Novos mapas de (trans) sexualidade e de gênero: pistas para pensar políticas trans e práticas pedagógicas
Resumo
Esse artigo parte de três preocupações distintas: insistir que modos de ver e interpretar a transexualidade como um tipo de sujeito pode tornar-se um movimento de definição da própria transexualidade; um imperativo de deslocamento da imagem dogmática e escolarizada da pedagogia, um território avesso, ao primeiro momento, à experimentação de práticas sexuais não normatizadas; e, finalmente, uma análise daquilo que gostaríamos de chamar, de novos mapas culturais de sexualidade e gênero e seus desdobramentos sobre o campo pedagógico. O argumento, aqui, desenvolvido, é de que as políticas trans pressupõem, por um lado, uma pedagogia e, por outro, fazem da pedagogia um objeto disputado e, porque não, a ser inventado.Downloads
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Publicado
28-11-2012
Como Citar
OLIVEIRA, T. R. M. de; SANTOS, C. Novos mapas de (trans) sexualidade e de gênero: pistas para pensar políticas trans e práticas pedagógicas. Revista Cronos, [S. l.], v. 11, n. 2, 2012. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/2152. Acesso em: 5 nov. 2024.
Edição
Seção
Dossiê