@article{Carvalho_2018, title={Experiências temporais da vita activa e os desafios da transmissão intergeracional}, volume={25}, url={https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/14173}, DOI={10.21680/1983-2109.2018v25n48ID14173}, abstractNote={<p>Em seu prefácio à edição francesa de <em>A Condição Humana</em>, Paul Ricoeur sugere a importância da temporalidade como categoria interpretativa das atividades humanas tal como Arendt as descreve. O presente artigo procura, a partir da exploração dessa chave interpretativa, vincular as experiências temporais da <em>vita activa </em>à responsabilidade política dos educadores em face dos recém-chegados e da durabilidade do mundo. Nele sugerimos que, para Arendt, seria precisamente na tensão e na complementariedade entre as dimensões temporais da experiência do <em>animal laborans, </em>do <em>homo faber </em>e do <em>zoon politikon</em> que se equilibraria a frágil possibilidade de que a política venha a se constituir como uma resposta digna à pluralidade como condição da vida comum e, assim, contrapor-se às tentações totalitárias.</p>}, number={48}, journal={Princípios: Revista de Filosofia (UFRN)}, author={Carvalho, José Sérgio Fonseca de}, year={2018}, month={set.}, pages={259–280} }