@article{Macedo_Branda?o_Leal_Ju?nior_Cortez_Hono?rio_Nunes_Leite_Souza_2017, title={ELABORAC?A?O DE UM PROJETO TERAPE?UTICO SINGULAR PARA UMA FAMI?LIA DE ALTO RISCO EM UMA UNIDADE BA?SICA DE SAU?DE, MACAI?BA - RN: RELATO DE EXPERIE?NCIA}, volume={6}, url={https://periodicos.ufrn.br/extensaoesociedade/article/view/11599}, abstractNote={<div class="page" title="Page 1"><div class="section"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><span>Introduc?a?o</span><span>: O projeto terape?utico singular representa o conjunto de propostas de condutas terape?uticas destinadas a um sujeito individual ou grupo populacional </span><span>sendo elaborado e discutido a partir de uma </span><span>equipe interdisciplinar. Essa forma de cuidado </span><span>em sau?de resgata alguns dos princi?pios do </span><span>SUS - Sistema u?nico de Sau?de, como a inte</span><span>gralidade e a equidade. O presente estudo teve como objetivos: descrever a construc?a?o de um Projeto Terape?utico Singular (PTS) para uma </span><span>fami?lia de alto risco procedente da micro-a?rea </span><span>de Lagoa das Pedras, Macai?ba, RN; organizar </span><span>um plano de ac?a?o interdisciplinar para todos </span>os membros e avaliar os resultados obtidos com a implantac?a?o do PTS. Metodologia: Trata-se de um relato de experie?ncia realizado a partir de vive?ncias teo?rico-pra?ticas sobre visita domiciliar, cli?nica ampliada e PTS do Internato em Sau?de Coletiva do curso de Medicina da UFRN. Foi identificada a fami?lia de maior risco a partir do uso da escala UFES- Coelho aplicada a? ficha A, cuja pontuac?a?o foi conferida a partir de visita domiciliar e, caso necessa?rio, retificada. Para isso, foi essencial o papel do agente comunita?rio de sau?de (ACS), o qual foi apresentado a? escala e, a partir dos seus para?metros, pode identificar as mais vulnera?veis para se aplicar a escala, comparar suas pontuac?o?es e eleger aquela de maior risco para a construc?a?o do PTS. Desse modo, o questiona?rio foi realizado com 10 fami?lias, das quais uma se sobressaiu por atingir 22 pontos e foi escolhida para a execuc?a?o do PTS. Para a criac?a?o desse projeto terape?utico, foi realizado o diagno?stico de sau?de coletiva, sendo estudados e avaliados os problemas relacionados a? sau?de de cada membro, ale?m daqueles de ordem habitacional, social, biolo?gico e ha?bitos de vida. A partir disso, foi possi?vel desenvolver o PTS abrangendo a?reas como planejamento familiar, estrutura domiciliar e peri-domiciliar, saneamento ba?sico e sau?de da crianc?a. Tudo foi realizado a partir de visitas domiciliares e da articulac?a?o tanto com a Unidade Ba?sica de Sau?de quanto com o Nu?cleo de Apoio a? Sau?de da Fami?lia (NASF) sobre as necessidades dessa fami?lia procurando ter resolutividade em cada ac?a?o planejada. Apo?s isso, foi construi?do um PTS individual para o indivi?duo que toda a equipe considerou ser o mais vulnera?vel. Resultados e Discussa?o: Foi realizada uma visita domiciliar com a participac?a?o dos doutorandos juntamente com todos os profissionais do NASF integrantes da ac?a?o: nutricionista, educador fi?sico, fisioterapeuta, psico?logo e assistente social. Apo?s ana?lise e discussa?o do caso em estudo, a equipe do NASF po?de intervir em diversos problemas da fami?lia, tais como: o erro na dieta, necessidade de atendimento psicolo?gico, fisioterapia motora, viabilizar transporte das crianc?as deficientes ao centro de reabilitac?a?o e encaminhamento para a neuropediatria. Dessa forma, a partir da realizac?a?o da visita domiciliar foram estabelecidas medidas resolutivas para os principais problemas identificados. Concluso?es: Para a execuc?a?o de um PTS, e? necessa?rio considerar os aspectos organizacionais, subjetivos e sociais, riscos e vulnerabilidades, limites e potencialidades dos sujeitos, discutindo-os com uma equipe interdisciplinar, gerando um conjunto de condutas terape?uticas articuladas, que objetivam um melhor cuidado. A elaborac?a?o de um projeto terape?utico singular representa uma experie?ncia resolutiva dos princi?pios do SUS, pore?m na?o e? costumeiramente colocado em pra?tica e, portanto, necessita de maior incentivo para a execuc?a?o real e rotineira daquilo que e? mostrado na teoria. </p><p> </p></div></div></div></div>}, number={1}, journal={Revista Extensão & Sociedade}, author={Macedo, Carla Souza and Branda?o, Isabel Cristina Arau?jo and Leal, Joice Aparecida de Deus and Ju?nior, Luiz Gonzaga de Oliveira and Cortez, Lyane Ramalho and Hono?rio, Mo?nica Larissa Padilha and Nunes, Vilani Medeiros de Arau?jo and Leite, Vyna Maria Cruz and Souza, Yuri Arau?jo de}, year={2017}, month={mar.}, pages={51–66} }