Ilhas de calor na zona urbana de Crato/Ceará/Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21680/2447-3359.2021v7n2ID21642

Resumo

O presente trabalho em questão tem por objetivo identificar as ilhas de calor presentes na zona urbana do Crato-CE, mensurando dados de temperatura e umidade do ar correlacionado tais dados com as características geoecológicas e urbanas da referida cidade. Para tanto, adota-se as concepções do Professor Carlos Augusto de Figueiredo Monteiro (1976), que formulou a Teoria do Sistema Clima Urbano (S.C.U), identificando três canais de percepção humana: Termodinâmico, Hidrometeórico e Físico-químico. O trabalho aqui apresentado tem como foco o canal Termodinâmico. Para estruturação da pesquisa foi adotada a metodologia de pontos fixos, analisando a temperatura das 9h,15h e 21h. Foram feitos o levantamento bibliográfico e a cartografia da área estudada. Os resultados apontam a existência de ilhas de calor variando de muito forte a moderada e é discutido ao longo do trabalho os dados coletados e possíveis soluções.

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Biografia do Autor

Francisco Bráz Matos, Universidade Regional do Cariri -URCA

Mestrando pelo Programa de Pós-graduação (Mestrado Acadêmico) Mag-Uva. Licenciado em Geografia pela Universidade Regional do Cariri (URCA).Vinculado ao Laboratório de Análise Geoambiental (LAGEO/URCA). Pesquisador do Grupo de Estudos em Gemorfologia e Pedologia (GEOPED-URCA). Pesquisa temas relativos a Geografia Física com ênfase em Geomorfologia do Semiárido, Etnogeomorfologia Sertaneja, Etnogeomorfologia e Ensino de Relevo, Ensino de Geomorfologia e Clima Urbano.

Ticiano Moraes de Freitas, Universidade Regional do Cariri, URCA, Brasil.

Graduação em andamento em Geografia pela Universidade Regional do Cariri, URCA, Brasil.

Vinicius Ferreira Luna, Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil.

Mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Pernambuco (PPGEO/UFPE). Licenciado em Geografia pela Universidade Regional do Cariri (URCA). Vinculado ao Grupo de Estudos em Climatologia Tropical e Eventos Extremos (TROPOCLIMA/UFPE) e ao Laboratório de Analise Geoambiental (LAGEO/URCA). Atua na área de Geografia Física com ênfase em Climatologia Urbana, trabalhando especificamente com Eventos Extremos de Chuva e Ilhas de Calor Urbano.

Juliana Maria Oliveira Silva, Universidade Regional do Cariri (URCA), Crato/CE, Brasil.

Doutora em Geografia, Departamento de Geociências pela Universidade Regional do Cariri (URCA), Crato/CE, Brasil.

Marcelo de Oliveira Moura, Universidade Federal da Paraíba-PB

Doutor e Mestre em Geografia pelo Programa de Pós- Graduação em Geografia da Universidade Federal do Ceará. Licenciado e Bacharel em Geografia pela Universidade Federal do Ceará. Professor Adjunto IV do Departamento de Geociências da Universidade Federal da Paraíba- Campus I, João Pessoa. Professor do Programa de Pós- Graduação em Geografia da Universidade Federal da Paraíba. Professor colaborador do Mestrado Profissional em Ensino de Geografia em Rede Nacional (REDE PROFGEO), núcleo Paraíba / Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Coordenador do Laboratório de Climatologia Geográfica (CLIMAGEO) do Departamento de Geociências/UFPB. Foi Chefe do Departamento de Geociências da UFPB (Gestão 2013 - 2015). Membro do Grupos de Pesquisa: Grupo de Estudo e Pesquisa em Geografia Física e Dinâmicas Socioambientais (GEOFISA), Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação Geográfica (GEPEG) e do Grupo de Pesquisa em Gerenciamento dos Riscos e Desastres Naturais (GENAT). Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em Climatologia Geográfica e Ensino de Geografia, atuando principalmente nos seguintes temas: Climatologia Regional, Climatologia Urbana e Desastres Hidroclimáticos. E-mail: marcelomoura@ccen.ufpb.br.

Publicado

22-07-2021

Como Citar

MATOS, F. B. .; FREITAS, T. M. de .; LUNA, V. F. .; SILVA, J. M. O. .; MOURA, M. de O. . Ilhas de calor na zona urbana de Crato/Ceará/Brasil. Revista de Geociências do Nordeste, [S. l.], v. 7, n. 2, p. 41–48, 2021. DOI: 10.21680/2447-3359.2021v7n2ID21642. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/revistadoregne/article/view/21642. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos