Revista Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde - ISSN:2236-1103 https://periodicos.ufrn.br/reb <p style="margin: 0px; min-height: 50px; max-height: 125px; overflow: hidden; text-overflow: ellipsis;"><strong>Scope:</strong> A Revista Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde (R-BITS) é uma revista de orientação multidisciplinar e publica trabalhos que apresentem contribuições originais, teóricas ou empíricas, relacionadas à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação na Área da Saúde. É portanto, um periódico de revisão pareada, de acesso livre e aberto, o qual tem publicação mínima semestral. A R-BITS é um meio internacional que visa contribuir com a disseminação do conhecimento e com a produção científica na área da Engenharia e da Saúde.<br>A R-BITS está registrada no LATINDEX – sistema Regional de Información em Línea para Revistas Científicas da América Latina, el Caribe, Espana y Portugal – http://www.latindex.unam.mx.</p> <p style="margin: 0px; text-align: left;"><strong>Área do conhecimento</strong>:Multidisciplinar <strong>e-ISSN</strong>:2236-1103 <strong>Contato</strong>:<a title="E-mail" href="mailto:rbits@lais.huol.ufrn.br" target="_blank" rel="noopener">rbits@lais.huol.ufrn.br</a></p> Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPESQ) e Pró-Reitoria de Extenção (PROEX) pt-BR Revista Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde - ISSN:2236-1103 2236-1103 PISTAS PARA O TRABALHO DO APOIO NO PROJETO “SÍFILIS NÃO” https://periodicos.ufrn.br/reb/article/view/23887 <ul> <li class="show">Desenvolver o papel do Apoiador de Pesquisa e Intervenção no Projeto “Sífilis Não” nos municípios prioritários, partiu do reconhecimento inicial de alguns desafios e potencialidades. Entre os desafios a necessidade de cartografar os territórios, transpor os limites territoriais e de construir a perspectiva do trabalho de maneira integrada, mesmo que em municípios distintos. Entre as potencialidades, se destaca a identificação do perfil profissional das apoiadoras, incluindo as experiências e vivências que cada uma trouxe em sua bagagem. Esse reconhecimento inicial foi estruturante para as ações e estratégias desenvolvidas a partir do projeto. Este relato trata de uma narrativa que partiu da reflexão da trajetória da construção da modelagem do apoio de pesquisa e intervenção no Projeto “Sífilis Não”. Sendo a narrativa um método que busca “uma forma de entender a experiência” de maneira colaborativa entre o pesquisador e o pesquisado. Para tanto, foi realizado um resgate conceitual, analisada a trajetória e levantadas as pistas que contribuem com o desenvolvimento desta modelagem de apoio, como: a realização de cartografia; o reconhecimento de atores estratégicos; a apresentação do projeto no território; o desenvolvimento de ações de forma planejada; o reconhecimento de que o apoio é uma estratégia que mobiliza e articula; e a compreensão de que a sustentabilidade das ações não deve depender da presença exclusiva do apoiador. A narrativa está organizada em ciclos cronológicos, que dialogam entre si, para melhor compreensão da revelação as pistas.</li> </ul> Vania Priamo Sofia Campos dos Santos Jamile Soares dos Santos Copyright (c) 2021 Revista Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde - ISSN:2236-1103 2021-06-08 2021-06-08 10 4 11 11 10.18816/r-bits.v10i4.23887 PESQUISA-AÇÃO NO CONTEXTO DO PROJETO RESPOSTA RÁPIDA À SÍFILIS: EXPERIÊNCIA DO USO DA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO COM O ARCO DE MAGUEREZ https://periodicos.ufrn.br/reb/article/view/23892 <p>O objetivo deste artigo é relatar a experiência da realização de uma oficina junto aos profissionais de saúde, visando o planejamento de ações voltado para o combate à sífilis.&nbsp; Tomando como base a metodologia da pesquisa-ação, realizou-se uma oficina em uma Clínica da Família localizada em um município da Baixada Fluminense / RJ. Empregou-se a metodologia da problematização, tendo como referência a Teoria do Arco de Charles Maguerez analisando o funcionamento cíclico em 5 etapas: observação da realidade; definição dos pontos-chave; teorização; proposição de hipóteses de solução; e, aplicação à realidade. Os dados foram analisados em cada uma das etapas e foi produzido um relatório sobre a experiência. Como resultado foram elaboradas oito propostas para o alcance dos objetivos do Projeto de Resposta Rápida à Sífilis. A vivência dessa prática permitiu desenvolver um processo de ação-reflexão-ação das atividades assistenciais exercida pelos profissionais de saúde da unidade em questão, sendo um exemplo de trabalho efetivo do apoiador em conjunto com os atores do território visando produzir mudanças nas práticas de gestão e assistência na busca de melhores resultados no combate à sífilis.</p> Paula Guidone Pereira Sobreira Adriano Santiago Dias dos Santos Lutigardes Bastos Santana Mario Jorge Sobreira da Silva Copyright (c) 2021 Revista Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde - ISSN:2236-1103 2021-06-08 2021-06-08 10 4 11 11 10.18816/r-bits.v10i4.23892 MOSAICOS DO PENSAR E DO FAZER: CONSTRUINDO UMA PROPOSTA DE ENFRENTAMENTO À SÍFILIS DO PENSAR E DO FAZER: CONSTRUINDO UMA PROPOSTA DE ENFRENTAMENTO À SÍFILIS https://periodicos.ufrn.br/reb/article/view/23929 <p>O objetivo deste artigo é descrever o processo de elaboração de uma proposta do Plano Municipal de Enfrentamento à Sífilis. As apoiadoras puderam vivenciar as etapas de construção do documento, através do acompanhamento de diferentes atividades com diversos setores da Secretaria Municipal da Saúde (SMS). Foi possível observar aspectos relevantes de um trabalho coletivo, intersetorial e multiprofissional, bem como foi uma oportunidade avaliar o papel do apoiador e a importância das contribuições do Projeto Sífilis Não para a implantação/implementação de ações para combate ao agravo. A metodologia utilizada para construção do “Plano da Sífilis” baseou-se no planejamento estratégico em saúde (PES), adotada pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) desde 2014. Esse processo resultou, além da proposta de um plano, na implantação da Câmara Técnica Municipal de Prevenção da Transmissão Vertical da Sífilis, HIV, HTLV e Hepatites Virais (CPTV).</p> Sofia Campos dos Santos Vania Priamo Jamile Soares Copyright (c) 2021 Revista Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde - ISSN:2236-1103 2021-06-08 2021-06-08 10 4 18 18 10.18816/r-bits.v10i4.23929 CONTRIBUIÇÕES DO APOIADOR DE PESQUISA E INTERVENÇÃO DO PROJETO SÍFILIS NÃO NA IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS NO ENFRENTAMENTO À SÍFILIS NO MUNICÍPIO DE ALVORADA/RS https://periodicos.ufrn.br/reb/article/view/23893 <p><strong>Objetivo: </strong>Descrever como foi implementado o Projeto Interfederativo de Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção à Saúde, mais conhecido como “Projeto Sífilis Não”, no município de Alvorada/RS. <strong>Método: </strong>trata-se de um relato de experiência do apoiador de pesquisa e intervenção do Projeto Sífilis Não que busca elencar as principais atividades desenvolvidas pelo apoiador &nbsp;no período de maio de 2018 a março de 2020, sustentada no referencial teórico do Apoio Matricial e da Educação Permanente em Saúde. <strong>Resultados: </strong>as atividades desenvolvidas contribuíram para a construção e o fortalecimento dos processos de trabalho relacionados à Sífilis a partir da implementação de estratégias conduzidas pelo Comitê de Investigação da Transmissão Vertical de HIV, Sífilis e Hepatites Virais do município de Alvorada. <strong>Conclusão: </strong>a experiência relatada mostra que as estratégias promoveram ações conjuntas entre as áreas de vigilância e assistência, consolidando as ações do Comitê e a implementação da linha de cuidado da criança exposta à sífilis e com sífilis congênita.</p> Carla Zilio Sandra Regina Rocha Baldin Copyright (c) 2021 Revista Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde - ISSN:2236-1103 2021-06-08 2021-06-08 10 4 6 6 10.18816/r-bits.v10i4.23893 QUANDO O CUIDADO ENCONTRA A RUA: EXPERIÊNCIAS DE ENFRENTAMENTO À SÍFILIS COM A POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA https://periodicos.ufrn.br/reb/article/view/23889 <p>A população em situação de rua (PSR) é prioritária para o enfrentamento da epidemia de sífilis. Trata-se de um relato de experiência das articulações do Projeto “Sífilis Não” no município de Fortaleza-Ce, para acesso da PSR à testagem rápida de sífilis. Para tanto, foram mobilizadas instituições da saúde, da assistência social e da sociedade civil para a realização de duas campanhas extramuros de oferta de testes rápidos de sífilis. A intersetorialidade é fundamental para a resposta à sífilis. A primeira campanha ocorreu nas dependências de uma organização da sociedade civil; a segunda num equipamento da assistência social para a população em situação de rua. Houve significativa adesão da PSR nas duas campanhas e a possibilidade de construção de vínculos no que diz respeito à sífilis. A efetividade de uma política pública de acesso das PSR à saúde requer que se observem as singularidades desse segmento, bem como os elementos sociais, políticos e econômicos que as atravessam. Os artifícios meramente biomédicos não são suficientes para impactar esse cenário. O desafio é superar a dupla invisibilidade: a sífilis e a PSR. A manutenção das atividades de enfrentamento à sífilis requer um duplo tensionamento: das populações para as instituições e das instituições para as populações.</p> <p>&nbsp;</p> Diego Medeiros Louanne Aires Pereira Janete Romão dos Santos Mirleide de Brito Figueiredo Aline Rodrigues Feitoza Marcos Cavalcante Paiva Copyright (c) 2021 Revista Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde - ISSN:2236-1103 2021-06-08 2021-06-08 10 4 10 10 10.18816/r-bits.v10i4.23889 TRAJETÓRIA DA ARTICULAÇÃO DO “PROJETO QUALIREDE” COM A RESPOSTA PARA A SÍFILIS NO MUNICÍPIO DE CUIABÁ – MATO GROSSO, 2019 https://periodicos.ufrn.br/reb/article/view/23902 <p>O diagnóstico oportuno, tratamento adequado e fortalecimento do contínuo do cuidado no enfrentamento da sífilis permitem reduzir a sua transmissão nos diversos grupos populacionais. A qualificação do cuidado em Infecções Sexualmente Transmitidas (IST), com destaque para a sífilis, propicia o controle desses agravos. Tal efeito depende em parte da qualidade da assistência ambulatorial e implica a articulação em rede entre os serviços especializados e de Atenção Primária à Saúde (APS) para o cuidado devido à Saúde Sexual e Reprodutiva da população. A articulação de iniciativas relacionadas à qualificação do cuidado das IST, a exemplo do “Projeto Sífilis Não”, assim como o “Projeto QualiRede”, propõe uma intervenção com a finalidade de aprimorar o contínuo&nbsp;do cuidado a pessoas que vivem com agravos que compõem as IST. No município de Cuiabá/MT, foi possível desenhar um projeto piloto de aproximação às intervenções preconizadas nos respectivos protocolos oficiais no âmbito do SUS. A metodologia de intervenção baseou-se em&nbsp;oficinas de aprendizado com responsáveis técnicos e coordenadores de Unidades Básicas de Saúde (UBS) selecionados da Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá com os objetivos de diagnóstico da situação e construção de planos de trabalho locais para o enfrentamento destes agravos. A intervenção operada ancorou-se no automonitoramento local das ações por UBS, dados e informações das unidades, de indicadores de base populacional, de resultados clínicos&nbsp;e da qualidade organizacional dos serviços.&nbsp; A construção do contínuo do cuidado em IST implica na integração das ações de promoção, prevenção, diagnóstico e assistência</p> Fabiano Lima da Silva Míriam Freire Susi Astolfo Ruth Kehrig Copyright (c) 2021 Revista Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde - ISSN:2236-1103 2021-06-08 2021-06-08 10 4 7 7 10.18816/r-bits.v10i4.23902 PROJETO “SÍFILIS NÃO”: O POTENCIAL DA EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA RESPOSTA RÁPIDA À SÍFILIS NAS REDES DE ATENÇÃO EM GOIÂNIA/GO https://periodicos.ufrn.br/reb/article/view/23890 <p>A situação da sífilis no Brasil não é diferente da de outros países. Os números de casos de sífilis são preocupantes e a infecção precisa ser controlada. Em 2019, Goiás notificou 5430 casos de sífilis adquirida, 2158 casos de sífilis em gestantes, e 331 casos de sífilis congênita. Em Goiânia no mesmo ano, foram notificados 1512 casos de sífilis adquirida, sendo 1115 homens e 368 mulheres, 406 casos de sífilis em gestantes e 55 casos de sífilis congênita o que representa altos números frente os números estaduais. O projeto interfederativo de resposta rápida à sífilis trata-se de uma estratégia de indução nacional, de caráter estruturante, com vistas à promoção de ações integradas e colaborativas entre as áreas de vigilância e atenção em saúde no território em resposta à agenda de ações estratégicas para redução da sífilis no Brasil, que estabeleceu um rol de prioridades visando à qualificação da atenção à saúde na prevenção, vigilância, assistência e tratamento da sífilis. O referido relato tem como objetivo contextualizar o potencial da educação permanente para resposta rápida a sífilis nas redes de atenção como experiência de formação em saúde para profissionais médicos e enfermeiros da atenção primária a saúde (APS), uma estratégia da gerência de agravos transmissíveis do município de Goiânia. Visto que os próprios profissionais da assistência demandam capacitações na realização da testagem rápida e a disponibilidade de penicilina em todas as unidades de APS, possibilitando uma assistência integral aos usuários e também que os exames fossem realizados de forma oportuna facilitando o cuidado. Foi observado que as ações de educação permanente devem ser constantes junto aos profissionais dos serviços de saúde, em especial os lotados na APS, garantindo assim profissionais qualificados para o exercício de suas atribuições.</p> <ul> <li class="show">&nbsp;</li> </ul> <p><strong>Palavras-chave:</strong></p> <p>Sífilis. Atenção Primária em Saúde. Vigilância em Saúde. Apoio Institucional. Educação Permanente.</p> Cassia Valeria Carneiro Adriano Santiago Dias dos Santos Copyright (c) 2021 Revista Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde - ISSN:2236-1103 2021-06-09 2021-06-09 10 4 10 10 A EXPERIÊNCIA DO APOIO PARA O FORTALECIMENTO DO MANEJO DA SÍFILIS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE https://periodicos.ufrn.br/reb/article/view/23959 <p>Apresenta-se uma experiência de intervenção vivenciada junto aos profissionais da Atenção Primária das Unidades Básicas de Saúde (UBS) de um município da região metropolitana do Maranhão, executada no contexto do Projeto Resposta Rápida à Sífilis – Sífilis Não do Ministério da Saúde (MS), durante o mês de outubro de 2019. Utilizou-se uma metodologia que envolveu a educação permanente em saúde, com estabelecimento de vários espaços coletivos com participações efetivas. A intervenção aconteceu em 04 etapas, com várias estratégias de diálogos, trocas, debates e estudos de casos sobre a sífilis adquirida e congênita. O primeiro momento constituiu-se em uma reunião para pactuações e alinhamentos da proposta com a SEMUS e SES; na segunda etapa, oficializou-se a intervenção e houve a comunicação aos gerentes das UBS; a etapa três constituiu-se das realizações das rodas de conversas in loco nas UBS, durante três semanas, envolvendo 22 equipes de Estratégia Saúde da Família, perfazendo um total de 271 participantes. Observou-se a dificuldade por parte de alguns profissionais, médicos e enfermeiros, na condução do manejo da sífilis no pré-natal das gestantes e suas parcerias sexuais, relacionados desde a oferta e solicitação do exame, o diagnóstico de sífilis na gestante, o tratamento e a importância do VDRL para o seguimento dos casos. Evidenciou-se que muitas condutas não estavam em consonância com o PCDT IST (2019), do MS, que estabelece os critérios para diagnóstico de infecções/doenças ou agravos à saúde, o tratamento, com recomendações a serem seguidas pelos profissionais de saúde e gestores do SUS. &nbsp;E, que os odontólogos necessitam ser envolvidos nas ações de prevenção e manejo da sífilis. A etapa final permitiu análises sobre o nível de conhecimento adquirido pelos profissionais, e revelou a importância do apoio institucional junto ao Projeto Sífilis Não. Considera-se que a intervenção contribuiu para a reorganização das práticas colaborativas desses profissionais da atenção primária a saúde, na perspectiva de melhoria na atenção aos usuários(as) com sífilis e o incentivo a participarem de outras ações, intervenção e estudos sobre a temática.</p> Luis Saulo Sousa Santos Thamyris Mendes Gomes Machado Silvia Cristina Viana Silva Lima Copyright (c) 2021 Revista Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde - ISSN:2236-1103 2021-06-08 2021-06-08 10 4 8 8 10.18816/r-bits.v10i4.23959 ARTICULAÇÃO REGIONAL: UMA ESTRATÉGIA PARA O ENFRENTAMENTO À SÍFILIS EM MUNICÍPIOS DA BAIXADA FLUMINENSE, ESTADO DO RIO DE JANEIRO https://periodicos.ufrn.br/reb/article/view/23913 <p>O presente artigo traz para o debate a estratégia de articulação regional entre<br>apoiadoras do “Projeto Sífilis NÃO&amp;quot; em oito municípios do Estado do Rio de Janeiro,<br>contemplados pelas ações do Projeto Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção.<br>Projeto este de cunho federativo, fruto de cooperação técnica que envolve o<br>Ministério da Saúde, Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, o Laboratório de<br>Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS), como executor, a Secretaria de Educação à<br>Distância (SEDIS) e o Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva (NESC) da Universidade<br>Federal do Rio Grande do Norte e a Organização Pan-americana de Saúde (OPAS).<br>A experiência contou com a participação/envolvimento de quatro apoiadoras, cada<br>uma responsável pelo apoio em dois municípios distintos, localizados na Baixada<br>Fluminense que apresentavam similaridades na organização dos serviços de saúde,<br>vulnerabilidade política e social, dentre outras. A ideia de organizar as ações a serem<br>desenvolvidas regionalmente surgiu a partir do diagnóstico situacional realizado<br>pelas apoiadoras nos seus respectivos municípios que ao ser apresentado à gerência<br>de IST, com representação de diversas áreas técnicas da Secretaria Estadual de<br>Saúde - SES-RJ evidenciou-se a partir da apresentação dos nós críticos a premência<br>de uma articulação e instituição de um processo de trabalho conjunto para o<br>enfrentamento das dificuldades enfrentadas.</p> Maria de Fátima Brito de Rezende Michelle Ribeiro de Sequeira Paula Guidone Pereira Sobreira Brena Gabriella Tostes de Cerqueira Carlos Alberto de Oliveira Copyright (c) 2021 Revista Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde - ISSN:2236-1103 2021-06-08 2021-06-08 10 4 10 10 10.18816/r-bits.v10i4.23913 UM UM BREVE RELATO SOBRE OS DESAFIOS DA ATUAÇÃO INTEGRADA ENTRE OS APOIADORES DO PROJETO “SÍFILIS NÃO”, PROJETO FORÇA TAREFA E SEINSF/SEMS https://periodicos.ufrn.br/reb/article/view/23975 <p>O presente trabalho propõe a discussão das atividades integradas realizadas pelas apoiadoras do Projeto Interfederativo de Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção (Sífilis Não), Projeto de Integração das Ações de Vigilância em Saúde e Atenção Primária para o Fortalecimento do Sistema Único de Saúde (Projeto Força Tarefa) e a Seção de Apoio Institucional e Articulação Federativa da Superintendência Estadual do Ministério da Saúde em Alagoas – SEINSF/SEMS/AL. Ressalta-se que os Projetos “Sífilis Não” e “Força Tarefa” são frutos de uma parceria entre o Ministério da Saúde e o Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS) do Hospital Universitário Onofre Lopes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LAIS/UFRN), com o apoio da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS). Este relato de experiência descreve as ações realizadas pelas 04 (quatro) apoiadoras dos referidos projetos e do SEINSF/SEMS em<br>Alagoas, no período de abril de 2018 a outubro de 2020 através de um trabalho integrado e colaborativo com 18 áreas técnicas da SESAU e apoiadores do COSEMS/AL e cujos principais resultados foram a realização de 15 reuniões para alinhamento de estratégias entre as apoiadoras, 25 reuniões técnicas com o Grupo Integração, 17 webconferências que envolveram aproximadamente 652 profissionais que atuam no âmbito dos 102 municípios alagoanos. Observou-se que a articulação inicial entre o “Projeto Sífilis Não” e o SEINSF/SEMS/AL é potencializado através da articulação com o “Projeto Força Tarefa” que amplia o escopo das ações através de uma maior mobilização junto às áreas técnicas da Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas - SESAU/AL, do fortalecimento da articulação entre Atenção Primária Saúde (APS) e Vigilância em Saúde (VS) e da possibilidade de construção de novas estratégias de trabalho em conjunto com os municípios alagoanos.</p> NEYLA MENEZES Ana Maria Mello Porto Marilda Pereira Yamashiro Tani Valéria Bezerra Santos Copyright (c) 2021 Revista Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde - ISSN:2236-1103 2021-06-08 2021-06-08 10 4 9 9 10.18816/r-bits.v10i4.23975