TY - JOUR AU - Araújo, Raphael Ferreira de Souza Bezerra AU - Sousa, Meily de Mello AU - Lima, Kenio Costa PY - 2016/02/02 Y2 - 2024/03/29 TI - CONCENTRAÇÃO ALCOÓLICA DE ANTISSÉPTICOS BUCAIS COMERCIALIZADOS NO BRASIL NO INÍCIO DA SEGUNDA DÉCADA DO SÉC. XXI JF - Revista Ciência Plural JA - REV. CIÊNC. PLURAL VL - 1 IS - 3 SE - Artigos DO - UR - https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/8580 SP - 26-37 AB - <p><strong>Introdução</strong>: Os antissépticos bucais costumam ser utilizados pela população de forma indiscriminada como método auxiliar na higiene bucal. A maioria desses produtos contém o álcool (etanol) na sua composição, que pode provocar lesões à mucosa bucal. <strong>Objetivo</strong>: Esse estudo visa determinar qualitativamente e quantitativamente a presença de etanol nos enxaguatórios e avaliar se a concentração alcoólica encontrada está de acordo com a concentração alcoólica informada pelos fabricantes dos bochechos mais disponíveis no Brasil.  <strong>Métodos</strong>: A amostra foi composta por 26 colutórios, que foram submetidos ao método de Cordebard modificado para determinação da média das concentrações alcoólicas. <strong>Resultados</strong>: Dos 26 produtos testados, apenas 5 (19,23%) realmente não continham etanol na sua composição. Um dado preocupante é o fato de ter sido encontrado álcool, mesmo que em baixa concentração, em 2 (7,69%) colutórios que afirmam não possuírem etanol na sua composição. Nesse estudo, também foi observado que 11 (42,31%) bochechos apresentaram uma concentração alcoólica superior a 10% (Concentração alcoólica máxima recomendada para pessoas acima de 10 anos pela Food and Drug Administration) <strong>Conclusões</strong>: Recomenda-se que os níveis de álcool, quando utilizados nos antissépticos bucais, devem ser apenas o suficiente para desempenhar o seu papel de solvente e estabilizador.</p> ER -