A ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE NA PRÁXIS TERRITORIAL

Autores

  • Nestor Alexandre Perehouskei Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá, Paraná, Brasil.
  • Bruno Luiz Domingos De Angelis Universidade Estadual de Maringá (UEM).
  • Udelysses Janete Veltrini Fonzar Faculdade Ingá, Maringá, Paraná, Brasil.
  • Rafaela De Angelis Barros UEM

Palavras-chave:

Saúde. Programa Saúde da Família. Ordenamento Territorial. Território.

Resumo

A territorialização é um dos pressupostos da organização dos processos de trabalho e das práticas de Vigilância em Saúde, por meio da delimitação de áreas e microáreas do Programa Saúde da Família (PSF), e vem sendo preconizada por diversas iniciativas no Sistema Único de Saúde (SUS), como o próprio PSF, a Vigilância Ambiental em Saúde, Cidades Saudáveis e os processos de descentralização das atividades de assistência e vigilância. No entanto, na maioria das vezes, reduz-se o conceito de território, sendo utilizado de forma meramente administrativa, para a gestão dos serviços de saúde, negando-se as potencialidades deste conceito para a identificação dos problemas de saúde e possíveis intervenções.

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Biografia do Autor

Nestor Alexandre Perehouskei, Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá, Paraná, Brasil.

Doutor em Geografia Ambiental e Regional pela Universidade Estadual de Maringá

Bruno Luiz Domingos De Angelis, Universidade Estadual de Maringá (UEM).

Docente do Departamento de Agronomia e dos Programas de Mestrado em Engenharia Urbana e Mestrado e Doutorado em Geografia da Universidade Estadual de Maringá (UEM).

Udelysses Janete Veltrini Fonzar, Faculdade Ingá, Maringá, Paraná, Brasil.

Docente do Departamento de Medicina da Faculdade Ingá, Maringá, Paraná.

Rafaela De Angelis Barros, UEM

Discente do Curso de Doutorado em Geografia da UEM.

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Publicado

02-06-2015

Como Citar

PEREHOUSKEI, N. A.; DE ANGELIS, B. L. D.; FONZAR, U. J. V.; BARROS, R. D. A. A ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE NA PRÁXIS TERRITORIAL. Sociedade e Território, [S. l.], v. 27, n. 1, p. 101–116, 2015. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/sociedadeeterritorio/article/view/5135. Acesso em: 1 maio. 2024.