https://periodicos.ufrn.br/manzua/issue/feedManzuá: Revista de Pesquisa em Artes Cênicas2024-11-02T10:31:14-03:00Adriano Moraes de Oliveirarevista.manzua.ufrn@gmail.comOpen Journal Systems<p> A revista Manzuá é uma publicação do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (PPGARC) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Objetiva divulgar pesquisas que colaboram na discussão sobre Teatro, Dança, Performance, Corpo, Estéticas, Poéticas, Produções, Cultura Popular, Tecnologias, Crítica e Pedagogia das Artes Cênicas. Recebe e publica em fluxo contínuo, por meio de avaliação ad hoc, artigos originais produzidos por pesquisadores, dossiês, projetos poéticos individuais ou coletivos, além de resenhas, entrevistas e críticas da cena contemporânea.</p> <p> </p>https://periodicos.ufrn.br/manzua/article/view/36265DANÇA DE SÃO GONÇALO DE AMARANTE2024-07-31T07:19:04-03:00Victor Hugo Neves de Oliveiradolive.victor@gmail.com<p>Este artigo compartilha reflexões sobre a Dança de São Gonçalo de Amarante: espécie de manifestação realizada como devoção a um santo católico conhecido como São Gonçalo de Amarante. Busca-se identificar, a partir dos processos de folclorização, as principais transformações e atualizações estabelecidas no panorama da dança. Para tanto, debate-se as principais diferenças estabelecidas entre a prática da dança ora produzida como pagamento de promessa, ora como ato de representação.</p>2024-11-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Victor Hugo Neves de Oliveirahttps://periodicos.ufrn.br/manzua/article/view/36306ÉTICA/ESTÉTICA DAS GINGAS2024-07-24T12:04:17-03:00Eloisa Domenicidomeniceloisa@gmail.comJose Antonio Pires de Carvalhoeloisa.domenici@gfe.ufsb.edu.br<p style="font-weight: 400;">Este artigo discute as aprendizagens do corpo nas rodas e brincadeiras populares, com foco nas relações éticas e estéticas que caracterizam esses ambientes. A proposta é realizar esta reflexão com as experiências dos autores, principalmente de duas maestrias, na Capoeira e no Bumba meu boi. Ao descrever como as aprendizagens corporificadas se desenvolvem nesses ambientes, pretende-se ampliar a compreensão sobre as especificidades dessas rodas/brincadeiras em que o corpo aparece como terreiro. O interesse é endereçar essa questão a partir de dois níveis de leitura interconectados: o primeiro, a formação ética/estética, e o segundo, do ponto de vista sensório-motor e afetivo-cognitivo, remete à consciência corporal. Como discutir estas relações nas rodas de capoeira e nas brincadeiras populares? O que a capoeira e o Bumba meu boi trazem de particularidades para as aprendizagens corporais, consideradas em suas epistemologias próprias? O nosso ponto de vista consiste em argumentar que tudo está interligado, ou seja, a aprendizagem ética/estética nessas rodas e o papel do corpo nesses processos.</p> <p style="font-weight: 400;">Palavras-chave: Capoeira. Bumba meu boi. Aprendizagens. Corpo. Ética/Estética.</p>2024-11-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Eloisa Domenici, Jose Antonio Pires de Carvalhohttps://periodicos.ufrn.br/manzua/article/view/36317A dramaturgia coletiva da peça de teatro Urgente (2016)2024-07-24T12:01:29-03:00Marco Antonio Pedra da Silvam240798@dac.unicamp.br<p><span style="font-weight: 400;">O objetivo deste artigo é analisar a dinâmica coletiva na criação da dramaturgia da peça </span><em><span style="font-weight: 400;">Urgente </span></em><span style="font-weight: 400;">(2016), escrita por dois grupos teatrais - Cia. Luna Lunera (MG) e Areas Coletivo de Arte (RJ)</span><em><span style="font-weight: 400;">. </span></em><span style="font-weight: 400;"> Este estudo apresenta informações sobre o processo de escrita do texto, a criação de sua encenação e a recepção do espetáculo frente à crítica e o público. Para tanto, analisei o programa da peça, fotos, gravação de vídeo, projeto de montagem e críticas publicadas em jornais de Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Brasília. Além disso, busquei outras informações sobre o espetáculo ao entrevistar os atores Marcelo Souza e Silva, Cláudio Dias e Zé Walter Albinati, presentes no elenco.</span></p>2024-11-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Marco Antonio Pedra da Silvahttps://periodicos.ufrn.br/manzua/article/view/36336E O MITO SE FEZ CARNE, E PERFORMOU ENTRE NÓS2024-07-24T12:12:19-03:00Éric Inácio de Medeiroscontato.ericmedeiros@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Neste trabalho, buscamos desvelar algumas camadas acerca do conceito de mito, na contramão de uma visão fixa, universal e arquetípica que, muitas vezes, a ele é direcionada, refletindo acerca de sua contribuição para as artes da cena, através do seu caráter performativo, bem como da importância de suas reescrituras na cena contemporânea. Neste sentido, utilizamos Heidmann (2011; 2014), Dupuis (2003), Martins (2003), Rufino (2019) e Santos (2009) para compreendermos o mito como potencialidade discursiva, observando a sua dinamicidade dentro da cultura africana e afrodiaspórica.</span></p>2024-11-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Éric Inácio de Medeiroshttps://periodicos.ufrn.br/manzua/article/view/36496DE NORTE A SUL DO TOCANTINS2024-07-31T06:48:33-03:00Sebastião de Sales Silvase-bastiaosales@hotmail.comAdílio Jorge Sabinoadilio.sabino@ifto.edu.brSara Caroliny Marques Moraes Chavessara_caroliny@hotmail.com<p>Este ensaio memorialístico apresenta a unidade federativa mais nova da união – que traz consigo manifestações centenárias que retratam não somente a identidade, mas deixam vivas crenças, tradições, a cultura e o legado de seu povo. Este trabalho foi desenvolvido na perspectiva de vislumbrar um breve bosquejo das manifestações culturais tocantinenses, sendo ponto de partida para futuras pesquisas e mapeamento do fazer cultural no estado. Este estudo é autorreferente e se organiza de forma memorialística a partir dos saberes e fazeres culturais de nosso Brasil Central – uma terra de cerrados, de danças e teatralidades que falam de um povo que canta, reza, mandinga, celebra e espirala seus corpos e ancestralidades na cruzo do tempo, do tempo de um Tocantins que metaforicamente dança e brinca como uma criança em dia de chuva. Este trabalho fala do nosso povo, desde de <em>Caretas</em> até uma mãe por nome de <em>Dona Romana</em>. O ensaio pode ser lido como um mergulho nas águas doces dos autores que transcreveram suas memórias afetivas e sensíveis ou ainda, como uma cartografia que datilografa o legado do nosso povo tocantinense, de um Brasil Cerrado, que recria as suas manifestações culturais no aqui e no agora. Este ensaio é uma organização para colocar o nosso bloco na rua ou um convite para sentar na calçada e ver a festa que vem das ruas brincar.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: Cultura Popular. Tocantins. Ensaio memorialístico.</p>2024-11-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Sebastião de Sales Silva, Adílio Jorge Sabino, Sara Caroliny Marques Moraes Chaveshttps://periodicos.ufrn.br/manzua/article/view/36485Engrenagens para a construção de uma releitura cênica a partir do cordel “O Romance do Pavão Misterioso”2024-07-24T12:09:21-03:00André Sátiroandredsat@gmail.com<p>Este artigo apresenta os processos de construção do espetáculo “Misterioso”, que propõem uma releitura da literatura de cordel “O Romance do Pavão Misterioso” para crianças e adolescentes. A pesquisa dialoga com leituras em torno do conceito de <em>ator-narrador</em> sob a perspectiva da pesquisadora Nara Kaiserman, colaborando com o processo de construção da personagem dos atores em cena, resultando assim, em caminhos que levaram o grupo a trabalhar uma atualização da narrativa. O projeto surge dentro da Universidade Federal de Campina Grande e logo ganha as salas de aulas das escolas municipais da cidade de Campina Grande, na Paraíba.</p>2024-11-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 André Sátirohttps://periodicos.ufrn.br/manzua/article/view/36343Roda e Cypher2024-07-30T09:08:00-03:00Viola Luise Barnerviolaluisebarner@gmail.comLara Machadomachadomachadolara@gmail.com<p><span class="s5"><span class="bumpedFont15">O artigo “Roda e</span></span><span class="s5"><span class="bumpedFont15"> Cypher</span></span><span class="s5"><span class="bumpedFont15"> -</span></span> <span class="s5"><span class="bumpedFont15">Capoeira e Breaking” propõe desenvolver um diálogo entre os espaços onde acontecem as culturas da capoeira e do </span></span><span class="s11"><span class="bumpedFont15">B</span></span><span class="s11"><span class="bumpedFont15">reaking</span></span><span class="s5"><span class="bumpedFont15">,</span></span><span class="s5"><span class="bumpedFont15"> a partir das vivências das autoras do texto. </span></span><span class="s5"><span class="bumpedFont15">Com base nos diversos encontros, entre rodas e </span></span><span class="s11"><span class="bumpedFont15">cyphers</span></span><span class="s6"><span class="bumpedFont15">, </span></span><span class="s5"><span class="bumpedFont15">essa escrita relata experiências, conta histórias, desenvolvendo pensamentos para a dança em suas movências, jogos, lutas, disputas e criações.</span></span></p>2024-11-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Viola Luise Barner, Lara Machadohttps://periodicos.ufrn.br/manzua/article/view/36345Casa Cheia: 2024-08-08T07:13:15-03:00marco aurelio pla gilteatrariadopla@gmail.com<p>Este relato de experiência apresenta como aconteceu a realização dos ensaios abertos do espetáculo “Casa Cheia”, realizado pelo Núcleo de Criação da Teatraria ao Cubo, escola de teatro sediada na cidade de Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul. O processo criativo do espetáculo “Casa Cheia” nasceu da proposta de um "curso-montagem” com duração de um ano. Ancorado no sistema <em>Viewpoints</em> de Anne Bogart e Tina Landau, o processo de composição do espetáculo aconteceu de forma itinerante, realizando ensaios abertos em diferentes espaços comunitários e artísticos da cidade. A comunicação desse processo tem como objetivo destacar a importância da partilha do processo criativo como público como uma forma de convívio através do teatro.</p>2024-11-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 marco aurelio pla gilhttps://periodicos.ufrn.br/manzua/article/view/36357Carta aberta para Vovó2024-07-25T15:49:36-03:00Carlos Henrique Vidal da Silvachenriquevidals@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Mesmo que eu utilizasse de todas as palavras para tentar traduzir o significado do amor que herdei de minha avó, ainda sim, seria falha a tentativa de transcrever o que reside na ancestralidade que me mantém de pé. Este artigo, propõe detalhar o processo criativo de uma performance que foi apresentada em Aracaju-SE, como forma de homenagear minha avó. Apresento cenicamente a grandiosidade das memórias afetivas que foram arriadas pela minha “mais velha” aos </span><em><span style="font-weight: 400;">Orisás</span></em><span style="font-weight: 400;">, que por sua vez, possibilitaram a minha condição de existir no mundo. Busco através dessa composição coreográfica, tecer conexões entre ancestralidade e religiosidade através da simbologia corporal (SANTOS, 2002). Nessa descrição, proponho refletir como a força da cachimbada dos pretos velhos, a modelagem do homem pelo barro de Nanã, e minha criação por voinha, puderam possibilitar artisticamente uma dança de transformações, riscada pelo ponto da possibilidade e do inacabado, possibilitando assim, reviver às mandingas recheadas de ensinamentos dos meus antepassados, para produção artística outra do meu amanhã (RUFINO, 2023).</span></p>2024-11-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Carlos Henrique Vidal Da Silva Vidalhttps://periodicos.ufrn.br/manzua/article/view/36400SONHO JUNTO, COMIDA COMPARTILHADA2024-09-02T14:24:57-03:00Luciana Mitkiewicz de Souzamitkiewicz.luciana@gmail.com<p align="justify"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">O artigo propõe uma reflexão sobre o conceito de teatro em comunidades no Brasil em uma perspectiva comparativa entre o chamado teatro de vizinhos nascido na Argentina e algumas práticas brasileiras, especificamente, o trabalho de dois grupos teatrais cariocas, a </span></span><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Cia Marginal</em></span></span><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"> e o </span></span><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Coletivo Bonobando</em></span></span><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">, para perceber aproximações e distanciamentos entre poéticas, processos e procedimentos artísticos aqui e lá observados, e as relações que estes grupos tecem entre arte e política, corpo e território.</span></span></p>2024-11-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Luciana Mitkiewicz de Souzahttps://periodicos.ufrn.br/manzua/article/view/36342O VAI E VEM DE LOS CHINELOS NO CARNAVAL MEXICANO: 2024-07-31T06:51:28-03:00Renata Celina de Morais Otelorenatacelina@hotmail.comdaniela maria Amorosodaniela.maria.amoroso@gmail.com<p class="tm6"><span class="tm7">A escrita compõe reflexões concebidas a partir de uma pesquisa de campo na cidade de Tepoztlán, no México, em que as pesquisadoras Daniela Amoroso e Renata Morais vivenciaram a experiência do corpo estrangeiro na troça carnavalesca denominada</span><em><span class="tm8"> Los Chinelos</span></em><span class="tm7">. As problematizações foram construídas por presenciarem durante a festividade, circunstâncias de enfrentamento ao determinismo e a padrões paradigmáticos que podem provocar a redução da experiência investigativa. Utilizamos as noções de alteridade, relação pela participação e espetacularide da etnocenologia, a análise de imagens e referências bibliográficas que dialogam com as questões levantadas e ampliam as percepções sobre a pesquisa de campo nas expressões populares. O resultado desse bailado e dos pensares por ele estimulado, aponta para a necessidade de uma visão mais crítica sobre os elementos segregadores que se encontram velados nos fazeres populares seja no Brasil ou fora dele, e na compreensão da importância da pesquisa de campo como forma de letramento em dança. </span></p>2024-11-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Renata Celina de Morais Otelo, danielahttps://periodicos.ufrn.br/manzua/article/view/36469A CONDIÇÃO RITUAL DO ACONTECIMENTO CARNAVALESCO: 2024-08-02T12:26:29-03:00Marco Aurélio Da Cruz Souzamarco.souza@ufpel.edu.brThiago Silva de Amorim Jesusthiago.amorim@ufpel.edu.br<p>O presente texto se propõe a discutir ideias que assumem e compreendem a condição ritual inerente ao acontecimento carnavalesco. A partir de uma articulação conceitual entre pensadores do campo da cultura, debatemos algumas características do fenômeno carnavalesco de rua, sobretudo os desfiles de escolas de samba do carnaval brasileiro, com vistas a problematizar as perspectivas de inversão e extraversão que se articulam em tal contexto popular, atentando-se a relações e aspectos ligados com sua corporeidade e gramática gestual próprias.</p>2024-11-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Marco Aurélio Da Cruz Souza, Thiago Silva de Amorim Jesushttps://periodicos.ufrn.br/manzua/article/view/36489EM EBULIÇÃO:2024-07-31T07:18:25-03:00Ana Valéria Vicentevicentevaleria@yahoo.com.br<p>Entendendo a festa como espaço-tempo de construção e transmissão de conhecimento, apresentamos uma síntese fruto de um trajeto de pesquisa por dentro do carnaval de Olinda. Este trajeto errante acompanhou foliões que têm na cultura do frevo um modo de brincar guiados pela prática dessa dança vigorosa e pulsante. Para isso, localizamos a investigação somática como método de pesquisa e o campo da dança como área de produção de conhecimento. Apresentamos uma compreensão do carnaval de Olinda como uma expressão cultural que permite ao individuo a possibilidade de renovação energética, uma transformação psicofísica com impacto nos modos de ser e de estar. Identificamos a construção dessa renovação através de tecnologias do carnaval, que proporcionam experiências que favorecem o encontro e a transformação do organismo.</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Energia, decolonial, dança, prática como pesquisa<strong>.</strong></p>2024-11-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ana Valéria Vicentehttps://periodicos.ufrn.br/manzua/article/view/36475AS DANÇAS-CANCÕES NYANEKA NA PREPARAÇÃO CORPÓREO-VOCAL DO ATOR ANGOLANO2024-09-02T14:24:37-03:00NELSON SAMPAIO MÁQUINAnelsonmaquina2@gmail.comRobson Carlos Haderchpekrob_hader@yahoo.com.br<p style="font-weight: 400;">O presente artigo é resultado da pesquisa de mestrado <em>Dança-canção: As canções ritualísticas nyaneka nas recriações do Bimphadi</em> defendida no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênica da UFRN. Partindo de uma metodologia empírica de caráter experimental, propusemos a desconstrução das formas do teatro europeu, impostas aos atores angolanos pelo colonizador, e buscamos um caminho próprio, pautado nas nossas experiências e na nossa cultura. A partir da pesquisa prática desenvolvida pelo <em>Grupo Bimphadi</em>, constatamos que as <em>danças-canções,</em> decorrentes das manifestações culturais nyanekas, trazem em si elementos espetaculares que podem ser ressignicados na preparação corpóreo-vocal do ator angolano.</p>2024-11-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 NELSON SAMPAIO MÁQUINA, Robson Carlos Haderchpekhttps://periodicos.ufrn.br/manzua/article/view/38139Editorial2024-11-02T07:31:31-03:00Adriano Moraes de Oliveiraadrianomoraesoliveira@gmail.com<p>Breve nota sobre a importância do volume 7, número 1, da Manzuá - Revista de Pesquisa em Artes Cênicas.</p>2024-11-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Adriano Moraes de Oliveirahttps://periodicos.ufrn.br/manzua/article/view/38140É FESTA! E VEM DA RUA!2024-11-02T07:45:05-03:00Sebastião de Sales Silvase-bastiaosales@hotmail.comMakarios Maia Barbosamakarios.barbosa@ufrn.br<p>Apresentação do Dossiê "É festa que vem das ruas!" pelos organizadores.</p>2024-11-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Sebastião de Sales Silva, Makarios Maia Barbosa