https://periodicos.ufrn.br/mneme/issue/feedMneme - Revista de Humanidades2024-12-27T15:33:57-03:00Ane Luise Silva Mecenas Santosmneme@ceres.ufrn.brOpen Journal Systems<p style="margin: 0px;"><strong>Scope:</strong> Mneme - Revista de Humanidades (ISSN 1518-3394) é publicação semestral da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de História (CERES). Visa divulgar pesquisas acadêmicas originais e atuais no campo das Ciências Humanas.</p> <p style="margin: 0px; text-align: left;"><strong>Área do conhecimento</strong>:Ciências Humanas <br /><strong>Qualis/CAPES</strong>:A2 <br /><strong>e-ISSN</strong>:1518-3394</p> <p style="margin: 0px; text-align: left;"><strong>Contato: mneme@ceres.ufrn.br</strong></p>https://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/35874A SOLDADA DE BÁRBARA: FRAGMENTOS SECULARES DE UMA INFÂNCIA NEGRA 2024-07-08T20:56:12-03:00Emerson Benedito Ferreiraemerson_ufscar@hotmail.com<p>Após a abolição da escravidão, houve uma disseminação generalizada da exploração do trabalho infantil entre muitos fazendeiros e membros da elite brasileira. Em Ribeirão Preto, especialmente na segunda metade de 1888, ex-proprietários, respaldados pelo sistema judicial, contratavam os serviços dos filhos e filhas de suas ex-escravizadas, prometendo-lhes vestuário, medicamentos, educação e um pequeno soldo. Essas crianças, que antes eram consideradas ingênuas foram tratadas pelo sistema como órfãs desamparadas. Ao serem submetidas a contratos de soldada, eram frequentemente direcionadas para trabalhos domésticos ou agrícolas, uma realidade que os jornais da época rotulavam como "nova escravidão". Bárbara foi uma destas crianças. Seu registro contará este fragmento de sua vida.</p>2024-12-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Emerson Benedito Ferreirahttps://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/38597APRESENTAÇÃO: INSTITUTOS HISTÓRICOS E GEOGRÁFICOS NO BRASIL2024-12-18T10:29:59-03:00Magno Francisco de Jesus Santosmagno.santos@ufrn.brSamuel Barros de Medeiros Albuquerquesamuelaracaju@gmail.com<p>Desde o século XIX, os institutos históricos se constituíram como espaços privilegiados nos fazeres historiográficos no Brasil. Fosse por meio do fomento à publicação de livros, ou por meio das páginas das revistas institucionais, ou ainda pelo compromisso na salvaguarda documental, os sodalícios contribuíram para instituir e legitimar a nação. Além disso, contribuíram para estimular a construção das identidades estaduais e municipais nas diferentes regiões no país.</p>2024-12-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Magno Francisco de Jesus Santos; Samuel Barros de Medeiros Albuquerquehttps://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/37871REAFIRMAÇÃO DE UM PASSADO GLORIOSO A SERVIÇO DO SALAZARISMO: A PARTICIPAÇÃO DOS LETRADOS DO IHGB NO CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA DE 19402024-10-15T10:13:47-03:00Arthur Torquatoarthur.torquato@ifrn.edu.brCarla Brandalisecbranda@gmail.com<p style="text-align: justify;">O presente artigo tem como objetivo analisar a participação do <em>Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro</em> (IHGB) e alguns de seus membros durante o <em>Congresso Luso-Brasileiro de História</em> (CLBH), realizado em Lisboa no ano de 1940, como parte da programação da <em>Exposição do Mundo Português</em>. A partir dos textos publicados nos Anais do evento foi possível perceber como os letrados brasileiros apoiaram os interesses políticos do Estado Novo salazarista. Os artigos sobre o período colonial da América Portuguesa, a Independência do Brasil e a formação do Império Brasileiro indicam que os membros do IHGB atuaram em uma narrativa enaltecedora em prol de Portugal, visto como fundamental no processo civilizatório brasileiro. Ainda, investigamos as relações diplomáticas conflituosas entre o Governo varguista e os organizadores do evento em Portugal, principalmente no controle e seleção dos intelectuais brasileiros que participaram do CLBH.</p>2024-12-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Arthur Torquato, Carla Brandalisehttps://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/3788502 OU 24 DE JULHO? O INSTITUTO ARQUEOLÓGICO E GEOGRÁFICO PERNAMBUCANO E AS CELEBRAÇÕES DA CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR. (PERNAMBUCO, 1917-1918)2024-10-15T09:48:21-03:00Dirceu Marroquimdirceu_marroquim@yahoo.com.brGeorge Félix Cabral de Souzageorge.csouza@ufpe.br<p style="font-weight: 400;">Em 1917, uma polêmica surgiu nas páginas de dois jornais pernambucanos: qual seria a data correta para celebrar a Confederação do Equador, 2 ou 24 de julho? A controvérsia teve início quando o Instituto Arqueológico e Geográfico Pernambucano (IAGP) sugeriu a mudança da data, a partir de provocações de seus membros, como Pereira da Costa e Oliveira Lima. Este último destacou-se como um dos protagonistas, sendo alvo das críticas mais contundentes do bacharel em direito, professor e jornalista Gonçalves Maia, que defendia a manutenção da data em 24 de julho. Este caso ilustra como debates históricos influenciam a percepção social e as disputas sobre celebrações públicas, que podem ser moldadas por interesses e sensibilidades contemporâneas. O artigo discute o papel do IAGP na institucionalização de certas visões históricas em Pernambuco e na formação de um debate de maior alcance sobre o passado. A análise é fundamentada nas reflexões do antropólogo Michel-Rolph Trouillot, que explora como narrativas históricas são construídas e contestadas. As principais fontes do estudo são os jornais pernambucanos <em>A Província</em>, onde Maia publicou suas críticas, o <em>Diário de Pernambuco</em>, veículo das réplicas de Lima, além de documentos do próprio IAGP e do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB).</p>2024-12-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Dirceu Marroquim, George Félix Cabral de Souzahttps://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/37943ABOLICIONISTA, CAIXEIRO, FESTEIRO, POLÍTICO E SÓCIO DO IHGAL: A CONTRIBUIÇÃO DO MAJOR BONIFÁCIO DA SILVEIRA PARA O ESTUDO DA HISTÓRIA DE ALAGOAS2024-10-15T10:40:53-03:00Gian Carlo de Melo Silvagiancmelo@hotmail.comSofia Holanda Sodré de Brito Silvasofiaholandadebrito@hotmail.com<p>O presente artigo tem o objetivo de estudar parte das ações desenvolvidas por Bonifácio Magalhães da Silveira, conhecido como Major Bonifácio, era nascido em Pernambuco e construiu sua vida nas Alagoas, legando para sociedade um acervo documental com manuscritos recolhidos e publicados. Além de ser caixeiro, militar, ainda exerceu o cargo de Intendente de Maceió e contribuiu com publicações nas colunas Velharias e Patrimônio Histórico na Gazeta de Alagoas entre os anos de 1938 e 1945. No ano de 1943 passou a compor o quadro de sócios do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas. As suas publicações dão conta de uma série de documentos, alguns remetendo ao século XVII, que foram amealhados ao longo dos anos no periódico próximo da sua aposentadoria. Para contar sua história e de seu legado recorremos principalmente a fontes impressas, pois não existem estudos históricos sobre sua atuação. Nossas fontes, partem de uma análise de jornais do século XIX, para entender sua família e sua vida, até seus catálogos de documentos, que mesmo após sua morte continuam sendo referidos em artigos e notas nos jornais. Sua atuação, como democrata, republicano e abolicionista foi ainda maior quando observamos as festividades organizadas em Maceió e no bairro do Bebedouro, hoje um local abandonado pelo crime ambiental da Braskem.</p>2024-12-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Gian Carlo de Melo Silva, Sofia Holanda Sodré de Brito Silvahttps://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/37908ACERVOS PESSOAIS E REDES DE SOCIABILIDADE: AS PRODUÇÕES DE JOÃO LEONIR DALL’ ALBA E SUA RELAÇÃO COM O INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE SANTA CATARINA2024-10-15T10:34:33-03:00Michele Gonçalves Cardosomichelegc@unesc.net<p>O (re)conhecimento de múltiplas experiências humanas por meio de escritas autobiográficas, tem se consolidado para os/as historiadores/as como importante possibilidade de compreensão dos modos de ser e estar dos indivíduos e de suas temporalidades. Ao analisarmos as escritas autobiográficas presentes no acervo pessoal do Pe. João Leonir Dall`Alba (1938-2006), e acondicionado pelo Centro de Documentação Histórica Plínio Benício – CEDOHI, intentamos perceber as redes de sociabilidade tecidas pelo sacerdote, especialmente, aquelas vinculadas ao Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina. As dezenas de obras publicadas, bem como, os espaços de memória projetados por Dall`Alba, promoveram a difusão de discursos fundamentados em ações étnicas/ identitárias, perspectiva que estava em consonância com os interesses do IHGSC. A aproximação com o campo acadêmico e o IHGSC, proporcionou a Dall’Alba a criação de uma importante rede de sociabilidade que alavancou a execução de seus diversos projetos e caracterizou sua atuação como um importante intelectual mediador do sul. catarinense</p>2024-12-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Michele Gonçalves Cardosohttps://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/37876GUARDANDO MEMÓRIAS, CONSTRUINDO HISTÓRIAS: O INSTITUTO GEOGRÁFICO E HISTÓRICO DO AMAZONAS – IGHA - ORIGENS, ACERVO E BALANÇO HISTÓRICO2024-10-15T10:10:34-03:00Bruno Miranda Bragabrunomirandahistor@hotmail.comJosé Geraldo Xavier dos Anjos brunomirandahistor@hotmial.com<p>Neste texto esboçamos um breviário das origens do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas, o IGHA, destacando o perfil dos sócios fundadores e suas atribuições como membros da primeira diretoria. Nos anos 1910-1917, a cidade de Manaus vivenciava, além de uma letargia econômica, um impulso para a criação de fundações ligadas a uma formação intelectual; surgiram nesse intervalo de tempo a Universidade Livre de Manáos, a Academia Amazonense de Letras e o Instituto Geográfico e Histórico. Assim, o artigo está composto de quatro partes nas quais apresentamos um balanço da cidade de Manaus entre 1910-1917, a ideia e consolidação do Instituto, breves notas bibliográficas e aspirações sociais bem como o envolvimento dos fundadores por fim, apresentamos as dependências do nosso Instituto: a sede, o acervo documental, a biblioteca, as obras raras, as obras de arte, e no último item, apresentamos um pouco do Museu, suas peças, obras e elementos compositivos.</p>2024-12-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bruno Miranda Braga, José Geraldo Xavier dos Anjos https://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/37061COMEMORAR O IMPÉRIO? O INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO RIO GRANDE DO NORTE E AS CELEBRAÇÕES DOS CENTENÁRIOS DE NASCIMENTO DE DUQUE DE CAXIAS E D. PEDRO II2024-10-15T10:29:04-03:00Balbino Aires Costabruno_balbino@hotmail.com<p>Fundado em 29 de março de 1902, o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (IHGRN) foi criado com o objetivo precípuo construir um lugar para o estado na memória nacional. Para isso, seus sócios mobilizaram diversas estratégias, dentre elas, a realização de atos comemorativos. Os centenários de nascimento de Duque de Caxias (25 de agosto de 1903) e de D. Pedro II (2 de dezembro 1925) são exemplos desse agenciamento. Nesse sentido, uma questão se coloca: por que uma agremiação de republicanos, comemorou os cem anos dos natalícios de duas personalidades ligadas ao passado monárquico da nação? Com o intuito de responder à questão, este artigo tem como escopo principal examinar as condições de possibilidade desses dois atos comemorativos, evidenciando o os jogos do poder na cena política brasileira e norte-rio-grandense na década de vinte, articulando-os aos processos de reconfiguração da memória nacional. Para a consecução desse objetivo, o artigo está organizado da seguinte maneira: primeiramente, discute-se o perfil político dos sócios fundadores do IHGRN; em seguida, analisa-se a reconfiguração da memória nacional na década de 20; e, por fim, examina-se o agenciamento das efemérides referentes aos natalícios de Duque de Caxias de D. Pedro II pelo referido Instituto.</p>2024-12-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Balbino Aires Costahttps://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/37886PUBLICAR DOS VELHOS PAPÉIS: VICENTE DE LEMOS E A HISTÓRIA NORTE-RIO-GRANDENSE (1907)2024-10-15T09:42:37-03:00Sarah Sucarsarahsucar22@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Este artigo objetiva analisar as publicações da coluna “Papéis Velhos” (1907) e como estas contribuíram para a construção/reafirmação da história do Rio Grande do Norte. O nome do cronista da referida coluna se apresentava ao final de quase todas as publicações era Vicente Simões Pereira de Lemos, uma das figuras mais conhecidas da historiografia norte-rio-grandense do início do século XX, em especial pela sua atuação no Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (IHGRN). No tocante à delimitação temporal, essa se justifica pelo surgimento e recorrência da coluna em 1907, no qual as crônicas se fizeram presente em mais de 20 edições, o que não ocorreu posteriormente. Para tanto, nesta pesquisa foi mobilizada como fonte principal “A República”, jornal que publicou a coluna, além das revistas do IHGRN que foram utilizadas como fonte de cotejo. No que concerne a metodologia utilizada foram a análise quantitativa e qualitativa das publicações, sendo uma das ferramentas utilizadas a tabulação das crônicas. Com isso, objetivou-se identificar os episódios e personagens históricos destacados por Vicente de Lemos no jornal republicano, bem como os objetivos do autor em divulgar a história pátria para um público mais amplo no jornal oficial da época. </span></p>2024-12-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Sarah Karolina Sucar Ferreirahttps://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/37879A HISTÓRIA DA HISTORIOGRAFIA DO RIO GRANDE DO NORTE EM PERSPECTIVA: O IHGRN ENQUANTO PARADIGMA2024-10-15T09:54:06-03:00Clivya Nobreclivyahistoria@gmail.com<p>o presente artigo tem por objetivo abordar os estudos da área da História da Historiografia do Rio Grande do Norte, e identificar seus traços característicos. Para tanto, foi feito um levantamento de textos de apresentações em eventos, artigos, capítulos de coletâneas, monografias, dissertações, teses e livros, disponíveis e repositórios digitais, e que tomaram a historiografia potiguar como objeto de análise. O artigo concluiu que há um paradigma classificatório da escrita histórica do estado a partir da comparação com os textos e práticas desenvolvidos no Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte e publicados em sua Revista no decorrer das décadas do século XX.</p>2024-12-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Clivya Nobrehttps://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/37836O PASSADO E PRESENTE DOS DOCUMENTOS IMPRESSOS: A REVISTA DO IHGRN E A PEDAGOGIUM COMO ESPAÇOS DE SABERES2024-10-17T14:17:12-03:00Laísa Fernanda Santos de Fariasnandafarias07@gmail.comLedson Marcos Sousa da Silvaledson.15@hotmail.comOlívia Morais De Medeiros Netaolivia.neta@ufrn.br<p><strong>RESUMO: </strong></p> <p>Este artigo objetiva discutir como os documentos impressos, públicos, de acesso digital, podem ser úteis ao trabalho do historiador a partir de seu interesse de pesquisa, levando em consideração o caso da Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte e a Revista <em>Pedagogium</em>. Isso tudo se dá pelo fato de termos a consciência de que o conceito de fonte dentro da ciência da História passou por ampliações a partir da década de 1970 com novos paradigmas de pesquisas e análises dentro da área da história da historiografia. Pensando no historiador de hoje, entendemos que o trato com as fontes teve que se adequar aos novos usos a partir do avanço da tecnologia, já que com o risco de perder a documentação devido ao tempo, bem como a falta de uma boa gestão e de organização de arquivos públicos, estes estão sendo migrados para o espaço digital e merecem uma atenção dos pesquisadores que dele necessitam. Mediante a isso, este estudo não só debate os saberes produzidos nesses espaços de divulgação, como também discute a importância da digitalização de impressos em acervos digitais para o desenvolvimento de pesquisas.</p> <p><strong>Palavras-Chave</strong>: Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte. Pedagogium. Métier historiográfico. Pesquisa digital.</p> <p> </p>2024-12-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Laísa Fernanda Santos de Farias, Ledson Marcos, Olívia Netahttps://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/37863SOB AS SOMBRAS DO LEÃO DE BRONZE: O INSTITUTO HISTÓRICO DE CARPINA-PE E A CONSOLIDAÇÃO DA COMUNIDADE IMAGINADA CARPINENSE2024-10-15T15:32:09-03:00Renan Marques Birrorenan.birro@upe.brJosé Pereira de Sousa Júnior josepereira.junior@upe.br<p>O presente artigo oferece as primeiras impressões obtidas após a digitalização do acervo do Instituto Histórico de Carpina-PE, situado na Mata Norte Pernambucana. Embora seja uma instituição com mais de sessenta anos, o Instituto de Carpina é pouco conhecido, mesmo entre os residentes da cidade, conquanto disponha de um rico acervo. Neste ínterim, o texto inicialmente propôs uma digressão para tratar do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, assim como seu congênere pernambucano. Ato contínuo, o artigo se dedicou ao trato dos jornais de circulação local preservados pelo Instituto Histórico de Carpina-PE para refletir como ele contribuiu não apenas para a salvaguarda do material, mas para a consolidação de uma comunidade imaginada (ANDERSON, 2008) e uma identidade local carpinense.</p>2024-12-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Renan Marques Birro, José Pereira de Sousa Júnior https://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/37862PROJETO “MEU LUGAR NA HISTÓRIA” UMA AÇÃO DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL ENTRE A UFPE E O IHAGGO EM GOIANA-PE2024-10-15T10:24:34-03:00Arnaldo Szlachta arnaldo.szlachta@ufpe.brJosemir Camilo de Melojcdemelo2@gmail.comWilian Bonetewilian.bonete@ufpel.edu.br<p>O projeto "Meu Lugar na História" foi uma iniciativa de extensão da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), voltada para a educação patrimonial no município de Goiana, Pernambuco. Pensada a partir da disciplina “Educação Patrimonial" da Licenciatura em História, com foco no circuito de igrejas católicas de Goiana. A proposta foi desenvolvida em colaboração com o Departamento de História da UFPE, através dos laboratórios LAEH (Laboratório de Aprendizagem e Ensino de História) e LEMATL (Laboratório de Estudos do Mundo Atlântico), e com o Departamento de Ensino e Currículo do Centro de Educação. A parceria com a Secretaria de Educação e Inovação (SECEDI) da Prefeitura de Goiana e o Instituto Histórico, Arqueológico e Geográfico de Goiana (IHAGGO). A iniciativa buscou constituir novos olhares sobre o patrimônio cultural local, integrando a comunidade, os estudantes universitários e os estudantes da Educação Básica, estabelecendo construções de sentindo sobre aspectos patrimoniais, reforçando sua relevância na construção de identidades, e no fortalecimento do vínculo entre os cidadãos e sua história local.</p>2024-12-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Arnaldo Szlachta , Josemir Camilo de Melo, Wilian Bonetehttps://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/38711EDITORIAL 2024-12-27T14:50:21-03:00Mneme Revista de Humanidadeseditormneme@yahoo.com.brAne Mecenasanemecenas@yahoo.com.br2024-12-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mneme Revista de Humanidades; Ane Mecenas