MST, LUTA DE CLASSES E IDENTIDADE NACIONAL NA QUESTÃO AGRÁRIA

Autores

  • Tiago Tavares e Silva

DOI:

https://doi.org/10.21680/1982-5560.2022v23n1ID34437

Palavras-chave:

MST, nacionalismo, reforma agrária

Resumo

O presente trabalho tem como maior objetivo analisar o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e sua relação com a reforma agrária a partir da ideia de nação. Na década de sua emergência, anos 1980, o nacionalismo brasileiro estava profundamente atrelado aos anseios por democracia e esta se constituiu em uma espécie de linguagem política do período que abarcava não apenas o MST, mas também setores conservadores da política brasileira. O MST desenvolve então uma forma de perceber sua função social diferente dos movimentos que o antecederam como as Ligas Camponesas, incorporando o elemento da nação como capital político para fortalecer sua práxis.

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Biografia do Autor

Tiago Tavares e Silva

Historiador lotado na UFRN e professor da rede pública do Estado do RN. Doutor em Ciências Sociais pelo PPGCS/UFRN. E-mail: tiago.tavares@ufrn.br

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Publicado

23-10-2023

Como Citar

TAVARES E SILVA, T. MST, LUTA DE CLASSES E IDENTIDADE NACIONAL NA QUESTÃO AGRÁRIA. Revista Cronos, [S. l.], v. 23, n. 1, p. 102–120, 2023. DOI: 10.21680/1982-5560.2022v23n1ID34437. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/34437. Acesso em: 4 dez. 2024.