Sociedade e Território https://periodicos.ufrn.br/sociedadeeterritorio <p style="margin: 0px; min-height: 50px; max-height: 125px; overflow: hidden; text-overflow: ellipsis;"><span style="margin: 2px;"> <strong>Scope:</strong></span><br /><strong class="western">LINHA EDITORIAL</strong><br />- A Revista Sociedade e Território é uma publicação do Departamento de Geografia - DGE e do Programa de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia - PPGe da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).<br />- Serão avaliados artigos na Área de Geografia e Ciências Afins, especialmente em Geografia Humana, Geografia Física, Geografia Regional, Geotecnologias e Cartografia e Ensino de Geografia.<br />- Este espaço de publicação acadêmica destina-se preferencialmente a profissionais e pós-graduandos em Geografia ou áreas correlatas.</p> <p style="margin: 0px; text-align: left;"><strong>Área do conhecimento</strong>: Geografia <strong>Qualis/CAPES</strong>:A2 <strong>e-ISSN</strong>:2177-8396 <strong>Contato</strong>: <a title="E-mail" href="mailto:ffazevedo@gmail.com" target="_blank" rel="noopener">francisco.castelhano@ufrn.br</a></p> Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN pt-BR Sociedade e Território 2177-8396 <p>A Revista Sociedade e Território deterá os direitos autorais dos trabalhos publicados, mas não se opõem a sua reprodução em qualquer parte do mundo desde que citados os direitos autorais. Os direitos autorais se referem à publicação em qualquer parte do mundo, incluindo os direitos às renovações, expansões e disseminações da contribuição, bem como outros direitos subsidiá¡rios. Os(as) autores(as) têm permissão para a publicação da contribuição em outro meio, impresso ou digital, em português ou em tradução, desde que os devidos créditos sejam dados à Revista Sociedade e Território.<br>A Revista Sociedade e Território se reserva o direito de adequar os textos submetidos&nbsp;sempre que for para&nbsp;melhorar sua clareza ou ajustar às normas de publicação, e desde que o autor não se manifeste em contrário.<br><br><br>La Revista Sociedade e Território retendrá el copyright de los trabajos publicados. Los derechos tienen referencia con la publicación del trabajo en cualquier parte del mundo, incluyendo los derechos a las renovaciones, expansiones y diseminaciones de la contribución, así como otros derechos subsidiarios. Los autores tienen permiso para la publicación de la contribución en otra medio, materia impresa o digital, en portugués o en otra traducción, desde que los créditos tenidos sean dados a la Revista Sociedade e Território.</p> AGROBIODIVERSIDADE E A CULTURA EM TERRITÓRIO QUILOMBOLA NOS MUNICÍPIOS DE TAVARES E MOSTARDAS NO RS https://periodicos.ufrn.br/sociedadeeterritorio/article/view/22430 <p>O objetivo desse trabalho foi avaliar questão quilombola vem sendo debatida há tempos o qual se vez inúmeros trabalhos sobre o território negro e sua forma de resistência, mas pouco sobre a cultura da manutenção de suas sementes crioulas e seus significados, suas estratégias desenvolvidas para manter sua autonomia, não unicamente econômica, mas também pela tomada de decisões, pelas cosmovissões que suas sementes transmitem aos seus agricultores. O termo agricultores (as) guardiões (ãs) de sementes crioulas é uma vertente questionadora do modelo dominante valorizando e re-significando o valor da semente crioula. Nesse sentido, as famílias guardiãs quilombolas, dotados de uma rica diversidade cultural manipulam de forma diferenciadas um número considerável de sementes crioulas o que vem possibilitando a manutenção uso e valorização de diferentes espécies e variedades de sementes.</p> <p><strong>Palavras-chaves: </strong>Cultura, Agroecologia, Tradição.&nbsp;</p> Anderson Martha Copyright (c) 2023 Sociedade e Território http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2023-12-22 2023-12-22 35 2 10.21680/2177-8396.2023v35n2ID22430 GEOECOLOGIA DAS PAISAGENS APLICADA AO PLANEJAMENTO AMBIENTAL DO MÉDIO CURSO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO APODI-MOSSORÓ/RN, BRASIL https://periodicos.ufrn.br/sociedadeeterritorio/article/view/30429 <p>Estudos integrados cujo contemplam vários condicionantes ambientais de uma determinada área são cada vez mais frequentes nas atividades de planejamento ambiental, partindo de diferentes pressupostos para as mais diversas finalidades. Tendo em vista, a necessidade de melhor compreender a dinâmica presente no médio curso da Bacia Hidrográfica do Rio Apodi Mossoró, foi aplicada tal perspectiva de análise ambiental, embasada na Geoecologia da Paisagens e aplicada em escala local na área de estudo, gerando assim um mapa de compartimentação das unidades geoecológicas do médio curso. Para a delimitação dessas unidades, foram utilizados os condicionantes ambientais, propondo dessa maneira, as seguintes unidades e subunidades geoecológicas: 1- Depressão do Apodi; 2- Planície Fluvial do rio Apodi Mossoró; 3 – Planaltos e Maciços Residuais e 4 – Tabuleiros do Apodi.</p> Gabriella Cristina Araújo de Lima Juliana Felipe Farias Copyright (c) 2023 Sociedade e Território http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2023-12-22 2023-12-22 35 2 10.21680/2177-8396.2023v35n2ID30429 As FRAÇÕES DE CLASSE NO PROCESSO DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DO MUNICÍPIO DE LONDRINA (2018-2028) A LUZ DAS IDEIAS DE POULANTZAS https://periodicos.ufrn.br/sociedadeeterritorio/article/view/30615 <p>O objetivo deste artigo é discutir o Estado na perspectiva de Nicos Poulantzas, considerando nosso intuito de compreender a configuração desta instância mediadora da vida social e seus desdobramentos entre os anos de 2018 e 2021 no decorrer do processo de revisão do Plano Diretor do município de Londrina, localizado no Sul do Brasil. Verificou-se uma conjuntura com acirrada disputa política, econômica e social em meio a realidade do processo de revisão do Plano Diretor, com forte presença da classe dominante na escala local e fraca participação da classe popular.&nbsp; Conclui-se que a ação do Estado e seus elementos junto ao processo de planejamento urbano participativo, no caso da revisão do Plano Diretor Participativo do Município de Londrina (2018 – 2028), foi ao encontro da classe de maior poder aquisitivo e não atendeu os anseios coletivos da população, sendo essa última fracamente representada nos fóruns de participação popular.</p> Jéssika Vieira Marques Ideni Terezinha Antonello Sandra Maria de Almeida Cordeiro Léia Aparecida Veiga Copyright (c) 2023 Sociedade e Território http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2023-12-22 2023-12-22 35 2 10.21680/2177-8396.2023v35n2ID30615 IMPACTO SOCIAL E ECONÓMICO DO REASSENTAMENTO NO DISTRITO DE CHIBUTO, GAZA/MOÇAMBIQUE: CASO DAS FAMÍLIAS DE NWAHAMUZA AFECTADAS PELA EXPLORAÇÃO DAS AREIAS PESADAS DE CHIBUTO https://periodicos.ufrn.br/sociedadeeterritorio/article/view/31776 <p>O presente artigo analisou o impacto socioeconómico do reassentamento causado pela exploração das areias pesadas de Chibuto nas famílias de Nwahamuza no período de 2017 a 2021. Para o alcance dos objetivos traçados pela pesquisa, este estudo suportou-se na abordagem quantitativa e qualitativa, onde constituíram objetos da pesquisa 30 famílias reassentadas, sendo a entrevista, questionário e a observação sistemática como os principais instrumentos usados para a recolha de dados. Os resultados da presente pesquisa mostraram aspectos posetivos de realce, como o caso do acesso que a população reassentada passou a ter a água potável, saúde, energia e habitação e em contrapartida, houve deterioração no nível de identidade cultural da população, bem como das suas estratégias de sobrevivência, o que se reflecte agora no empobrecimento de algumas famílias e no sentimento que a mesma tem, em viver como hóspede no local reassentamento.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Reassentamento populacional, integração e impacto socioeconómico.</p> Nelson Maria Rosário Nelio Mariano Candido Dorciana Américo Macie Copyright (c) 2023 Sociedade e Território http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2023-12-22 2023-12-22 35 2 10.21680/2177-8396.2023v35n2ID31776 A PRODUÇÃO DE HABITAÇÕES NO BRASIL ENTRE OS SÉCULOS XX E XXI https://periodicos.ufrn.br/sociedadeeterritorio/article/view/33439 <p>As políticas habitacionais no Brasil voltadas para a construção de moradias por intermédio do Estado ganharam destaque a partir da década de 1930 e, ainda até hoje. No século XXI, com programas que visam diminuir o déficit habitacional. O presente trabalho visa compreender os arranjos institucionais a partir da atuação desses programas na produção de políticas habitacionais, com destaque para o Instituto de Aposentadorias e Pensões (IAPs), o Banco Nacional da Habitação (BNH) e o Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV). Como metodologia utilizada foi feito um estudo de trabalhos teóricos que tratam e discutem os referidos programas bem como os desdobramentos das políticas habitacionais durante período. Os programas habitacionais foram moldados através de articulações que envolveram atores do nível local ao nacional ofertando habitações de maneira fragmentada entre as classes sociais.</p> Rodrigo Emanoel de Sousa Almeida Ademir Araújo da Costa Héllen Jamilly Benevides Copyright (c) 2023 Sociedade e Território http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2023-12-22 2023-12-22 35 2 10.21680/2177-8396.2023v35n2ID33439 CURITIBA UMA CIDADE INTELIGENTE: https://periodicos.ufrn.br/sociedadeeterritorio/article/view/32331 <p>Nessa pesquisa objetivou-se atestar se os curitibanos reconhecem Curitiba como uma cidade inteligente a partir dos serviços hídricos.&nbsp; Uma pesquisa do tipo mista e transversal por meio de um questionário <em>on line</em> atestou que 288 respondentes, predominantemente mulheres, com curso superior e residentes de casas, embora reconheçam a qualidade dos serviços também identificam vulnerabilidades. Estas, atreladas a presença de rios urbanos poluídos e situações emergenciais como a crise hídrica e o enfrentamento da pandemia Covid-19 acentuaram a necessidade de uma análise multidimensional. Espaços deliberativos de fala e escuta da comunidade são acolhidos pela pauta agenda das cidades inteligentes e da Bioética Ambiental que visa intermediar a resolução de conflitos éticos, melhorando a qualidade de vida de todos os habitantes das cidades de maneira sustentável e inclusiva desta geração e das futuras.</p> Jaqueline Stramantino Marina Kobai Farias Marta Fischer Copyright (c) 2023 Sociedade e Território http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2023-12-22 2023-12-22 35 2 10.21680/2177-8396.2023v35n2ID32331 (IN)SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADULTOS ATENDIDOS PELO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE PINHALZINHO (SC) https://periodicos.ufrn.br/sociedadeeterritorio/article/view/31102 <p>O Programa Bolsa Família (PBF) foi criado com intuito de melhorar a condição de vida de pessoas com baixa renda, funcionando como um complemento à renda familiar. O presente estudo objetivou avaliar o impacto do PBF na promoção ou garantia da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) de beneficiários no município de Pinhalzinho (SC). Participaram do estudo 32 titulares beneficiários. Foram aplicados questionários para identificar o perfil socioeconômico, frequência alimentar e Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA). Apenas 12,5% dos participantes da pesquisa encontram-se em segurança alimentar. Percebeu-se a prevalência de obesidade grau I em 34,4% dos participantes e sobrepeso em 28,1%. Os resultados enaltecem a importância da adoção de políticas intersetoriais, em paralelo ao Programa Bolsa Família, para o fortalecimento de práticas alimentares saudáveis.</p> Gustavo Luiz Bamberg Tairine da Silva Junir Antonio Lutinski Copyright (c) 2023 Sociedade e Território http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2023-12-22 2023-12-22 35 2 10.21680/2177-8396.2023v35n2ID31102 UM OLHAR SOBRE O SANEAMENTO BÁSICO A PARTIR DOS ESPAÇOS CONCEBIDOS, VIVIDOS E PERCEBIDOS E DA ATUAÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO https://periodicos.ufrn.br/sociedadeeterritorio/article/view/31132 <p>Este artigo problematiza a questão do saneamento básico no Brasil, tema de relevância no contexto atual. O objetivo geral é analisar o saneamento básico na perspectiva dos espaços concebidos pela política e pelo plano do setor e os espaços vividos e percebidos pelos agentes mais pobres. Como metodologia, recorreu-se a procedimentos de pesquisas bibliográfica e documental. O espaço urbano brasileiro é marcado por conflitos e desigualdades entre os agentes que o produzem. Historicamente, as classes populares têm seus direitos lesados e, no que se refere ao saneamento, o EstTado corrobora para essa situação, privilegiando os interesses do mercado e da elite. A partir da compreensão dos espaços concebido, vivido e percebido, verificou-se que há uma negligência da garantia do direito a esses serviços pelas classes populares, além de haver uma incompatibilidade entre o espaço concebido pelo Estado e os espaços vivido e percebido pelos agentes mais pobres.</p> Ravena Valcácer Ione Rodrigues Diniz Morais Copyright (c) 2023 Sociedade e Território http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2023-12-22 2023-12-22 35 2 10.21680/2177-8396.2023v35n2ID31132 AVALIANDO AS PROPOSIÇÕES DE RESTAURAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO* https://periodicos.ufrn.br/sociedadeeterritorio/article/view/32647 <p>O estabelecimento de Unidades de Conservação (UC) tem sido uma das estratégias para minimizar a intensa pressão antrópica sobre a Mata Atlântica. No entanto, as UC também possuem em seu interior porções de áreas que necessitam de ações de recuperação ou restauração de ecossistemas degradados. Os Planos de Manejo destas áreas protegidas devem conter programas de recuperação com diretrizes das ações a serem implantadas. O presente trabalho objetivou avaliar as diretrizes e ações de recuperação propostas nos Planos de Manejo de Unidades de Conservação da Mata Atlântica no Estado de São Paulo, Brasil. Foram analisados os Planos de Manejo de 20 Parques Estaduais e cinco Áreas de Proteção Ambiental (APAs), elencando-se e avaliando-se as ações de recuperação previstas</p> Tiago Borges Humberto Gallo Klécia Massi Rafael Bignotto Miguel Freitas Copyright (c) 2023 Sociedade e Território http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2023-12-22 2023-12-22 35 2 10.21680/2177-8396.2023v35n2ID32647 LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ÂMBITO DA GESTÃO AMBIENTAL COMPARTILHADA NO RIO GRANDE DO NORTE https://periodicos.ufrn.br/sociedadeeterritorio/article/view/31193 <p>O licenciamento ambiental é alvo de discussões envolvendo empreendedores e o poder público em todas as esferas. Há quase duas décadas o setor produtivo promove discussões e debates chamando atenção para os gargalos do licenciamento ambiental e propõe sugestões para melhoria do processo. Um dos gargalos identificados foi a baixa quantidade de municípios habilitados para realizar o procedimento: dos 5.570 municípios brasileiros, apenas 1.696 (30,4%) realizavam o processo de licenciamento ambiental. No Rio Grande do Norte (RN), recorte espacial objeto da análise deste artigo, dos 167 municípios, apenas 11 (6,5%) dispõe do procedimento. Diante disso, este artigo trará um panorama geral da situação do licenciamento ambiental no Brasil e um diagnóstico da pauta no RN, apresentando evidências do problema e possíveis soluções, com experiências exitosas.</p> Lucas Souto Edgard de Faria Correa Copyright (c) 2023 Sociedade e Território http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2023-12-22 2023-12-22 35 2 10.21680/2177-8396.2023v35n2ID31193 O AVANÇO DA PASTAGEM SOBRE AS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO VERMELHO - ESTADO DE GOIÁS https://periodicos.ufrn.br/sociedadeeterritorio/article/view/31591 <p><strong>Resumo</strong></p> <p>&nbsp;</p> <p>Áreas de Preservação Permanente na Bacia Hidrográfica do Rio Vermelho estão sendo usadas ou ocupadas pelas pastagens, colocando em risco todo o seu ecossistema bem como provocando escassez e secamento dos rios. O objetivo desta pesquisa foi a avaliar a quantidade de Áreas de Preservação Permanente que foram usadas e ocupadas pela pastagem.&nbsp; Para tanto, realizou-se levantamento de dados em campo na Bacia Hidrográfica do Rio Vermelho (BHRV) no estado de Goiás. Utilizando os recursos disponíveis no geoprocessamento, foi possível mapear o uso da terra e delimitar as Áreas de Preservação Permanente que foram usadas e ocupadas pela pastagem perfazendo um total de 48% de Áreas de Preservação Permanente de rios nessa situação.</p> Arlete Gomes do Nascimento Vieira Manuel Eduardo Ferreira Copyright (c) 2023 Sociedade e Território http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2023-12-22 2023-12-22 35 2 10.21680/2177-8396.2023v35n2ID31591 EUCLIDES DA CUNHA E A INTERPRETAÇÃO DA FORMAÇÃO HISTÓRICO-TERRITORIAL DO BRASIL https://periodicos.ufrn.br/sociedadeeterritorio/article/view/29472 <p>Com o objetivo de recolocar como a racionalidade e subjetividade em Euclides de Cunha permitiu uma interpretação da formação histórico-territorial do Brasil, o presente artigo retoma uma questão fundamental para a reflexão sobre a importância de escritos “não-geográficos” dos séculos XIX e XX para a compreensão da problemática das disparidades territoriais no Brasil. A consulta, análise e reflexão de obras como Os Sertões e À Margem da História constituiu o caminho metodológico escolhido para reconstruir a visão sobre a formação histórica e geográfica da nação. A conclusão geral à qual se chegou traduz-se, principalmente, na ideia de que Euclides da Cunha não somente estabeleceu uma definição do que seria o Brasil, mas também, apresentou uma interpretação das disparidades territoriais. </p> Hugo Arruda de Morais Alyne Karollayne Melquiades Souza da Silva Noême Martins de Araújo Copyright (c) 2023 Sociedade e Território http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2023-12-22 2023-12-22 35 2 10.21680/2177-8396.2023v35n2ID29472 Resenha de The New Map: Energy, Climate, and the Clash of Nations https://periodicos.ufrn.br/sociedadeeterritorio/article/view/25345 <p><strong>The New Map: Energy, Climate, and the Clash of Nations.</strong></p> <p><strong>&nbsp;</strong>By Daniel Yergin. ISBN-10 1594206430. New York: Penguin Press, 2020, 492 pp., US$38.</p> <p>Resenhado por Jackson Bitencourt, mestre em Geografia Política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e doutorando em Geografia Política pela Universidade de Brasília. E-mail: <a href="mailto:jackbitencourt@yahoo.com.br">jackbitencourt@yahoo.com.br</a></p> Jackson Bitencourt Copyright (c) 2023 Sociedade e Território http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2023-12-22 2023-12-22 35 2 10.21680/2177-8396.2023v35n2ID25345 PRÉ-TEXTUAIS https://periodicos.ufrn.br/sociedadeeterritorio/article/view/34765 <p>Elementos Pré-textuais&nbsp;</p> <p>Sociedade e Território&nbsp;</p> <p>Volume 35 - Número 2</p> EDITORES Copyright (c) 2023 Sociedade e Território http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2023-12-22 2023-12-22 35 2 10.21680/2177-8396.2023v35n2ID34765 NOTA EDITORIAL https://periodicos.ufrn.br/sociedadeeterritorio/article/view/34766 <p>Nota Editorial</p> <p>Sociedade e Território&nbsp;</p> <p>Volume 35 - Número 2</p> EDITORES Copyright (c) 2023 Sociedade e Território http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2023-12-22 2023-12-22 35 2 10.21680/2177-8396.2023v35n2ID34766