REFORMAS INSTITUCIONAIS: A CONSECUÇÃO DA JUSTIÇA DE TRANSIÇÃO ENQUANTO SUPERAÇÃO DO LEGADO AUTORITÁRIO DA DITADURA MILITAR

Autores

  • Juan de Assis Almeida UFRN
  • Thiago Oliveira Moreira

Resumo

Resumo

 

O presente trabalho tem como escopo demonstrar que a consecução e aplicação de uma agenda justransicional e do seu eixo político “reformas e medidas institucionais” são passos importantes e elementares à superação do legado autoritário do governo militar brasileiro (1964 a 1985). É possível descrever práticas antidemocráticas e com ranço autoritário a assolar estruturas estatais e não-estatais (poderes da república, sistema jurisdicional brasileiro, no arcabouço jurídico nacional, no sistema penitenciário e em determinadas práticas culturais). Assim pretende apontar que as ações da justiça de transição representam uma ferramenta única para o fortalecimento do Estado Democrático de Direito e são pauta imperiosa e de impreterível aplicação tendo em vista as recomendações da Comissão Nacional da Verdade (Lei nº. 12.528/2011) e da condenação do Brasil pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, no caso Gomes Lund, inclusive com inadimplemento reconhecido no cumprimento das sanções.

 

Palavras – chave: Justiça de Transição. Legado autoritário. Estado Democrático de Direito

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Como Citar

ALMEIDA, J. de A.; MOREIRA, T. O. REFORMAS INSTITUCIONAIS: A CONSECUÇÃO DA JUSTIÇA DE TRANSIÇÃO ENQUANTO SUPERAÇÃO DO LEGADO AUTORITÁRIO DA DITADURA MILITAR. Revista do CERES, [S. l.], v. 1, n. 1, p. 14, 2015. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/Revistadoceres/article/view/15077. Acesso em: 24 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos