@article{Barros_Vicente_Bushatsky_e Silva_Coutinho_de Morais_Diniz_de Santana_Melo_Novaes_2018, title={A TELESSAÚDE COMO FERRAMENTA NA EDUCAÇÃO CONTINUADA PARA O DIAGNÓSTICO PRECOCE DO CÂNCER INFANTOJUVENIL}, volume={7}, url={https://periodicos.ufrn.br/reb/article/view/12429}, DOI={10.18816/r-bits.v7i4.12429}, abstractNote={<h2>RESUMO</h2><p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> O câncer infantojuvenil vem se apresentando como a segunda causa de óbito na população entre 0 e 19 anos no Brasil, atrás apenas das causas externas. As tecnologias de informação e comunicação, especificamente, a telessaúde, revela-se uma mola propulsora na triagem de suspeitas de neoplasias malignas, além de promover a integração da equipe da atenção primária à saúde e a do centro de referência, diminuindo distâncias, e promovendo educação continuada igualitária.</p><p><strong>OBJETIVO: </strong>Associar os resultados do pré e pós-testes e descrever as teleconsultorias enviadas após a intervenção do projeto FIQUE ATENTO: PODE SER CÂNCER: A telessaúde como ferramenta para a suspeição precoce do câncer infantojuvenil, realizado com profissionais da atenção primária à saúde em Recife-Pernambuco.</p><p><strong>MÉTODO:</strong> Trata-se de um estudo quase-experimental sem grupo controle, descritivo, com abordagem quantitativa. Realizado nos anos de 2015 e 2016, a partir da análise de dados secundários da Plataforma de Telessaúde HealthNET da RedeNutes, do Núcleo de Telessaúde da Universidade Federal de Pernambuco. Utilizou-se o software EpiInfo 7.2 como suporte estatístico para o cálculo das frequências absolutas e relativas, assim como para as medidas de associação. Adotou-se o p-valor menor que 0,05 para o cálculo de significância estatística. O projeto foi aprovado sob o número do CAAE 50707515.7.0000.5208.</p><p><strong>RESULTADOS: </strong>Os profissionais, após a intervenção, mostraram maior desenvolvimento com relação aos conhecimentos obtidos sobre epidemiologia (p<0,001), e sinais e sintomas das neoplasias infantojuvenis (p<0,001). Foram geradas oito teleconsultorias com tempo médio de resposta de 53,32 horas, em que 50% (4) foram casos clínicos e tiveram seus encaminhamentos qualificados, e nenhum precisou ser regulado à unidade de referência.</p><p><strong>CONCLUSÃO: </strong>A telessaúde mostra-se como uma ferramenta com potencial de educação permanente, contribuindo para o diagnóstico precoce do câncer infantojuvenil, aumentando as chances de cura e sobrevida.</p><p> </p><strong>Palavras-chave:</strong> Saúde da Criança; Saúde do Adolescente; Neoplasias; Telessaúde; Atenção primária à saúde.}, number={4}, journal={Revista Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde - ISSN:2236-1103}, author={Barros, MARIANA Boulitreau Siqueira Campos and Vicente, Débora Rafaelly da Silva and Bushatsky, Magaly and e Silva, Débhora Ísis Barbosa and Coutinho, Natália Maria Penha and de Morais, Vera Lúcia Lins and Diniz, Paula Rejane Beserra and de Santana, Jocastra Bispo and Melo, Raul Antônio Morais and Novaes, Magdala de Araujo}, year={2018}, month={abr.} }