@article{Barbosa_2016, title={Há diálogo entre a lei 11.645/2008 e o livro didático aprovado no PNLD?}, url={https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/9780}, abstractNote={<p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: normal; tab-stops: 2.0cm;"><span style="font-family: ’Arial’,’sans-serif’; font-size: 12pt;">Este texto pretende analisar se a comunicação visual dos centros de compras da cidade, bem como as apresentadas nas mídias, de uma forma geral – a que mostra, como modelo, a estética do homem branco, num país que tem, como formação cultural, as vozes dos negros e dos indígenas, além da dos europeus colonizadores e, basicamente, única enaltecida – aparece na escola: o local em que discursos excludentes devem ser desconstruídos. Para tanto, averiguei a comunicação visual de uma escola pública municipal paulista, focando como a figura do negro aparece nesse contexto, para então analisar de que forma a coleção didática de língua portuguesa (6º ao 9º ano), aprovada no Plano Nacional do Livro Didático (PNLD) e selecionada pela mesma unidade escolar, apresenta a imagem do negro, com recorte para a questão autoral dos textos que introduzem os capítulos dos livros.</span></p>}, number={14}, journal={Revista Odisseia}, author={Barbosa, Sirlene}, year={2016}, month={jul.}, pages={p. 100 – 114} }