontes” (SLENES, 2011) e dos pressupostos do campo teórico-metodológico da História Social da Escravidão, tendo como objetivo principal analisar os embates judiciais entre (antigos) senhores e (ex-)escravizadas no final da década de 1880. A nossa documentação são os processos de tutela e soldada movidas contra estas crianças, boa parte do(a)s filho(a)s de ex-escravizadas, a qual permite compreendermos a dinâmica da abolição e do pós-abolição na cidade de Bananeiras. Por fim, chegamos à conclusão que antigas disputas existentes durante a escravidão desaguam no pós-abolição com continuidades e rupturas.</p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE</strong>: Escravidão; Abolição; Pós-Abolição; Bananeiras-PB; Ingênuo(a)s.</p> <p> </p>2024-11-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Espacialidadeshttps://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/34597O POVO DO SERIDÓ TRAJA BEM NA FANTASIA:2023-11-11T09:49:30-03:00João Quintino de Medeiros Filhojoao.quintino@ufrn.br<p>O presente escrito investiga os caminhos da construção do Seridó potiguar como espaço regional através das aparências, durante os séculos XIX-XX, associando esse processo às práticas da modernidade. Para tanto, procura-se analisar textos produzidos e veiculados pela imprensa seridoense da temporalidade em estudo, buscando encontrar as possíveis relações com as ideias modernas que circulavam no mundo ocidental, em simultaneidade, no tocante a padrões estéticos, cuidados com o corpo e formas de comportamento, visando problematizar as táticas de mimetização das modas – trajes, acessórios, penteados, poses – enquanto estratégias para a edificação de uma identidade regional.</p> <p> </p>2024-11-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Espacialidadeshttps://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/31707QUESTÕES DE GÊNERO NA TELEDRAMATURGIA BRASILEIRA:2023-03-05T16:22:38-03:00Jéfferson Balbinojefferson.balbino@unesp.br<p>Este artigo tem como objetivo analisar as questões de gênero na teledramaturgia<br />brasileira, tomando como objeto de estudo a minissérie A Casa das Sete Mulheres,<br />produzida e exibida pela TV Globo. A análise se fundamenta na historiografia<br />cultural e na teoria da mídia, focando especificamente na representação das<br />trajetórias e experiências das mulheres durante a Revolução Farroupilha. Diferente<br />de abordagens que se concentra nos aspectos históricos tradicionais, este estudo<br />enfatiza a forma como as personagens femininas são retratadas na narrativa<br />televisiva. A Casa das Sete Mulheres é uma adaptação de um romance histórico<br />homônimo que aborda a Revolução Farroupilha sob a perspectiva das mulheres da<br />família do líder farroupilha Bento Gonçalves. A minissérie oferece uma<br />representação emancipatória das mulheres farroupilhas no século XIX, explorando<br />suas complexidades, desafios e contribuições. Através da análise das representações<br />midiáticas, buscamos compreender como a teledramaturgia contribui para a<br />construção de narrativas históricas e para a disseminação de ideias sobre o papel das<br />mulheres na história. Esta abordagem destaca a importância de considerar o<br />contexto histórico e tecnológico em que as obras midiáticas são produzidas e<br />recebidas, evidenciando a evolução da mídia ao longo do tempo e seu impacto na<br />memória histórica e na reflexão sobre as questões de gênero.</p>2024-11-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Espacialidadeshttps://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/35383REPRESENTAÇÃO NOS DOCUMENTÁRIOS SOBRE RAMON LLULL:2024-02-23T00:43:48-03:00Márcio Vinícius Medeiros de Santanamaciomedeiros2018@gmail.com<p>O presente artigo corresponde aos resultados obtidos durante a pesquisa que<br />ocorreu de 2022 e 2023, no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), vinculado à Universidade XXXX (XXXX), cujo projeto buscou examinar e interpretar os primeiros documentários que tinham por objetivo contar a história do pensador maiorquino Ramon Llull (c. 1232-1316). Portanto, tendo noção desse<br />cenário de disputa que é o campo das representações, foi possível por meio dessa pesquisa observar, nas produções audiovisuais, nos documentários, a evolução das produções que retratam a persona de Llull, o desenvolvimento de suas inúmeras facetas, seus objetivos latentes e a relação entre os documentários com a época em que foram produzidos.</p> <p> </p>2024-11-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Espacialidadeshttps://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/36411UMA NARRATIVA E UMA CARNAVALESCA:2024-05-24T14:51:18-03:00Isabella Nunes Mellonunesisabella75@gmail.com<p>O objetivo central deste artigo é pensar como o universo dos desfiles das escolas de samba, pode contribuir para a produção do conhecimento, a partir do desfile de 1994 da Imperatriz Leopoldinense intitulado “Catarina de Médicis na Corte dos Tupinambôs e Tabajeres”. A análise do enredo ocorre sob a luz teórica da obra de Ferdinand Denis, “Uma festa brasileira” publicada originalmente em 1850, considerada uma das mais fieis fontes historiográficas sobre esse acontecimento. Criado pela carnavalesca Rosa Magalhães, o enredo se torna uma importante fonte histórica para contribuir com o campo do conhecimento e com o ensino de história, tendo em vista que a composição do enredo optou em assumir esse compromisso teórico educacional, mesmo não sendo pauta obrigatória. Nesse cenário, ainda trago uma breve passagem sobre a vida e a contribuição dessa carnavalesca de grande referência para o mundo do samba e para a produção do saber</p>2024-11-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Espacialidades