https://periodicos.ufrn.br/revprojetar/issue/feedRevista Projetar - Projeto e Percepção do Ambiente2024-09-26T17:43:51-03:00Gleice Azambuja Elali / Editora Cheferevistaprojetar.ufrn@gmail.comOpen Journal Systems<p style="margin: 0px; min-height: 50px; max-height: 125px; overflow: hidden; text-overflow: ellipsis;"><strong>Scope:</strong>A Revista PROJETAR – Projeto e Percepção do Ambiente - é uma publicação quadrimestral do Grupo PROJETAR do Centro de Tecnologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Podem ser submetidos, em fluxo contínuo, artigos científicos inéditos sobre temas relacionados ao Projeto de Arquitetura e Urbanismo e às diferentes formas de Percepção do Ambiente, em uma das seguintes abordagens: Ensino, Pesquisa, Teoria e Conceito, Crítica e Práxis. Estes enfoques delineiam as seções da Revista em função do fluxo de trabalhos aprovados por meio de avaliação duplo cega. Há também um espaço para publicação de Ensaios de pesquisadores/profissionais experimentados. O primeiro número da Revista PROJETAR foi publicado, em meio impresso, em novembro de 2015, edição publicada neste site em Abril de 2016, inaugurando a versão on line da Revista. Em novembro de 2018, a Revista completou seu terceiro ano de existência. Em 19/12/2018, apresentamos o v.3, n.3, edição que faz uma homenagem especial ao arquiteto e mestre Armando de Holanda Cavalcanti (AHC), por ocasião do Prêmio AHC de Arquitetura - 2018, promovido pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Pernambuco (CAU/PE), apresentando os dois projetos premiados na modalidade profissional. A próxima edição será lançada na primeira quinzena de maio de 2019.</p> <p style="margin: 0px; text-align: left;"><strong>Área do conhecimento</strong>: Arquitetura, urbanismo e design <strong>Qualis/CAPES</strong>: - <strong>e-ISSN</strong>: 2448-296X <strong>Contato</strong>: <a title="E-mail" href="mailto:revistaprojetar.ufrn@gmail.com" target="_blank" rel="noopener">revistaprojetar.ufrn@gmail.com</a></p>https://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/33090O JOGO COMO INTERFACE PARA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DE DESENHO URBANO2023-10-26T11:48:54-03:00Vítor Domicio de Menesesvitor.meneses@ufpe.brLeticia Teixeira Mendesleticia.mendes@ufpe.brDaniel Ribeiro Cardosodanielcardoso@ufc.br<p>A partir de problemas relacionados ao ensino de projeto em sala de aula, esta pesquisa tem como objetivo avaliar o desempenho do uso de jogos enquanto ferramenta de ensino de desenho urbano no curso de arquitetura e urbanismo. Para atingir este objetivo, a pesquisa apresenta um relato de experiência que contempla a elaboração e o teste de um protótipo de jogo denominado “jogo do diagnóstico”, aplicado a uma turma da disciplina de Projeto Urbanístico, do oitavo período do curso de Arquitetura e Urbanismo. Configura-se como uma pesquisa exploratória, propositiva e qualitativa. Adota-se como método o Design Science Research (DSR), buscando aplicação do conhecimento científico através da proposição de soluções para os problemas encontrados. O trabalho está dividido em três partes: 1) levantamento bibliográfico sobre ensino de desenho urbano, aprendizagem significativa e jogos; 2) relato de experiência sobre o projeto e a utilização de um protótipo de jogo em ateliê de projeto urbanístico; 3) síntese e avaliação dos resultados observados a partir do referencial teórico e empírico. A experiência relatada foi considerada válida pois obteve êxito no ensino de desenho urbano, revelou novas fragilidades da metodologia e possibilitou o entendimento das problemáticas observadas. Baseando-se nos conceitos de Ensino Reflexivo, Aprendizagem Significativa e Interação Lúdica Significativa, a conclusão da pesquisa apresenta um conjunto de diretrizes para elaboração de jogos para ensino de desenho urbano.</p>2024-09-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Vítor Meneses, Leticia Mendes, Daniel Cardosohttps://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/34138CURVAS DE NÍVEL E POLEGARES2024-02-28T12:57:13-03:00Paulo Adeildo Lopespauloalopes@uel.brNícolas Veregue Ruiznicolasveregue@gmail.com<p>Neste artigo, discute-se a respeito das Tecnologias da Informação e Comunicação Móveis e sem Fio (TIMS) a favor do ensino de Altimetria na disciplina de Topografia para o primeiro ano de um determinado curso superior. O texto aborda o desenvolvimento da metodologia que foi utilizada nas aulas, que versam entre planejamento da base teórica e aplicação do conteúdo ministrado, destacando a relevância e pertinência do uso dos smartphones e do aplicativo LandscapAR<sup>®</sup> nessas aulas. A fim de verificar a relevância e importância dessas tecnologias, em especial daquele aplicativo, entre os anos de 2015 e 2019, foram aplicados 355 questionários com os estudantes do referido curso. Em suma, várias reflexões são feitas no decorrer do trabalho, de modo a salientar a importância da utilização da tecnologia de maneira adequada e contextualizada. Ao final, conclui-se que a utilização das TIMS e do LandscapAr®, alinhadas aos conteúdos e técnicas aplicadas durantes aulas e atividades pedagógicas no ensino superior são importantes para as atividades profissionais e a vida cotidiana dos estudantes.</p>2024-09-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Paulo Adeildo Lopes, Nícolas Veregue Ruizhttps://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/37788Editorial Dossiê PRÁXIS Especial 2024-09-26T08:27:32-03:00Maísa Velosomaisaveloso@gmail.comGleice Azambuja Elaligleiceae@gmail.com<p>Apresenta essa Seção Especial em homenagem aos 50 anos do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFRN (1974-2024)</p>2024-09-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Maísa Veloso; Gleice Azambuja Elalihttps://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/37787Editorial V.9 N.3 Setembro de 20242024-09-26T08:22:04-03:00Maísa Velosomaisaveloso@gmail.comGleice Azambuja Elaligleiceae@gmail.com<p>Apresenta o Expediente e o Editorial desta edição.</p>2024-09-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Maísa Veloso; Gleice Azambuja Elalihttps://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/3738650 ANOS DE HISTÓRIA2024-08-21T21:04:17-03:00Virginia Maria Dantas de Araújovirginiamdaraujo@gmail.com<p>O presente texto trata da história dos 50 anos do Curso de Arquitetura e Urbanismo (CAU) da Universidade Federal do Rio Grande (UFRN), destacando-se pela discussão da proposta do projeto pedagógico integrado, implantado no início da década de 1990. A essência da proposta do CAU da UFRN foi o sistema de integração de conteúdos que, ao invés de serem trabalhados isoladamente, dentro das ciências parcelares, a intenção foi a apreensão dialética do conhecimento. A estrutura curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFRN foi uma proposta revolucionária no âmbito dos cursos de arquitetura e urbanismo em todo o Brasil. Isto resultou na melhoria na qualidade dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos e, obviamente, do profissional formado. Também, apresenta-se a evolução dos projetos pedagógicos subsequentes e os resultados das avaliações institucionais. Além disso, destaca-se o Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PPGAU) com mestrado acadêmico e do doutorado, e o Programa de Pós-Graduação em Arquitetura, Projeto e Meio Ambiente (PPAPMA), na modalidade mestrado profissional. No momento que o CAU UFRN completa 50 anos de sua criação, fica demonstrado o esforço do Departamento de Arquitetura (DARQ), através do seu corpo docente, discente e administrativo, sempre primando pela qualidade na formação da graduação e pós-graduação em arquitetura e urbanismo e pela indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão.</p>2024-09-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Virginia Maria Dantas de Araújohttps://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/37436CAU-UFRN2024-08-26T09:53:56-03:00Amiria Bezerra Brasilamiriabrasil@gmail.comRenato de Medeirosrenato.medeiros.1@ufrn.br<p>O artigo busca apresentar o curso de Arquitetura e Urbanismo da UFRN (CAU/UFRN) a partir da perspectiva da coordenação do curso. Utiliza-se de alguns documentos internos à coordenação que trazem resultados avaliativos de seu funcionamento, bem como de sua qualidade, e que dificilmente são acessados por membros externos à gestão. Faz uma breve apresentação do curso, dos seus conteúdos, das avaliações e resultados recentes recebidos e da relação discente-docente a partir desses documentos. Ao longo desses 50 anos, vários docentes passaram pela coordenação do curso, mas manteve-se a tradição de continuidade entre os trabalhos desenvolvidos, o que foi possível com o importante papel do colegiado do curso e do NDE. As transformações da sociedade que aconteceram ao longo desses 50 anos, acompanhadas sempre por mudanças nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de arquitetura e urbanismo, foram seguidas pelos diversos Projetos Pedagógicos de Curso do CAU/UFRN, construídos em diálogo entre coordenação, colegiado, NDE e discentes, com papel relevante. Além disso, o curso sempre investiu na internacionalização, bem como na relação entre pós-graduação e graduação. Tudo isso resultou num curso de excelência, notas máximas nos recentes processos avaliativos feitos pelo MEC (ENADE) e acreditado pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil.</p>2024-09-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Amiria Bezerra Brasil, Renato de Medeiroshttps://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/37772CAU-UFRN: A PESQUISA NA ÁREA DE PROJETO E OS PROJETOS VENCEDORES DE CONCURSOS 2024-09-24T16:18:24-03:00Maísa Velosomaisaveloso@gmail.comGleice Azambuja Elaligleiceae@gmail.comVictor Gabriel Militão da Silvavictor.militao.706@ufrn.edu.br<p>Este texto apresenta parte dos resultados da pesquisa intitulada “50 anos do CAU-UFRN: emergência e evolução da pesquisa na área de Projeto e seus rebatimentos no ensino”, que objetivou documentar e analisar o processo de introdução da investigação científica neste campo no âmbito do Departamento de Arquitetura e do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e sua evolução ao longo dos anos. A investigação levantou, em um primeiro momento, os projetos de pesquisa coordenados por professores da área de Projeto, observando temas, objetos de estudos, abordagens teóricas e métodos empregados, assim como as contribuições para o ensino de graduação e de pós-graduação e para a produção de conhecimentos científicos nessa área. Em um segundo momento, foram levantados os projetos de concurso de Arquitetura e Urbanismo que obtiveram premiação ou menção honrosa, envolvendo estudantes e professores do curso. O período observado, dos anos 2000 até os dias atuais, coincide com o início da pós-graduação, a criação do Laboratório de Projetos Integrados (LAPIs) e do Grupo de Pesquisa Projetar, fatores fortemente associados. Quanto às pesquisas, os resultados evidenciam a diversidade temática, de abordagens e métodos empregados indicando a transversalidade da pesquisa neste campo e seu diálogo com outras áreas de conhecimentos, além de uma significativa produção científica dos pesquisadores envolvidos, o que também inclui estudantes de graduação e de pós-graduação. Quanto aos projetos de concurso, as premiações e menções honrosas recebidas são indicativos da qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão realizados neste curso.</p>2024-09-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Maísa Veloso, Gleice Azambuja Elali, Victor Gabriel Militão da Silvahttps://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/37418PROJETO E APRENDIZADO2024-08-24T09:46:15-03:00MANUELA CRISTINA REGO DE CARVALHOmanu_cristina40@hotmail.comJOSÉ DANIEL CALDERON ALTAMIRANOdanielcalderon.arq@gmail.comNICOLAS CAVALLOnicolascavalloarq@gmail.comEMILIA CAMPAGNONemiliacampagnon@gmail.com<p>Projetar é a capacidade consciente de escolha de caminhos e soluções para um determinado contexto. Também é aprender com cada recomeço, no objetivo de encontrar melhores respostas para os problemas projetuais. Desta forma, o Concurso CBCA/Alacero desafia os estudantes de graduação a explorar e levar ao limite seu conhecimento, criatividade e capacidade de gerar ideias inovadoras na construção com aço. Este artigo busca compartilhar uma síntese dessa experiência acadêmica multicultural e “latino-americana” proporcionada pelo concurso CBCA de 2014, cujo tema foi “Edifício destinado a habitação social”, e que contou com a participação e premiação em segundo lugar de estudantes do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFRN. Procura-se também destacar a importância da participação acadêmica em tais concursos, visando não só o aprendizado projetual e a produção dentro da universidade, mas também socialmente, ao proporcionar uma rica troca de experiência entre os alunos e professores envolvidos. São, portanto os concursos de projeto, uma maneira acessível e eficaz de elevar a prática projetual nas escolas de arquitetura e desenvolver, na formação profissional, um olhar crítico e mais atento aos desafios da sociedade. Dessa forma, este texto se estrutura a partir de uma breve (1) introdução, em seguida da (2) contextualização do que se tratou o concurso e (3) da experiência acadêmica e exposição do projeto vencedor.<br>PALAVRAS-CHAVES: projeto de arquitetura; concurso; CBCA; habitação social.</p>2024-09-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 MANUELA CRISTINA REGO DE CARVALHO, DANIEL CALDERON, NICOLAS CAVALLO, EMILIA CAMPAGNONhttps://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/37367FÁBRICA DE IDEIAS E INOVAÇÃO2024-08-20T12:03:48-03:00LINO LIMA ZAMBON DE MENDONÇAlinozambon2@gmail.comBRUNA SUASSUNAbruna.suassuna999@gmail.comVerner Monteiroverner.monteiro@ufrn.br<p>A construção em aço ainda é, em grande medida, um mito em algumas escolas de arquitetura. A formação brasileira, de modo geral, ainda é fortemente influenciada pelo modernismo, que tem no concreto armado a representação de material e sistema estrutural incontestáveis. Contudo, a contemporaneidade tenta romper as barreiras e difundir o uso de materiais alternativos. Uma das alternativas principais é o aço, que lança oportunidade de soluções mais diversas e ousadas, uma vez que possibilita uso de balanços, atirantamentos e vãos maiores. Este artigo tem como objetivo apresentar um projeto concebido em aço para o concurso do Centro Brasileiro da Construção em Aço, o CBCA, focando na apresentação do processo de projeto e da proposta as soluções arquitetônicas e estruturais utilizadas. O manuscrito mostra, ainda, os bastidores do que precisou ser preparado nas etapas da competição, revelando os principais desafios colocados à equipe de projeto.</p>2024-09-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 LINO LIMA ZAMBON DE MENDONÇA, BRUNA SUASSUNA, Verner Monteirohttps://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/37451RAÍZES ANTIGAS, NOVAS HISTÓRIAS2024-08-27T19:09:57-03:00Edvaldo Mendes Juniorjr_edvaldo@ymail.comHelio T M Fariashtmfarias@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Os parques públicos aparecem no século XVIII como uma alternativa às transformações sociais e espaciais sofridas pela cidade pós-industrial. O crescimento urbano desordenado, o aumento da poluição e o adoecimento físico e mental proveniente do caos urbano faz destes espaços verdes verdadeiros oásis; locais com potencial de proporcionar inúmeros benefícios aos cidadãos. No caso do Parque Boca da Mata, em Ceará-Mirim/RN, este potencial não tem sido plenamente aproveitado. O local possui uma área de cerca de 69 hectares legalmente protegida, que abraça uma zona de resquício de Mata Atlântica, importante bioma brasileiro. Apesar de ser uma área, em tese, destinada à população para o exercício da ciência, da cultura e do lazer, o local carece de qualquer infraestrutura de suporte à sua utilização, além de zonas em processo de contínua degradação.</span> <span style="font-weight: 400;">Desta forma, o presente trabalho vem estudar a área e apontar soluções que insiram o local no cotidiano da população, com o objetivo de apresentar uma proposta de área visitável dentro do Parque Boca da Mata, respeitando seu entorno, contemplando as necessidades dos cidadãos e considerando ideais de recuperação ambiental e democratização de seus espaços. As soluções apontadas procuraram considerar os contextos urbano, socioeconômico e natural do Parque Boca da Mata, a fim de traçar os melhores caminhos de intervenção e propiciar desenvolvimento harmônico entre a cidade, sociedade e o meio-ambiente.</span></p>2024-09-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Edvaldo Mendes Junior, Helio T M Fariashttps://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/37432INSTITUTO POTENGI2024-08-25T21:00:04-03:00Heitor Medeiros Teixeira de Araújoheitor.teixeira.112@ufrn.edu.br Ana Beatriz Moreira Feitosa de Limaana.lima.098@ufrn.edu.brVítor Spinelli de Medeirosvitorspinelli.m@gmail.com<p>O presente artigo aborda a concepção de um projeto arquitetônico desenvolvido para o 15º Concurso CBCA para Estudantes de Arquitetura, cujo foco foi o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável da ONU nº 9 que visa promover a indústria, inovação e infraestrutura. O projeto abordou a ampliação do Terminal Pesqueiro Público de Natal-RN (TPP) e utilizou o aço como principal premissa, propondo o aprimoramento de um equipamento público subutilizado. A proposta visou ampliar a atuação do TPP tornando-o um centro de referência para inovação, educação e empreendedorismo, integrando espaços de convivência e contemplação da paisagem do Rio Potengi. O projeto inclui áreas destinadas a atividades educacionais, pesquisa, inovação, comércio e lazer, com a intenção de contribuir para o desenvolvimento sustentável da região e a valorização da infraestrutura existente. Todo o processo de projeto foi colaborativo, envolvendo etapas de imersão no local, visitas de campo e mapeamento das necessidades, resultando em um projeto que equilibra funcionalidade, estética e sustentabilidade ambiental.</p>2024-09-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Heitor Medeiros Teixeira de Araújo, Ana Beatriz Moreira Feitosa de Lima, Vítor Spinelli de Medeiroshttps://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/37376 CAMPAL2024-08-20T21:46:44-03:00Clara Ovídio de Medeiros Rodriguesclara.ovidio.rodrigues@ufrn.brPedro Dias de Carvalhopedrodias.arquitetura@gmail.com<p>A atuação do arquiteto e urbanista nos últimos tempos concentrou-se principalmente no desenvolvimento dos espaços urbanos, deixando o contexto e as vivências rurais em segundo plano. Compreendendo o rural e suas práticas como um conjunto emergente, que se reinventa frente à contemporaneidade, enxergamos a dinâmica da agricultura familiar. Atualmente, a produção familiar assume múltiplas funções no cenário econômico-social e ainda está em constante movimento de resistência diante das transformações, sobretudo no setor agrícola. Uma das alternativas para a continuidade e fortalecimento da agricultura familiar é o cooperativismo. Nessa lógica, a CAMPAL - Cooperativa Adaptável Modular de Promoção ao Agricultor Local surge como uma resposta para as áreas rurais e agricultores familiares norte-rio-grandenses. A proposição da CAMPAL passa pelo entendimento dos pressupostos projetuais para propriedades do meio rural, a partir dos conceitos de espaço, arquitetura e paisagem rurais; pelo rebatimento funcional das dinâmicas contemporâneas da agricultura familiar e do cooperativismo agrícola na arquitetura; e, pela adoção da adaptabilidade e lógica modular no produto arquitetônico. Desse modo,o objetivo desse artigo é apresentar o sistema edilício de uma cooperativa rural voltada à promoção dos pequenos produtores agrícolas potiguares, que abastecem nossas cidades e são vitais para o funcionamento da nossa região Como resultado, obtém-se um edifício embasado nos princípios de ruralidade, adaptabilidade e modularidade, qualificado a responder aos distintos aspectos funcionais, físico-ambientais e legais dos contextos rurais do Rio Grande do Norte.</p>2024-09-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Clara Ovídio de Medeiros Rodrigues, Pedrohttps://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/37374ESCOLA HARMONIA2024-08-20T19:49:02-03:00Bianca Carla Dantas de Araújodantasbianca@gmail.comVITORIA JADE ALVES DE CARVALHOvitoria-jade@hotmail.comGabriela Tabita da Silvagabriela.tabita.silva@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Este artigo descreve a experiência de desenvolvimento de um anteprojeto arquitetônico escolar para o "III Concurso Estudantil de Acústica Conrado Silva - III CACS", realizado para o XXX Encontro da Sociedade Brasileira de Acústica (SOBRAC), que ocorreu na UFRN, na cidade de Natal/RN, em 2023, com ênfase na qualidade acústica em ambientes educacionais. O projeto "Escola Harmonia", premiado com o terceiro lugar na competição, integrou conhecimentos de acústica e arquitetura para propor soluções que isolam os sons indesejados, controlam a reverberação sonora e otimizam a inteligibilidade da fala em espaços de ensino-aprendizagem. O conceito de harmonia norteou a implementação de mecanismos acústicos através da forma arquitetônica e da escolha de materiais. As decisões projetuais focaram na proteção das áreas de aprendizagem contra o ruído urbano e o ruído gerado pelo próprio ambiente escolar, assegurando um espaço propício ao desenvolvimento infanto-juvenil. A seleção e combinação de materiais acústicos, conforme fornecedores pré-determinados pelo concurso, destacam-se no projeto, que detalha três ambientes educacionais: auditório, sala de aula e sala multiuso. Além das questões acústicas, o projeto incorporou princípios de conforto ambiental e acessibilidade.</span></p>2024-09-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bianca Carla Dantas de Araújo, VITORIA JADE ALVES DE CARVALHO, Gabriela Tabita da Silvahttps://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/35063O POTENCIAL DA CIÊNCIA CIDADÃ NO PLANEJAMENTO URBANO2024-02-25T20:33:51-03:00FABIO MARTINSfabio.martins@saojudas.brAna Paula Kouryana.koury@saojudas.br<p>Projetos que utilizam abordagens de ciência cidadã têm se popularizado em diferentes partes do mundo. Embora as pesquisas em ciência cidadã geralmente estejam concentradas nos campos da biodiversidade e da conservação ambiental, existe uma oportunidade promissora no campo do planejamento urbano que merece ser explorada. Ao examinarmos as características essenciais da ciência cidadã, podemos estabelecer uma analogia com os modelos convencionais de participação popular na prática do planejamento urbano. Por outro lado, o modelo de participação definido pelo Estatuto da Cidade através dos planos diretores participativos conta com pouca credibilidade por parte da população, limitando o controle social das políticas urbanas e prejudicando o direito à cidade. Para elaborar uma análise sobre o "paradigma" da participação no âmbito do planejamento urbano, é fundamental compreender que o domínio do espaço urbano está intrinsecamente relacionado às relações de saber-poder, que impactam o campo político através de discursos ideológicos potentes. Acreditamos que a integração metodológica da ciência cidadã pode oferecer novas perspectivas e respostas menos subjetivas para os desafios urbanos contemporâneos. Para isso, apresentaremos, no contexto histórico da ciência cidadã, analisando os desafios culturais que emergem desse modelo científico, baseados em inovação científica, aprendizagem social e democracia local. Como essa abordagem pode-se criar projetos urbanos mais democráticos e eficazes para a tomada de decisões, melhorar a qualidade dos dados coletados e aumentar a legitimidade das políticas urbanas.</p> <p> </p>2024-09-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 FABIO MARTINS, Ana Paula Kouryhttps://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/36322PARA ALÉM DO GUGGENHEIM, RUMO À ISLA CREATIVA2024-07-20T22:42:32-03:00Andrea Virgínia Freire Costaavfcosta@gmail.comJosé Clewton do Nascimentojotaclewton@gmail.com<p>Este artigo discute como o conceito de cidade criativa vem sendo incorporado ao planejamento urbano de Bilbao, na Espanha, ao longo dos últimos vinte anos, enfocando sua trajetória histórica, intervenções no espaço urbano e os conflitos sociais emergentes desse processo. Entende-se que as cidades criativas são aquelas que consideram o uso da criatividade urbana como um elemento fundamental para alcançar o desenvolvimento sustentável e, por isso, nos planos de desenvolvimento local, irão buscar fortalecer os setores ligados à economia criativa, além de atuarem de forma cooperativa em rede internacional Unesco, 2004; 2021). Para isso, foram considerados os estudos publicados pela associação Bilbao Metropoli-30, pela sociedade Bilbao Ria 2000 e relacionados ao Projeto Zorrotzaurre, focando nos discursos relacionados ao incremento da economia criativa e/ou que evidenciam o uso da arte, cultura e criatividade para o desenvolvimento urbano, social e econômico. Como resultados encontrados, verifica-se que, o uso da cultura no <a href="http://www.bm30.eus/fines-y-objetivos/planificacion-estrategica/plan-estrategico-de-revitalizacion"><em>Plan Estratégico para la Revitalización del Bilbao Metropolitano</em></a> (1992), foi intensificado e ampliado no Projeto Zorrotzaurre (2012) alinhado-o à ideia de cidade criativa. Desse modo, aponta-se que Bilbao caminha para um novo momento de regeneração urbana, marcado, por um lado, pelo fortalecimento das indústrias criativas e pela apropriação de valores locais intangíveis pelo mercado; e, por outro, pela possibilidade de disputa e construção do conceito de cidade criativa com a contribuição dos movimentos urbanos independentes, quer seja pela adoção de novas formas de governança urbana, quer sela pela serendipidade e imprevisibilidade urbanas.</p>2024-09-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Andrea Virgínia Freire Costa, José Clewton do Nascimentohttps://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/32816PERCEPÇÃO DOS VISITANTES DE PRAÇAS PÚBLICAS A RESPEITO DAS ÁREAS VERDES URBANAS E DOS SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS NA CIDADE DE PATOS, PARAÍBA2024-01-15T11:42:55-03:00José Lucas dos Santos Oliveiralucasoliveira.ufcg@gmail.comJoel Silva dos Santosjoelgrafia.santos@gmail.comEduardo Rodrigues Viana de Limaeduvianalima@gmail.com<p>O processo de urbanização desordenada degrada as áreas verdes urbanas e compromete a prestação dos serviços ecossistêmicos. O objetivo geral deste artigo foi verificar a percepção de visitantes de praças públicas de Patos/PB sobre as áreas verdes urbanas e os serviços ecossistêmicos. Inicialmente, foi realizado uma caracterização geográfica da área de estudo, que consistiu em praças públicas localizadas na área urbana da cidade de Patos/PB. As praças públicas foram selecionadas com base na sua importância para a cidade na realização de eventos culturais, densidade de cobertura vegetal, academias da saúde e/ou estruturas físicas que promovessem a valorização cultural e o bem-estar de população em geral. No total, foram selecionadas seis praças públicas para a realização da pesquisa de percepção ambiental, sendo elas: Alcides Carneiro, Pedro Guedes, Getúlio Vargas, Edivaldo Motta, José Francisco Filho e Francisco Guedes. Foram aplicados aos visitantes de todas as praças públicas estudadas um questionário de percepção sobre áreas verdes urbanas e suas contribuições na promoção dos serviços ecossistêmicos. Os dados reportaram que a população local cita como exemplo principal de serviço ecossistêmico a redução da temperatura do ar (n = 12), a socialização (n = 14) e a recreação nesses ambientes (n = 12). As praças públicas de Patos/PB, enquanto áreas verdes urbanas, podem prestar diferentes benefícios socioambientais para a cidade, sendo expressos por meio de serviços ecossistêmicos, o que respalda a importância da conservação e do uso sustentável desses espaços nas áreas urbanas para a promoção da qualidade de vida e bem-estar.</p>2024-09-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 José Lucas dos Santos Oliveira, Joel Silva dos Santos, Eduardo Rodrigues Viana de Limahttps://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/34445PERCEPÇÃO E COMPORTAMENTO DE PEDESTRES EM AMBIENTES DE CAMINHADA2024-06-22T18:08:32-03:00Glaucia Hellen de Freitas Marangãoglaucia.marangao@unesp.brRenata Cardoso Magagninrenata.magagnin@unesp.br<p>O uso e a apropriação dos espaços públicos para a prática da caminhada está relaciona à qualidade espacial desses locais, essa qualidade é definida por uma série de elementos morfológicos que podem influenciar tanto de forma positiva quanto negativa a experiência dos pedestres. A percepção que os usuários têm desses espaços está intrinsecamente ligada à sua experiência física e visual ao se deslocar por esses trajetos urbanos. Nesse contexto, o presente artigo apresenta dados sobre a percepção dos usuários de um espaço público dedicado à realização de atividades físicas. A avaliação da percepção é conduzida em três fases distintas, a análise dos aspectos físicos, examinando os elementos concretos e estruturais presentes nas áreas de caminhada. Seguida de uma análise de observação sistemática, realizada para identificar padrões de deslocamento, atividades e comportamentos dos usuários. E, aplicação de entrevista aos pedestres que utilizam a área, para identificar a percepção e satisfação em relação ao ambiente de caminhada. O local investigado corresponde a uma área pública de passagem e permanência amplamente utilizada pela população da cidade de Bauru-SP para a prática de atividades físicas e de lazer. Os resultados demonstram a eficácia do instrumento em identificar quais elementos afetam a percepção dos usuários, sejam eles positivos ou negativos. A aplicação deste instrumento oferece uma análise aprofundada e perceptiva dos ambientes de caminhada, fornecendo um diagnóstico do local, servindo de base para a formulação de projetos e diretrizes que visam a melhoria da qualidade espacial dessas áreas urbanas.</p>2024-09-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Glaucia Hellen de Freitas Marangão, Renata Cardoso Magagninhttps://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/34914A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DE CONCEITOS DO ESPAÇO CONSTRUÍDO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE PRÉ-ESCOLARES2024-07-20T21:31:36-03:00Ângela Alessandra Torezan Silingardiangelasilingardi@gmail.comNúbia Bernardinubiab@unicamp.brRachel Zuanonrzuanon@unicamp.br<p>A Arquitetura é essencial na criação de espaços legíveis, acessíveis e inclusivos que promovam a autonomia e segurança de seus usuários. Silenciosamente, os espaços comunicam ao usuário o tipo de comportamento e de movimentação mais adequados ali. A percepção dos sinais do ambiente difere entre os diversos grupos que o utilizam – idade, com deficiência ou não, se é a primeira vez no local, alfabetizados ou não. Crianças podem precisar de mais tempo e preparação para entender tais sinais e os ambientes em que estão e dependem do adulto para orientá-las. A aprendizagem depende de vários fatores e as abordagens devem ser adequadas a cada grupo específico. Muitas dessas abordagens, principalmente em relação à segurança em emergências, dirigem-se especificamente ao público adulto “padrão”, que não tem qualquer dificuldade ou condição que prejudique sua movimentação por um determinado espaço. Crianças são um grupo particularmente frágil e vulnerável, com características específicas de comportamento e aprendizado que devem ser consideradas ao se pensar em sua segurança. Através da revisão de literatura referente ao processo de aprendizado e desenvolvimento de memórias e hábitos, este artigo tem como objetivo discutir a importância de tal processo em uma eventual situação de emergência que exija um procedimento de abandono da edificação. Aborda-se, aqui, a sinergia de conceitos de aprendizado e do conhecimento do ambiente construído, que podem facilitar seu uso em situações normais, mas principalmente em situações de emergência que exijam o abandono de uma edificação escolar, neste caso por funcionários, professores e alunos de uma pré-escola.</p>2024-09-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ângela Silingardi, Núbia Bernardi, Rachel Zuanonhttps://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/35162A INCLUSÃO DA DIMENSÃO AFETIVA NO PROJETO ARQUITETÔNICO2024-02-25T11:44:59-03:00Imara Duarteimara.duarte@gmail.comAngelina D. L. Costaangelinadlcosta@yahoo.com.brAngélica S. G. Aciolyangelica.acioly@academico.ufpb.brLeandro M. Tonettoleandro.tonetto@design.gatech.edu<p>Sendo compreendido de modo geral, como algo vago e subjetivo, ligado diretamente às emoções humanas, a dimensão afetiva é mais palpável do que aparenta. Ela tem recebido recentemente certa atenção em função de suas implicações e aplicabilidade em investigações qualitativas, mais especificamente no discurso arquitetônico, em função do impacto do ambiente construído sobre as pessoas. Nesse sentido, a análise dos projetistas e dos seus modos de apropriação do arcabouço fornecido justifica-se à medida que poderá auxiliar a identificar, no plano da práxis, os melhores procedimentos e abordagens, as estratégias, para salvaguarda não só de princípios de usabilidade ou conforto, como também os princípios valorais e afetivos do utilizador. Desse modo, o objetivo geral do trabalho foi avaliar a apropriação do arcabouço e ferramental específicos do conjunto teórico-metodológico original denominado ‘Projeto Sensível ao Valor centrado no Afeto’ (PSV_A), por parte dos projetistas, em ambiente acadêmico. O método foi constituído do repasse do arcabouço teórico-metodológico proposto às turmas de graduação e pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo, e o acompanhamento dos modos e interação, variações e apropriações pelas quais os discentes o puseram em prática, tendo como estudo de caso o ambiente hospitalar, sob uma avaliação composta por análise comparativa, conceitual conforme aproximação ao referido arcabouço e, análise de conteúdo. O trabalho busca contribuir para o debate acerca da consideração dos valores, princípios e ética dos usuários e demais partes interessadas no planejamento de elementos societais influenciados pelo projeto arquitetônico de ambientes de saúde.</p>2024-09-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Imara Duarte, Angelina D. L. Costa, Angélica S. G. Acioly, Leandro M. Tonettohttps://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/34667HABITAÇÃO PARA IDOSOS NO CENTRO HISTÓRICO DE SÃO PAULO2024-01-16T10:38:54-03:00Maria Carolina dos Santos Costamcs.costa@unesp.brRosio Fernandez Baca Salcedorosio.fb.salcedo@unesp.br<p>Os centros históricos representam o traçado inicial da cidade, abrigam edificações históricas, concentram equipamentos públicos comunitários e transporte coletivo. Torna-se relevante preservar seu traçado urbano e suas edificações históricas através da restauração e reabilitação para uma função social. A residência é função básica do Centro Histórico, registro das manifestações sociais e condição básica para a sobrevivência humana, sendo a qualidade do ambiente definida por meio da interação entre seus indivíduos e o espaço físico. A Prefeitura de São Paulo, diante do déficit de habitação na cidade (onde nota-se que 11% dos moradores em situação de rua são idosos), visando a atender a demanda de habitação desta população, criou os Centros de Acolhida – sendo um deles o Centro de Acolhida Especial para Idosos - Morada São João, localizado no Centro Histórico de São Paulo. Neste contexto, o objetivo do trabalho é analisar a percepção dos usuários quanto aos padrões domésticos e coletivos do edifício reabilitado Centro de Acolhida Especial para Idosos ‘Morada São João’ e aos padrões comunitários do contexto, o Distrito da República do Centro Histórico de São Paulo. A metodologia compreende três etapas: i) análise dos parâmetros físicos do contexto, Distrito da República do Centro Histórico de São Paulo; ii) análise da construção da reabilitação para o CAEI Morada São João; e iii) análise da percepção dos usuários quanto aos padrões domésticos e coletivos do edifício reabilitado e aos padrões comunitários do contexto. </p>2024-09-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Maria Carolina dos Santos Costa, Rosio Fernandez Baca Salcedohttps://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/33122APLICAÇÃO DE PROJETO DE RETROFIT NOS SILOS DO MOINHO RECIFE2024-04-12T11:39:18-03:00Sabrina Santiago Oliveirasso@poli.brCleber Veras Pacheco da Silvacvps@poli.brBianca M. Vasconcelosbianca.vasconcelos@upe.br<p>Alguns centros urbanos antigos sofrem um processo de desvalorização, provocando a degradação das edificações desses locais, gerando insegurança e marginalização dos espaços. Dessa forma, surge a necessidade de intervenção e a aplicação da técnica do retrofit mostra-se capaz de auxiliar nesse processo. O objetivo deste artigo consiste em avaliar os benefícios esperados com a reabilitação através do projeto de retrofit de duas edificações localizadas no centro histórico da cidade do Recife, que abrigavam silos de grãos desativados, transformando-os em edifícios multifuncionais. Foi realizada uma avaliação do impacto urbano do projeto no entorno através do uso de indicadores e um checklist para determinação do grau de intervenção do retrofit, levando em consideração a sustentabilidade da construção. A condição atual das edificações mostrou a necessidade de um processo de reabilitação, onde foram selecionados oito indicadores que atestaram que o projeto será capaz de impulsionar ações de revitalização e dinamismo do espaço urbano. Além disso, o projeto propôs a modernização das instalações e aplicação de novas tecnologias aliada à garantia da qualidade interna do ambiente, tornando-o energeticamente eficiente e preocupando-se com o bem-estar dos residentes, assegurando um caráter sustentável após e durante a execução do projeto.</p>2024-09-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Sabrina Santiago Oliveira, Silva, Cleber Veras Pacheco, Bianca M. Vasconcelos