https://periodicos.ufrn.br/mneme/issue/feedMneme - Revista de Humanidades2024-02-02T10:05:37-03:00Ane Luise Silva Mecenas Santosmneme@ceres.ufrn.brOpen Journal Systems<p style="margin: 0px;"><strong>Scope:</strong> Mneme - Revista de Humanidades (ISSN 1518-3394) é publicação semestral da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de História (CERES). Visa divulgar pesquisas acadêmicas originais e atuais no campo das Ciências Humanas.</p> <p style="margin: 0px; text-align: left;"><strong>Área do conhecimento</strong>:Ciências Humanas <br /><strong>Qualis/CAPES</strong>:A2 <br /><strong>e-ISSN</strong>:1518-3394</p> <p style="margin: 0px; text-align: left;"><strong>Contato: mneme@ceres.ufrn.br</strong></p>https://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/14150A FAINA TUPIGUARANI SOBRE O BARRO: características gerais e especificidades regionais da cerâmica Tupiguarani2018-10-10T20:01:09-03:00Alencar Miranda Amaralaneeka07@gmail.comRosemary Aparecida Cardosorsrmrycardoso@gmail.com<p>O presente artigo visa apresentar as principais características da tecnologia cerâmica associada à tradição Tupiguarani. Analisamos a literatura arqueológica objetivando identificar tanto aspectos que são considerados gerais à olaria Tupiguarani; quanto compreender suas especificidades regionais. Assim, buscamos evidenciar e reconhecer a unidade na diversidade, para deste modo problematizar os limites e possibilidades inerentes ao uso do conceito de tradição Tupiguarani.</p>2024-02-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mneme - Revista de Humanidadeshttps://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/15856Os sertões e seus múltiplos sentidos: a historiografia sobre a conquista, ocupação e colonização da parte oriental do Maranhão e do Piauí 2019-09-01T18:24:19-03:00Samir Lola Rolandsamirlola@gmail.com<p>A partir do final do século XVII, a parte ocidental do Maranhão e oriental e ocidental do Piauí, tornou-se alvo do interesse de inúmeros indivíduos provenientes de lugares tão distantes como São Luís e Salvador. Essa região estava localizada no interior da atual região Nordeste e assistiu a um processo de expansão luso-brasileira, principalmente, a partir da prática da criação de gado vacum e cavalar e, secundariamente, do estabelecimento de engenhos para lavouras de cana-de-açúcar, principais atividades econômicas exercidas pelos colonizadores nessa região. A parte oriental do Maranhão e oriental e ocidental do Piauí era denominada pelos luso-brasileiros como “sertão”, e, aqui, deve ser entendida não como um espaço físico concreto, mas a partir dos vários sentidos que homens e mulheres envolvidos na conquista e ocupação lhe atribuíam, a partir de suas experiências durante o processo de colonização. O objetivo deste artigo é problematizar a compreensão sobre a historiografia da conquista, ocupação e colonização dos sertões do Maranhão e Piauí, refletindo sobre o “sertão” como uma região múltipla e heterogênea, bem como os diversos sentidos e concepções dos autores, para além da ideia de oposição ao litoral brasileiro.</p>2024-02-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Samir Lola Rolandhttps://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/21715EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: UM DESAFIO NA FORMAÇÃO E NA PRÁTICA DE PROFESSORES/AS2020-12-28T13:20:23-03:00Waldeci Ferreira Chagaswaldecifc@gmail.com<p>As lutas das populações negras no Brasil desde outrora tem provocado mudanças na forma de o Estado brasileiro efetivar políticas públicas, sobretudo, quando em 2002 um governo de orientação popular assumiu-o e passou a implantar políticas de promoção da igualdade racial. Nessa perspectiva as políticas públicas para as populações negras ganharam visibilidade, a exemplo do acesso à terra onde nasceram já garantidos pelo artigo 68 da Constituição de 1988. A partir de então, as comunidades quilombolas passaram a exigir escolas que garantam aos seus filhos/as educação fundamentada nos seus valores, práticas e princípios. Isso levou o governo brasileiro a regulamentar a educação escolar quilombola como modalidade na educação básica. No entanto, implementá-la se tornou desafio para gestores/as e professores/as, dado o distanciamento entre sociedade e comunidades, e nem sempre fundar escolas nas comunidades quilombolas é a garantia de que a educação escolar quilombola esteja efetivada. Nesse sentido o nosso objetivo neste trabalho é analisar/discutir a formação e a prática de professores/as na EMEF Prof.ª Antônia do Socorro Silva Machado; instituição localizada na comunidade remanescente quilombola de Paratibe na cidade de João Pessoa-PB e identificar a efetivação ou não da educação escolar quilombola. Para tanto, observamos a pratica pedagógica cotidiana de professores/as e alunos/as na lida com os conteúdos em sala de aula, o PPP da escola, e a formação continuada de professores/as. A educação escolar quilombola é um processo lento e gradual que se constrói cotidianamente na relação entre escola e comunidade, porém para efetivá-la é indispensável à presença dos gestores, visto tratar-se de uma política pública.</p>2023-12-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Mneme - Revista de Humanidadeshttps://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/21810THE TIKUNA ETHNICITY FROM UMARIAÇU INDIGENOUS TERRITORY, ALTO SOLIMÕES, BRAZILIAN AMAZON: TERRITORIALITY AND SOCIAL-ENVIRONMENTAL DYNAMICS2022-09-27T21:45:48-03:00Ivanklin Soares Campos Filhoivanklin.filho@gmail.comTaciana Carvalho Coutinhotacycoutinho@yahoo.com.brJosé Otávio Aguiarotavio.j.aguiar@gmail.com<p>The Tikuna population is settled in a wide range of land throughout the Solimões river channel in the Alto Solimões region. The Tikuna territories are marked by the organization of Tikuna individuals in association with indigenous groups. During the process of territorial conquest, in the 80’s and 90’s, the indigenous territories were divided into different communities. This fragmentation led to the formation of territories of different sizes and environmental conditions, either close or far away from the cities of the Alto Solimões region. Social-environmental configurations have reduced the indigenous territories; transformations are related to the Solimões river’s natural modifications and to anthropic modifications such as the Tabatinga International Airport. This study aims to demonstrate the Tikuna territories in Umariaçu and the socio-environmental dynamics that have been reducing their spaces and natural resources. The study emphasizes the environmental and social disturbances in an indigenous territory close to Tabatinga municipality.</p>2023-12-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Mneme - Revista de Humanidadeshttps://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/21963DO ARCO AO BATOM: CONTATOS INTERÉTNICOS E GÊNERO NUMA CIDADE DO INTERIOR DO AMAZONAS2020-07-29T17:51:41-03:00Paulo de Oliveira Nascimentomad.mada@hotmail.comMarinalva Vilar de Lima iram.lima.1967@gmail.com<p>Este trabalho resulta de um projeto de pesquisa que teve como objetivo problematizar uma experiência travesti indígena em Eirunepé, cidade do interior do Amazonas e que possui relações históricas com as populações indígenas da região na qual está inserida, a fim de perceber como se deu a construção do gênero e como se processou a experiência intercultural dos sujeitos. Atentando para as relações históricas entre indígenas e não indígenas, buscamos compreender como os contatos interétnicos tem reverberado em alguns dos aspectos da vida daquelas populações indígenas, inclusive em relação à construção do gênero. Trata-se, pois, de um esforço analítico que busca perceber (1) como se deu a construção deste gênero a partir dos contatos interétinicos e (2) como se processa a experiência intercultural dos sujeitos elencados, seja na sociedade indígena, seja na sociedade não indígena. Pretendemos, com isto, contribuir para a discussão acerca (1) das questões ligadas ao gênero e (2) das questões ligadas às relações interétnicas entre indígenas e não indígenas, ambas percebidas enquanto problemáticas importantes para a contemporaneidade.</p>2023-12-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Mneme - Revista de Humanidadeshttps://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/22026ÊXODO RURAL, MIGRAÇÕES E CRIME NO PRESÍDIO REGIONAL DO SERROTÃO EM CAMPINA GRANDE2020-08-04T14:19:31-03:00Helmano Ramoshelmanoandrade@yahoo.com.br<p>O objetivo não é fazer uma reflexão acerca do conceito de Invenção do Nordeste ou do Nordestino, debater o êxodo rural, nem mesmo a aproximação dos retirantes da seca com a criminalidade e com as prisões no Sudeste do Brasil, mas reduzir a delimitação espacial e documental, para identificar como a seca, através do êxodo rural local, transforma agricultores em criminosos em Campina Grande-PB. Para isso, recorremos à História Serial dos Arquivos, para transformar dados pessoais, criminais e carcerários na vida dos detentos, cujas histórias, ainda que não contadas integralmente, recompõe-se nos aspectos pessoais, criminais e carcerários. Aspectos que, na seção dos foragidos do arquivo-morto do presídio (1991-2012), destacaram Adjair: pelo êxodo rural local, pela sua transformação em criminoso e sua fuga do presídio. Portanto, não se trata de descontruir as relações entre retirantes nordestinos, criminalidade, periferias e prisões nas metrópoles, mas de perceber que essa transformação está sujeita a acontecer em qualquer cidade urbana, para onde migrem.</p>2023-12-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Mneme - Revista de Humanidadeshttps://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/30761NA LUTA POR DIREITOS׃ REPRESENTAÇÃO E DISPUTAS POLÍTICAS NO SINDICATO DOS METALÚRGICOS DO AMAZONAS EM 19842022-11-05T19:07:07-03:00Vanessa Cristina da Silva Sampaiovanessa-css@hotmail.com<p>Interessa-nos neste trabalho analisar as disputas em torno da representação legal da categoria metalúrgica em 1984, com a tentativa de divisão a partir da criação do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Material Elétrico, Eletrônico e Similares de Manaus, desmembrado do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Metalúrgica, Mecânica e Material Elétrico de Manaus. Entendemos que esta disputa foi uma tentativa de fragmentar a categoria com o intuito de atravancar a posse da nova diretoria eleita naquele mesmo ano, sobretudo, em um contexto marcado por uma renovação sindical e transformações nas relações de trabalho entre patrões e empregados. Compreender a ação do sindicato frente às disputas políticas ao redor da duplicidade sindical dos metalúrgicos na Justiça do Trabalho é o objetivo desta breve discussão. </p>2023-12-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Mneme - Revista de Humanidadeshttps://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/30832GEORG WILHELM FRIEDRICH HEGEL PARA PROFESSORES DE HISTÓRIA2022-11-17T22:09:09-03:00Itamar Freitasitamarfreitasufs@gmail.comMargarida Maria Dias de Oliveiramargaridahistoria@yahoo.com.br<p>Este artigo tem por objetivo apresentar e discutir proposições conhecidas da obra de Wilhelm Friedrich Hegel que orientam ou podem orientar o uso crítico de conteúdos substantivos e metahistóricos convencionalmente apresentados aos escolares pelos professores de História no Brasil. Mediante pesquisa bibliográfica que toma como fonte dez textos acessíveis em língua portuguesa, exploramos teses de I. Kant desenvolvidas por Hegel, o conteúdo substantivo da <em>História Universal</em>, ideias de ciência da História e de dialética. Nas conclusões, ressaltamos que as proposições de Hegel são insumos não apenas para a discussão a discussão diária sobre eurocentrismo. Ela deve se expandir para as questões sensíveis e cotidianas que envolvem a experiência alunos brasileiros (preconceitos de raça, religião, biotipo e determinismo mesológico) e para a compreensão de categorias básicas que atravessam a formação do professor de História (as ideias de método histórico, processo histórico e teleologia).</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Georg Wilhelm Friedrich Hegel, Ensino de História, Professor de História.</p>2023-12-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Mneme - Revista de Humanidadeshttps://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/31004TUTELA E INDIGENISMO NA PARAÍBA: ASSISTENCIALISMO À SAÚDE POTIGUARA SOB A POLÍTICA DO SPI (1941 – 1967)2022-12-02T11:12:39-03:00Claudia Cristina do Lago Borgesclaudialago.rn@gmail.comYris Campos Oliveiraclaudialago.rn@gmail.com<p>A tutela indigenista foi uma política implantada ainda na colonização, baseada na justificativa de catequizar e civilizar os “infantis, frágeis e não evoluídos” povos da terra. Com o objetivo de manter a exploração da força de trabalho, usurpação da posse das terras indígenas e implementação de mecanismos de apagamento das suas culturas, esta aparelhagem adotou novas estratégias durante a República, especialmente a partir de 1910, com a criação do Serviço de Proteção ao Índio. Este órgão deveria garantir assistência aos indígenas nos mais diversos âmbitos, dentre eles a atendimento a saúde, fosse na promoção e oferta de medicamentos gratuitos, bem como de recurso e assistência tanto para os que viviam aldeados quanto aos já “civilizados”. Na Paraíba, o SPI atuou junto aos povos Potiguara na Baía da Traição entre os anos de 1920 a 1967, através do Posto Indígena Nísia Brasileira. Com o objetivo de identificar as ações do Estado junto aos potiguara entre os anos de 1941 a 1967, e o grau de assistência quanto à saúde destes, este artigo resulta da análise documental do PI, disponível no acervo digital do Museu do Índio do Rio de Janeiro, com fins de identificar o confronto das ações estatais frente à cultura tradicional indígena, em particular quanto a estrutura disponibilizada pelo órgão tanto para o atendimento cotidiano de baixa complexidade, como para os períodos de crise epidemiológicas. Deste modo, a partir dos documentos analisados referentes ao período acima citado foi possível perceber quais as doenças mais comuns e o modo como essa assistência era prestada nas aldeias Potiguara.</p> <p> </p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> SPI. Saúde indígena. Potiguara.</p> <p><strong> </strong></p>2024-02-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Claudia Cristina do Lago Borges, Yris Campos Oliveirahttps://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/32140O processo inquisitorial de Manuel Fragoso de Albuquerque e a circulação de pessoas e notícias nos sertões coloniais2023-12-08T18:53:16-03:00Amanda Teixeiraamanda.teixeira@ufca.edu.br<p>O objetivo deste artigo é investigar o processo inquisitorial movido contra Manuel Fragoso de Albuquerque, um ferreiro condenado pelo Santo Ofício por ter se casados duas vezes, sendo uma delas nos Cariris Novos, sertão do Ceará, e a outra, em Mamanguape, no litoral da Paraíba. O documento foi integralmente transcrito e analisado com o objetivo de compreender quais foram os meios de circulação das informações que levaram à prisão do réu. Neste trabalho buscamos apresentar os eventos que concorreram para a sua prisão, bem como as testemunhas que estiveram cientes dos dois casamentos, a despeito da grande distância existente entre as duas localidades em que o ferreiro contraiu os dois matrimônios. Concluímos que existiram, graças não somente aos trânsitos por terra, mas principalmente à navegação fluvial entre as duas capitanias, constantes trocas comerciais e trânsitos entre sujeitos nascidos no Império português, seja no continente europeu, seja no território americano.</p>2024-02-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Amanda Teixeirahttps://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/34637PLANTAR, REGAR E COLHER: A CULTURA PERIFÉRICA NO DOCUMENTÁRIO AMARELO - É TUDO PRA ONTEM2023-12-08T19:03:02-03:00Eleandro Lopes Depierieleandro.depieri@usp.brFrancione Oliveira Carvalhofrancioneoliveiracarvalho@gmail.com<p>O texto propõe uma reflexão sobre o documentário “<em>AmarElo – É Tudo Pra ontem</em>” (2020), dirigido por Fred Ouro Preto que explora todo o processo de criação do projeto AmarElo, do músico e militante negro, Emicida. O filme parte do show homônimo, realizado no Theatro Municipal de São Paulo, no ano de 2019, para problematizar a história da cultura negra e periférica no Brasil. O artigo dialoga com as ideias de D’Andrea (2022), Almeida e Jesus (2021) e Fanon (1997). Acreditamos que o documentário constrói uma narrativa crítica aos processos colonialistas que ao longo da história do Brasil procuraram silenciar e apagar a contribuição de negras e negros na fundação e construção do país. Se as culturas negras brasileiras foram periferizadas e colocadas à margem do poder econômico, político e simbólico, Emicida aponta a periferia e a cultura negra para o centro do protagonismo cultural e político brasileiro. </p>2024-02-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Eleandro Lopes Depieri, Francione Oliveira Carvalhohttps://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/34749As edições clima (1978-1997) e suas condições de enunciação: considerações sobre funções discursivas e amizade2023-12-08T19:05:16-03:00Cellina Rodrigues Munizcellina979164@gmail.com<p>Este artigo apresenta algumas considerações sobre um aspecto das condições de enunciação da CLIMA, editora que funcionou na cidade de Natal entre os anos de 1978 e 1997 sob o comando do jornalista, livreiro e editor Carlos Lima (1943-1997). Durante sua existência, a editora CLIMA publicou 195 títulos de autores norte-rio-grandenses, sendo, assim, um dispositivo fundamental na cultura livresca e literária local. Como recorte de uma pesquisa maior em andamento e com base em entrevistas semiestruturadas, relatos da imprensa e informações paratextuais (GENETTE, 2009) das edições, o objetivo do artigo é refletir sobre o exercício das formas-sujeito (FOUCAULT, 1995) atuantes no campo discursivo editorial a partir de um aspecto: a amizade. Compreendida como uma das muitas formas da cultura de si (FOUCAULT, 2005), a amizade pode ser compreendida como um dos ritos genéticos (MAINGUENEAU, 2001) que possibilitaram a emergência discursiva das edições CLIMA.</p>2024-02-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Cellina Rodrigues Munizhttps://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/34783DISCUROS E PRÁTICAS FEMINISTAS NA PARAÍBA NO INÍCIO DO SÉCULO XX: ENTRE O ADEQUADO E O ACEITÁVEL2024-01-08T13:48:44-03:00Simone da Silva Costasimonecostta40@gmail.com<p>O texto que segue, tem como finalidade, analisar as expressões feministas na Paraíba no início do século XX, no sentido de compreender os discursos que orientavam suas práticas, diante das estratégias ameaçadoras usadas pela Igreja Católica. Analisar o contexto histórico que marcou a fundação da Associação Paraibana pelo Progresso Feminino, seus propósitos feministas, a partir da rede de sociabilidade entre as feministas paraibanas que dirigiam a Associação Paraibana pelo Progresso Feminino e a principal líder feminista brasileira, Bertha Lutz. Teoricamente, seguimos pela perspectiva da História das Mulheres e Relações de Gênero, Soihet (1997, 2006, 2013), dialogando com a História Cultural, Chartier (1990 e 1995). Analisamos discursos presentes no jornal <em>A Imprensa,</em> jornal <em>A União</em>, e as correspondências da Associação Paraibana pelo Progresso Feminino.</p>2024-02-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Simone da Silva Costahttps://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/34791Análise sobre as condições socioeconômicas do corpo discente da Fatec de São Roque: um diagnóstico pós-pandemia2023-12-09T10:33:58-03:00Carlos Antonio Gomesprof.carlosgomes@gmail.comClóvis de Souza Diasclovis.dias@fatc.sp.gov.br<p><strong>. </strong>Esse artigo direciona o seu foco para a análise sobre as condições socioeconômicas dos estudantes da Fatec de São Roque (SP), visando a coletar informações para o planejamento das atividades acadêmicas, no por vir. Parte do pressuposto de que a pandemia produzida pelo vírus SarsCOV-2 tenha provocado sequelas socioeconômicas e pedagógicas no corpo discente, sendo essencial se conhecê-las – caso existam – para o devido planejamento das atividades em sintonia com a capacidade de respostas dos estudantes. Se trata da apresentação de dados extraídos de uma extensa pesquisa com vistas a se coletar informações socioeconômicas e pedagógicas do corpo discente. O presente artigo apresenta tão somente as conclusões sobre os aspectos socioeconômicos; as conclusões sobre os aspectos pedagógicos são apresentadas noutro artigo. Os dados obtidos revelam que os estudantes foram muito economicamente afetados pelos efeitos da pandemia e que a Fatec deve aperfeiçoar as suas práticas para o melhor rendimento discente. Revelam também que os estudantes advém de uma condição socioeconômica de grande vulnerabilidade, sendo de fundamental importância que, sobre eles, a escola deposite uma atenção deveras especial.</p>2024-02-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Carlos Antonio Gomes, Clóvis de Souza Dias