Princípios: Revista de Filosofia (UFRN) https://periodicos.ufrn.br/principios <p style="margin: 0px;"><strong>Scope:</strong> Fundada em 1994, ao longo de suas duas décadas de existência, a Princípios se tornou um periódico consolidado e reconhecido no cenário acadêmico dada a representatividade e qualidade de seu conteúdo, publicando as diferentes áreas de interesse filosófico. Atualmente, é enquadrada pelo Qualis Capes no estrato A2 na área Filosofia.</p> <p style="margin: 0px; text-align: left;"><strong>Área do conhecimento</strong>:Ciências Humanas <strong>Qualis/CAPES</strong>:A2 <strong>e-ISSN</strong>:1983-2109 </p> pt-BR <p>Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a&nbsp;<a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0">Licença Creative Commons Attribution</a>&nbsp;que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</p> <p>Termos da licença:</p> <table class="wikitable"> <tbody> <tr> <td><a class="image" title="Atribuição" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Cc-by_new.svg"><img src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3c/Cc-by_new.svg/40px-Cc-by_new.svg.png" alt="Atribuição" width="40" height="40" data-file-width="80" data-file-height="80"></a></td> <td>Atribuição (BY)</td> <td>Os licenciados têm o direito de copiar, distribuir, exibir e executar a obra e fazer trabalhos derivados dela, conquanto que deem créditos devidos ao autor ou licenciador, na maneira especificada por estes.</td> </tr> </tbody> </table> <p>&nbsp;</p> <table class="wikitable"> <tbody> <tr> <td><a class="image" title="NãoComercial" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Cc-nc.svg"><img src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/db/Cc-nc.svg/40px-Cc-nc.svg.png" alt="NãoComercial" width="40" height="40" data-file-width="64" data-file-height="64"></a></td> <td>Não Comercial (NC)</td> <td>Os licenciados podem copiar, distribuir, exibir e executar a obra e fazer trabalhos derivados dela, desde que sejam para fins não comerciais.</td> </tr> </tbody> </table> <p>&nbsp;</p> <table class="wikitable"> <tbody> <tr> <td><a class="image" title="CompartilhaIgual (SA)" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Cc-sa.svg"><img src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/29/Cc-sa.svg/40px-Cc-sa.svg.png" alt="CompartilhaIgual (SA)" width="40" height="40" data-file-width="64" data-file-height="64"></a></td> <td>Compartilha Igual (SA)</td> <td>Os licenciados devem distribuir obras derivadas somente sob uma licença idêntica à que governa a obra original ou menos restritiva.</td> </tr> </tbody> </table> <p>&nbsp;</p> principiosfilosofiaufrn@gmail.com (Oscar Federico Bauchwitz) principiosfilosofiaufrn@gmail.com (Gilvânio Moreira) Mon, 20 Nov 2023 09:23:48 -0300 OJS 3.3.0.10 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 Como um cognitivista moral pode aceitar o experimento de pensamento da Terra Gêmea Moral sem aceitar o Cognitivismo não-descritivista de Terence Horgan e Mark Timmons https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/29152 <p class="western" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;">O artigo tem como objetivo responder como um cognitivista moral pode aceitar o experimento de pensamento da Terra Gêmea Moral sem aceitar o Cognitivismo não-descritivista de Terence Horgan e Mark Timmons. A fim de oferecer a resposta almejada, serão expostas as conclusões semânticas que esses filósofos extraem d</span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;">a versão desse experimento de pensamento que se aplica ao realismo moral naturalista de Peter Railton. Será proposto que mesmo que um defensor do cognitivismo moral descritivista, como Railton, aceite a objeção de Horgan e Timmons, e abandone o realismo moral naturalista, ele não precisa aderir à teoria metaética do Cognitivismo não-descritivista e à sua ontologia moral antirrealista. Ele tem como saída aderir ao Cognitivismo não-realista de Derek Parfit, que, conforme será argumentado, possivelmente é uma teoria metaética superior ao Cognitivismo não-descritivista.</span></span></span></p> Monica Franco Copyright (c) 2023 Monica Franco http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/29152 Mon, 20 Nov 2023 00:00:00 -0300 Uma defesa do Argumento da Terra gêmea Moral contra o Realismo Moral Naturalista https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/33022 <p>O Argumento da Terra Gêmea Moral (ATGM) é o desafio semântico central para o Realismo Moral Naturalista (RMN). À fim de evitar tal problema, os defensores do RMN têm articulado uma série de réplicas ao ATGM. Neste artigo, abordo algumas dessas réplicas e defendo a tese de que elas não refutam o ATGM. Considero duas propostas em específico: o <em>Argumento da Tradução</em>, de D. Copp, e o <em>Argumento do Fim da Investigação Moral</em>, de A. Viggiano. Apresento essas objeções, mostro em que sentido pretendem responder ao ATGM e argumento que cada uma delas é vulnerável a vários problemas. Concluo que os ataques de Copp e Viggiano ao ATGM devem ser recusados e que o desafio semântico ao RMN persiste.</p> Silvio Kavetski Copyright (c) 2023 Silvio Kavetski http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/33022 Mon, 20 Nov 2023 00:00:00 -0300 EL SESGO IDEOLÓGICO https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/30574 <p>El termino ideología suele ser usado en tres sentidos diferentes; cada uno de los cuáles alude a un concepto de diferente: la ideología en el sentido originalmente propuesto por Marx y Engels; la ideología como ideario político, que termino siendo la noción de uso más frecuente; y la ideología como sesgo que afecta las posiciones que pueden adoptarse en el campo de la teoría. Aquí será analizada esta última noción; tentando mostrar su diferencia, pero también sus relaciones, con las otras dos nociones. También se intentará establecer una diferencia entre las nociones de sesgo ideológico en la teoría y posición política en la teoría.</p> Gustavo Caponi Copyright (c) 2023 Gustavo Caponi http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/30574 Mon, 20 Nov 2023 00:00:00 -0300 Lugar Comum Paradoxal e o Prestígio do Riso: https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/29077 <p>Interpretar a passagem de Barbara Cassin da ontologia à logologia sofística, do gozo do ser ao gozo do corpo, exige uma secundariedade crítica, na via significante de uma feminilidade sofística. Trata-se de desconfinar o <em>logos</em> da idiotia do privado com seu gozo dito fora do corpo, o mais baixo grau de liberdade. Um desafio decolonial, desvio da relação sexual à relação modernidade/colonialidade, ambas furadas. Como estratégia, nem fórmula positiva e nem negativa, mas uma operação subtrativa. Literalmente, uma saída pelo equívoco ab-senso ao plural das diferenças, prestigiando-se não a angústia, mas o riso.</p> Fernanda P. Bertuol Copyright (c) 2023 Fernanda P. Bertuol http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/29077 Mon, 20 Nov 2023 00:00:00 -0300 O Voluntarismo de Van Fraassen https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/29583 <p>Em <em>The Empirical Stance</em>, van Fraassen propõe o voluntarismo de posturas epistêmicas: é racional tudo o que é racionalmente permitido, e apenas a incoerência é racionalmente proibida. O voluntarismo de posturas é uma concepção permissiva de racionalidade, que permite a um agente escolher qual postura epistêmica adotar, onde uma <em>postura epistêmica </em>é entendida como um feixe de atitudes avaliativas (e.g. admirar, priorizar) acerca de como formar conhecimento. A vantagem proclamada pelo voluntarismo é a sua capacidade para explicar a racionalidade de revoluções científicas: a aceitação de novos paradigmas não decorre do seguimento de regras metodológicas fixas, mas expressa uma <em>escolha </em>de aderir a um novo sistema de valores e posturas epistêmicas. Defendo que o voluntarismo enfrenta um dilema entre duas situações insatisfatórias: ou assume o conservadorismo epistêmico (i.e. que nossas crenças atuais possuem justificação <em>prima facie</em>) e torna-se incapaz de explicar a racionalidade das revoluções científicas; ou rejeita o conservadorismo epistêmico, e torna-se incapaz de criticar sistemas cognitivos alternativos, por mais absurdos que sejam (desde que coerentes). De um modo ou de outro, o voluntarismo oferece uma epistemologia incompleta para cumprir as finalidades postuladas por van Fraasen.</p> Bruno Malavolta e Silva Copyright (c) 2023 Bruno Malavolta e Silva http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/29583 Mon, 20 Nov 2023 00:00:00 -0300 A velha e a nova lógica https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/31448 <p>Trata-se da tradução de um ensaio clássico publicado por Rudolf Carnap na revista <em>Erkenntnis</em>. A tradução é precedida por um texto de apresentação, que situa o ensaio e sua importância no contexto da filosofia contemporânea e na obra de Carnap. No ensaio, Carnap indica as principais características que distinguem o que ele chama de nova lógica (a lógica simbólica matemática derivada das obras de Frege, Peano e Hilbert, entre outros) da lógica filosófica tradicional e explica a sua importância como novo método do filosofar.</p> ALEXANDRE ALVES Copyright (c) 2023 Alexandre Alves http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/31448 Mon, 20 Nov 2023 00:00:00 -0300