@article{Perin_Neves_Ulbricht_2013, title={PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE DOS ISQUIOTIBIAIS POR FOTOGRAMETRIA}, volume={3}, url={https://periodicos.ufrn.br/reb/article/view/3430}, DOI={10.18816/r-bits.v3i1.3430}, abstractNote={<p>O teste de sentar e alcançar (TSA) é o teste mais comum para se avaliar a flexibilidade dos isquiotibiais. Apesar de muito utilizado, alguns estudos contestam sua utilização devido a fatores que podem mascarar o seu resultado como, por exemplo, a diferença de proporção de comprimento entre os membros inferiores e superiores, a flexibilidade da coluna vertebral e a abdução escapular. Algumas medidas realizadas em imagens permitem determinar posições relativas entre pontos de referências, ângulos, distâncias e áreas. Neste sentido, o objetivo deste estudo foi desenvolver um protocolo de avaliação do nível de flexão do quadril (alongamento dos isquiotibiais), flexão da coluna lombar e da coluna torácica, por meio da fotogrametria, na posição final do TSA. Para desenvolver o protocolo de avaliação por fotogrametria utilizou-se uma câmera digital da marca Sony® de 10 megapixels de resolução de imagem, um tripé da marca Midas®, fita adesiva dupla face, um lápis dermográfico, e três marcadores tipo “cotovelos” de Poliestireno de 90º da marca Fame®. Para a realização da parte experimental do novo protocolo, utilizou-se uma amostra de 30 voluntários de 18 e 19 anos do sexo masculino que assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A utilização da análise cinemática angular obtida pela fotogrametria permitiu quantificar o movimento, determinando em valores angulares, a contribuição dos segmentos corporais na execução do TSA. A partir da analise dos resultados, pode-se observar também que o TSA não faz uma avaliação confiável da flexibilidade de isquiotibiais, pois pela homogeneidade dos valores encontrados para o ângulo Fq na amostra estudada, conclui-se que o que fez os sujeitos serem classificados em categorias diferentes (de “fraco” até “excelente”) não foi apenas a maior ou menor utilização dos músculos isquiotibiais, mas sim, a soma das contribuições dos segmentos lombar e torácico, pois participam ativamente deste movimento.</p>}, number={1}, journal={Revista Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde - ISSN:2236-1103}, author={Perin, Andrea and Neves, Eduardo Borba and Ulbricht, Leandra}, year={2013}, month={maio} }