https://periodicos.ufrn.br/turismocontemporaneo/issue/feedRevista de Turismo Contemporâneo2025-04-16T14:32:47-03:00Guilherme Bridiperiodico.rtc@gmail.comOpen Journal Systems<p style="margin: 0px; min-height: 50px; max-height: 125px; overflow: hidden; text-overflow: ellipsis;"><span style="margin: 2px;"><strong>Scope:</strong> A Revista de Turismo Contemporâneo (RTC) tem como missão contribuir para a construção do conhecimento científico na área de Turismo, por meio da divulgação de estudos e pesquisas de alto nível de qualidade, que possam subsidiar o profundo entendimento da área, promovendo o senso crítico e a reflexão, e fundamentando as atividades acadêmicas e práticas dos diversos setores do Turismo.<br />É editada pelo Programa de Pós-Graduação em Turismo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (PPGTUR/UFRN) e surgiu a partir da constatação da necessidade de criação de periódicos científicos de qualidade especializados na área de Turismo. Assim, o PPGTUR/UFRN, vem dar a sua contribuição nesse campo, por ter um importante papel na construção e difusão do conhecimento na área de Turismo no cenário nacional, sendo o responsável pelos cursos de mestrado e doutorado públicos pioneiros na área de Turismo no país.<br />É uma publicação semestral e conta com professores e pesquisadores de excelência em sua equipe editorial, que garantem o alto nível de qualidade das publicações e conferem confiança e prestígio ao periódico.<br /></span></p> <p style="margin: 0px; text-align: left;"><strong>Área do conhecimento</strong>: Turismo <strong>Qualis/CAPES</strong>:A4 <strong>e-ISSN</strong>:2357-8211 <strong>Contato</strong>: <a title="E-mail" href="mailto:rtc.ufrn@gmail.com" target="_blank" rel="noopener">rtc.ufrn@gmail.com</a></p>https://periodicos.ufrn.br/turismocontemporaneo/article/view/37213Pessoas com deficiências2024-09-04T13:47:58-03:00Igor Moraes Rodriguesigormoraesr2@gmail.com<p>Este estudo objetiva sistematizar a produção científica brasileira de turismo sobre pessoas com deficiências. A metodologia, de cunho qualitativo, caracteriza-se como exploratória e descritiva, realizada por meio de pesquisa de estado da arte e pesquisa sistemática. Analisaram-se 13085 publicações disponíveis até 31 de dezembro de 2023, obtendo 172 publicações sobre pessoas com deficiências como <em>corpus</em> de análise. O embasamento teórico contempla as pessoas com deficiências no contexto do turismo acessível. Os resultados demonstram jovialidade e recente interesse acadêmico pelo tema uma vez que o período de 2020–2023 concentra 47,1% das publicações; a inexistência de apenas 1 tese publicada sobre o tema; a baixa relação dos estudos com o turismo acessível, o que vai de encontro à literatura internacional; a generalização das pessoas com deficiências nas publicações, desconsiderando a heterogeneidade desse grupo social e englobando suas necessidades como iguais; a predominância de mulheres na autoria e coautoria dos estudos; e a hegemonia de publicações que utilizaram metodologias qualitativas, seguindo o padrão da área de turismo no Brasil. Considerou-se que pessoas com deficiências é um tema silenciado na produção científica brasileira de turismo pela representação de apenas 1,31% das publicações.</p>2025-04-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Turismo Contemporâneohttps://periodicos.ufrn.br/turismocontemporaneo/article/view/37542Análise da Lei de Turismo de Base Comunitária no Estado de Minas Gerais - Brasil2024-09-20T12:00:21-03:00Werter Moraeswvmoraes@hotmail.comMarcos Eduardo Carvalho Gonçalves Knuppmarcos.knupp@gmail.comRenato Jose Degli Esposti da Silvarenato.esposti@aluno.ufop.edu.br<p>O turismo é essencial para o desenvolvimento socioeconômico, porém sua exploração sem controle pode causar danos ao meio ambiente e às comunidades. As políticas públicas desempenham um papel fundamental na promoção do desenvolvimento sustentável do turismo. A Lei Estadual de Turismo de Base Comunitária - TBC do Estado de Minas Gerais, região sudeste do Brasil, é uma importante iniciativa nesse sentido, buscando práticas turísticas mais sustentáveis e inclusivas. Este estudo analisa a formulação e implementação dessa legislação, investigando seus princípios, mecanismos de governança e participação comunitária, além do papel do turismo de base comunitária na promoção da sustentabilidade e inclusão social. A metodologia empregada envolve pesquisa bibliográfica e análise documental. Este estudo contribui para o avanço do conhecimento sobre políticas públicas de turismo e desenvolvimento sustentável, enfatizando a importância da participação comunitária e da sustentabilidade no turismo de base comunitária.</p>2025-04-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Turismo Contemporâneohttps://periodicos.ufrn.br/turismocontemporaneo/article/view/37225Planos Nacionais de Turismo do Brasil a partir de seus indicadores2024-09-09T09:51:02-03:00Maurício Ragagnin Pimentelmauricioragagnin@gmail.comRafael Brandolt Soaresrafaelbrsoares2@gmail.com<p>O objetivo do trabalho é analisar os Planos Nacionais de Turismo do Brasil (PNTs) a partir do uso que fazem de indicadores. Para isso, essa pesquisa exploratória baseada na análise documental busca: identificar os indicadores utilizados e analisar o seu uso. Indicadores são essenciais para o sucesso de uma Política Pública, atuando em diferentes fases do seu ciclo desde emergência da agenda, formulação da política, implementação e avaliação. São a expressão de como o problema público é compreendido e modelado em um diagnóstico, e como os anseios de melhoria e expectativas de atuação são projetadas em metas. Além disso, permitem a avaliação pública e transparente sobre a eficiência, ou não, da atuação prevista, estimulando o controle social e responsabilidade (<em>accountability) </em>dos governos. No decorrer do período analisado nota-se um incremento no número de indicadores e diversidade das fontes utilizadas nos PNTs. No entanto, percebe-se um enfoque centrado na escala nacional, ao contrário do princípio da descentralização e regionalização. Outro ponto é que os indicadores se referem a métricas sobre as quais o Ministério do Turismo não tem controle direto, inibindo a avaliação sobre a contribuição do órgão na alteração do cenário por elas representado. Como já apontado na literatura, não há de um plano para outro uma avaliação e reflexão sobre os resultados atingidos no período regido pelo documento anterior.</p>2025-04-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Turismo Contemporâneohttps://periodicos.ufrn.br/turismocontemporaneo/article/view/36904Turismo em Fernando de Noronha (PE)2024-08-05T18:29:48-03:00Sofia Vendrame Ferreiravendramesofia29@gmail.comMariana de Lima Abrantesmarianaabrantes13@gmail.comJuliana Carneirojulianacarneiro@usp.brMaraí de Freitas Maio VendramineMarai.vendramine@uol.com.br<p><span style="font-weight: 400;">O turismo, apesar de ser um motor econômico, enfrenta desafios como degradação ambiental e desigualdades sociais. Instituições como a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização Mundial do Turismo (OMT, mais recentemente, UN Tourism) buscam um turismo mais sustentável, alinhado com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030. Este estudo pretende compreender como se dá o turismo em Fernando de Noronha (Pernambuco, Brasil), com foco nos ODSs 8, 12 e 14, usando o Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades (IDSC), no qual o município foi classificado em 314º lugar. O estudo considerou o turismo como um facilitador para o alcance dos ODSs analisados, sendo crucial para a criação de empregos (ODS 8), promovendo a economia circular e reduzindo resíduos (ODS 12), e impulsionando a economia local, embora exija controle ambiental para proteger ecossistemas marinhos (ODS 14). Verifica-se o potencial do turismo em Fernando de Noronha para contribuir de forma significativa para a sustentabilidade do destino, gerando impactos positivos em diferentes esferas, como social, econômica e ambiental. Identificou-se o papel do turismo em cada indicador dos ODS, revelando seu potencial para contribuir significativamente para a sustentabilidade de Fernando de Noronha, gerando impactos positivos sociais, econômicos e ambientais. Investimentos em infraestrutura e educação ambiental, juntamente com colaboração entre governos, empresas e comunidades, são essenciais para garantir que o turismo no local contribua positivamente para o desenvolvimento sustentável, ao mesmo tempo em que preserva seus recursos naturais e culturais.</span></p>2025-04-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Turismo Contemporâneohttps://periodicos.ufrn.br/turismocontemporaneo/article/view/36499As redes de difusão dos saberes no turismo em comunidades tradicionais na Bahia 2024-09-09T09:41:22-03:00Salete Vieirasalete.vieira@gmail.comClícia Maria de Jesus Benevidescbenevides@uneb.brNatália Silva Coimbra de Sánatalia.coimbra@gmail.com<p>As estratégias de comunidades e povos tradicionais têm contribuído para que as mesmas se organizem por meios coletivos, em redes e alianças no turismo. Essas iniciativas vêm influenciando diversas práticas no Brasil e em especial na Bahia. Esse estudo busca identificar e analisar as principais redes de turismo que tecem as comunidades tradicionais do estado da Bahia, além de fazer um breve histórico e um registro da sua organização e de como essas redes funcionam atualmente. A metodologia consiste em pesquisa bibliográfica e análise de documentação técnica vinculada a essas experiências no período de 2010 a 2022. Após a análise e identificação das redes foram realizadas entrevistas semiestruturadas, entre 2022 e 2023, com lideranças do Instituto Pataxó de Etnoturismo, Rede EMUNDE (Rede Mundial de Étnico Empreendedorismo), Rede de Turismo de Itaparica, Rede BATUC (Rede Baiana de Turismo Comunitário) e da Rota da Liberdade de Turismo Étnico de Base Comunitária. Posteriormente, com base nos dados, foi utilizado o <em>software </em>Gephi para analisar as interligações existentes. Verificou-se que as redes de turismo em comunidades tradicionais baianas são uma estratégia de poder e (re)existência destes povos implicando no fortalecimento e da necessidade de políticas públicas adequadas e estudos voltados a essas iniciativas.</p>2025-04-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Turismo Contemporâneohttps://periodicos.ufrn.br/turismocontemporaneo/article/view/30620O Turismo do obscuro2023-10-29T13:41:26-03:00Isabelle Fonsêca Xavierbelledafonseca@gmail.comSergio Marques Juniorsergio@ct.ifrn.br<p>O Turismo de Desastre, um subsegmento do <em>dark tourism</em>, ocorre quando turistas visitam um lugar onde ocorreu alguma tragédia. O objetivo do presente estudo foi investigar as interrelações entre fatores cognitivos e afetivos positivos e negativos capazes de influenciar pessoas a visitarem lugares onde ocorreram desastres ambientais. Dessa forma, adaptou-se um modelo conceitual referente à fatores que influenciam a intenção de revisitar um destino <em>dark</em>, adequando-o para a realidade do turismo de desastre. A pesquisa se define como hipotético-dedutiva, descritivo-exploratória, e de análise quantitativa através da utilização dos softwares IBM SPSS e AMOS versão 23. Os resultados indicam que as dimensões derivadas do modelo conceitual base, juntamente com as adicionadas posteriormente a partir de revisão bibliográfica, são componentes expressivos dos Fatores Cognitivos e Afetivo Positivos e Negativos. A partir do modelo estrutural composto, percebeu-se que a Intenção de Visita a destinos de desastre é influenciada diretamente pela Afetividade Positiva e inversamente pela Afetividade Negativa e Fatores Cognitivos. Concluindo-se que questões emocionais induzem a intenção de visita destinos de desastre, enquanto questões racionais e emocionais negativas, a desestimulam.</p>2025-04-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Turismo Contemporâneohttps://periodicos.ufrn.br/turismocontemporaneo/article/view/35709“Eu não gosto de viajar”2024-10-14T21:49:38-03:00Laiane de Jesus dos Santoslaianesantos123@gmail.comFranciele Cristina Manossofrancimanosso@gmail.comGraziela Scalise Horodyskigrazitur@uepg.brMirna de Lima Medeirosmirnadelimamedeiros@gmail.com<p>Viagens, em geral, são colocadas como objetos de desejos, contudo nem todos possuem esse anseio. Pelo contrário, há pessoas que não gostam de viajar, porém necessitam se deslocar por questões pessoais (visitar parentes e amigos) e de trabalho, por exemplo. Logo, buscar entender a visão e os motivos das desmotivações destes indivíduos pode ser uma oportunidade de reflexão sobre o marketing turístico e suas áreas de investigação. Para tanto, este trabalho teve como objetivo geral analisar quais são as razões que levam as pessoas a não gostarem de viajar. E, seus objetivos específicos pautam-se em reconhecer fatores que desmotivam e geram o desinteresse em viagens. A metodologia utilizada se caracteriza como uma pesquisa exploratória, qualitativa que usa como técnica a pesquisa narrativa. No total, seis pessoas foram entrevistadas. Como resultados, percebeu-se que existem fatores pontuais que impedem ou desestimulam algumas pessoas a viajar, destacando-se o medo e a ansiedade, considerados “freios” no marketing. Com base nos fatores investigados torna-se possível o início de discussões acerca das pessoas que não se interessam por viagens e, consequentemente, a compreensão do que é necessário para que isso seja, de certo modo, alterado em ações futuras do consumidor.</p>2025-04-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Turismo Contemporâneohttps://periodicos.ufrn.br/turismocontemporaneo/article/view/35942"Gente, fui em um restaurante incrível..."2024-08-22T16:42:02-03:00Bruna Caroline Pitabruna_pita@hotmail.comCarlos Marcelo Ardigómarcelo.ardigo@univali.brCassiano Rodycz Vitiukcassiano.vitiuk@gmail.comEuzilene dos Santos Torreseuzilenetorres@hotmail.com<p>O presente artigo teve como objetivo analisar a relação entre a experiência do consumidor em restaurantes em momentos hedônicos e o comportamento de geração de boca a boca eletrônico positivo. Para atender a este propósito, avaliou-se a experiência do consumidor em visitas hedônicas a restaurantes; identificou-se o nível dos motivos que levam ao comportamento positivo; para posteriormente avaliar a correlação entre os dois. A pesquisa é caracterizada como um estudo descritivo, quantitativo, com procedimento <em>survey</em>. A coleta ocorreu com uma amostra não probabilística que compreendeu 242 respondentes, identificados nos meios digitais, por terem postado comentários positivos referente as suas idas à restaurantes em momentos hedônicos. Foi utilizado como base as escalas utilizadas por Jeong e Jang (2011), propostas para avaliar a experiência do consumidor e o boca a boca positivo para restaurantes. Os dados foram analisados por meio do uso de estatística descritiva e da análise de correlação de Pearson. Os resultados demonstraram que os atributos que envolvem o (eWOM) eletrônico positivo nos restaurantes são, de forma geral, ligados às experiências gastronômicas envolvendo em ordem de força de relação a comida, a atmosfera e de forma próxima, o serviço. Notou-se que isoladamente com forças de associação pequena, quando analisadas em conjunto, indicam força de associação moderada com o boca a boca eletrônico. Os gestores devem, a partir dos resultados, concentrarem forças para desenvolverem experiências positivas nas três dimensões, pois mais que isoladamente, a experiência geral tem potencial para gerar um impacto positivo, promovendo seus restaurantes.</p> <p> </p>2025-04-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Turismo Contemporâneo