TY - JOUR AU - Cunha da Silva Pellense, Márcia AU - Santos de Amorim, Margareth AU - Samuel Oliveira Dantas, Eder AU - da Silva Costa, Ketyllem Tayanne AU - Barbosa de Andrade, Fábia PY - 2021/08/27 Y2 - 2024/03/29 TI - AVALIAÇÃO DA MORTALIDADE POR DOENÇAS CARDIOVASCULARES NO BRASIL: UMA SÉRIE TEMPORAL DE 2015 A 2019 JF - Revista Ciência Plural JA - REV. CIÊNC. PLURAL VL - 7 IS - 3 SE - Artigos DO - 10.21680/2446-7286.2021v7n3ID25186 UR - https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/25186 SP - 202-219 AB - <p><strong>Introdução:</strong> As doenças crônicas não transmissíveis são as principais causas de morte no mundo. Entre essas, As Doenças Cardiovasculares são catalogadas como a principal causa. <strong>Objetivo:</strong> Avaliar a mortalidade das doenças cardiovasculares no Brasil, a partir da série temporal de 2015 a 2019. <strong>Metodologia: </strong>Trata-se de um estudo ecológico transversal de série temporal e descritivo sobre a mortalidade por Doenças Cardiovasculares no Brasil. Foram utilizados dados secundários, obtidos em abril de 2021, no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), cuja série temporal compreendeu o período entre 2015 e 2019. <strong>Resultados e Discussão:</strong> As taxas de mortalidade por DCV, no Brasil, demonstram uma tendência de acréscimo no período de 2016, 2017, 2018 e 2019, resultado muito similar aos dados encontrados em outros estudos realizados no Brasil. Os maiores índices se encontram nas regiões Sudeste e Sul, seguidos da região Nordeste. Tratando-se dos óbitos, segundo a raça no período de 2015 a 2019, se observa que a maior proporção de óbitos ocorreu na raça branca por Aterosclerose (62,14%), seguidos da raça parda (28,38%) e da raça negra (5,87%). Se destacam no estudo os dados sobre a Febre Reumática Aguda e as Doenças Reumáticas Crônicas do Coração, cujo percentual atinge os maiores índices no ano de 2017, chegando a 63,54% na população feminina. Quando se analisa a Proporção de Óbitos, segundo Faixa Etária no período se observa um maior acometimento geral da população idosa. Conclusões: As Doenças Cardiovasculares têm se mostrado cada vez mais prevalentes, acarretando aumento do número de morbimortalidade no país. Os resultados apontam para a necessidade de aprofundamento da questão, tendo em vista que, embora as condições sejam muito semelhantes entre os municípios, as diferenças nos indicadores são expressivas.</p> ER -