ANESTHESIA FOR RENAL TRANSPLANT SURGERY IN ADULTS
DOI:
https://doi.org/10.20398/jscr.v11i2.21090Palavras-chave:
Transplante renal, anestesia, reposição volêmica.Resumo
A cirurgia para o transplante renal pode estar associada a importantes complicações perioperatórias. Neste cenário, a técnica anestésica deve prover condições óptimas para a equipe cirúrgica, garantir estabilidade hemodinâmica e perfusão renal e analgesia adequada. A avaliação pré-operatória deve sempre ser realizada. No período intraoperatório, a monitorização padrão é suficiente na maioria dos casos. Anestesia geral balanceada, sozinha ou em combinação com raquianestesia ou bloqueio periférico, é a técnica de escolha. O manejo da pressão sanguínea durante a cirurgia é crucial. Antes da reperfusão, uma pressão arterial média de 65 mmHg é recomendada, aumentando-se para 80–90 mmHg na iminência da reperfusão até o final da cirurgia. Vasopressores, como a efedrina, podem ser necessárias para que os alvos pressóricos sejam alcançados. Manitol e furosemida são comumente utilizados para aumentar o débito urinário. No período pós-operatório, a analgesia deve ser assegurada.
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