Trabalho, estigmas e trapaças: a profissão do mecânico automotivo

Autores

  • Laura Senna Ferreira Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Resumo

Este artigo versa sobre o problema da atribuição de representações negativas, conferidas a determinadas ocupações. Investigou-se o caso dos mecânicos automotivos da cidade de Porto Alegre (RS), de modo a compreender a relação entre trabalho e estigma no âmbito do ofício. Com essa finalidade, buscou-se conhecer a constituição da profissão e as transformações pelas quais tem passado, em decorrência dos processos de reestruturação da indústria da reparação automotiva. A partir de pesquisa de campo empírica foi observado de que maneira as características que envolvem a constituição e desenvolvimento do setor favorecem a formação e reprodução de afigurações depreciativas acerca do ofício de mecânico.

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Biografia do Autor

Laura Senna Ferreira, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Licenciada em História pela Universidade Federal de Rio Grande (FURG); Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel); Mestre em Sociologia Política pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); Doutora em Sociologia pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pós-doutoranda em Sociologia no Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política (PPGSP) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

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Publicado

10/04/2016

Como Citar

SENNA FERREIRA, L. Trabalho, estigmas e trapaças: a profissão do mecânico automotivo. Revista Cronos, [S. l.], v. 15, n. 2, p. 155–171, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/6822. Acesso em: 29 mar. 2024.