O TRÁGICO, O SUBLIME E AS RELAÇÕES DE PODER NO DESTINO DE RITA, A RITINHA DO ROMANCE MARAJÓ, DE DALCÍDIO JURANDIR

Autores

  • Elizabete de Vidal Lemos Vidal
  • Humberto Hermenegildo de Araújo

Palavras-chave:

ficção, poder, autoridade, dominação e subalternidade

Resumo

O trágico e o sublime nas relações de poder no romance Marajó, de Dalcídio Jurandir, resultam do interesse pelo romance no que diz respeito às relações de poder, autoridade, dominação e subalternidade entre as personagens femininas representadas na ficção. A construção das personagens envolvidas nessas relações privilegia as vivências humanas que, no romance, se sobrepõem às impressões da natureza, como era comum em outros autores da geração do escritor da chamada geração de 30. Nesse contexto o narrador destaca a história de Rita, a Ritinha do romance Marajó (1947), de Dalcídio Jurandir.

Elizabeth de Lemos Vidal  - Professora do Departamento de Letras da UFPA. Doutora em Literatura Comparada (UFRN) vidal@ufpa.br

Humberto Hermenegildo de Araújo - Professor credenciado no Programa de Pós-Graduação em Estudos da Limguagem (PPgEL/UFRN) hharauj@gmail.com

 

Artigo submetido para avaliação em 15/05/2016; publicado em 07/08/2016

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Publicado

07-08-2016

Como Citar

VIDAL, E. de . V. L.; ARAÚJO, H. H. de. O TRÁGICO, O SUBLIME E AS RELAÇÕES DE PODER NO DESTINO DE RITA, A RITINHA DO ROMANCE MARAJÓ, DE DALCÍDIO JURANDIR. Imburana: revista do Núcleo Câmara Cascudo de Estudos Norte-Rio-Grandenses, [S. l.], v. 6, n. 11, p. 10–21, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/imburana/article/view/9919. Acesso em: 23 nov. 2024.