TY - JOUR AU - da Silva, Lucas Manoel AU - Bertoldi Oliveira, Gabriel Oberon AU - Silva do Nascimento, Rafael AU - Elza Dalla Roza, Ana AU - Alessandro Crispim, Flavio AU - Pereira Gouveia, Fernanda AU - de Alencar Junior, Júlio Augusto PY - 2021/10/01 Y2 - 2024/03/28 TI - Avaliações diretas e indiretas da erodibilidade de solos do reservatório da usina hidrelétrica de Tucuruí JF - Revista de Geociências do Nordeste JA - REGNE VL - 7 IS - 2 SE - Artigos DO - 10.21680/2447-3359.2021v7n2ID19109 UR - https://periodicos.ufrn.br/revistadoregne/article/view/19109 SP - 215-229 AB - <p>A UHE Tucuruí, além de ser a 5º maior hidrelétrica do mundo em capacidade de geração, promove energia a vários estados brasileiros, e, tendo um reservatório de 2.917 km², está fortemente sujeita à manifestação de processos erosivos. Diversos trabalhos relatam a ocorrência de feições erosivas nas proximidades de seu lago, além de estar constantemente sujeita a ações erosivas laminares em suas áreas de drenagem. Neste trabalho foram realizados análises diretas e indiretas da erodibilidade de amostras dos principais solos do reservatório da UHE Tucuruí. As análises indiretas empregaram formulações baseadas em caraterísticas físicas dos solos e as diretas testaram amostras indeformadas sob escoamento superficial, processos de imersão gradual e total em água, e sob intensos níveis de amolgamento, para avaliações na metodologia Miniatura Compactada Tropical – M.C.T.. Verificou-se que as amostras classificadas pedologicamente como Argissolo e Latossolo Amarelo apresentaram médias taxas de erodibilidade e baixos níveis de desagregação, enquanto o Latossolo Vermelho apresentou baixa erodibilidade, médios a altos níveis de desagregação, e expansões na metodologia M.C.T.. Tais conclusões indicam que a atividade agrícola da área deve privilegiar culturas que mantenham a cobertura superficial das áreas dos primeiros solos e prevenção de usos que possam desestruturar e amolgar o último solo.</p> ER -