A PERMANÊNCIA DO CARÁTER SUPERSTICIOSO: um diálogo entre Luís da Câmara Cascudo e Baruch de Espinosa
Palavras-chave:
Luis da Câmara Cascudo, Espinosa, SuperstiçãoResumo
O presente artigo pretende discutir as concepções de Luís da Câmara Cascudo acerca da superstição comparadas às ideias do filósofo Baruch de Espinosa sobre o mesmo tema. O diálogo se realizará a partir das convergências e divergências das ideias apresentadas no intuito de ampliar o entendimento sobre o fenômeno presente na obra de ambos os autores e, conforme veremos, questionar a permanência ou não da superstição na contemporaneidade.
Ana Luíza Moraes Barbosa é mestre em Ciência da Religião pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).
analuisa.mbarbosa@gmail.com
Artigo submetido para avaliação em 04/09/2016; publicado em 13/09/2016
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Publicado
13-09-2016
Como Citar
BARBOSA, A. L. M. A PERMANÊNCIA DO CARÁTER SUPERSTICIOSO: um diálogo entre Luís da Câmara Cascudo e Baruch de Espinosa. Imburana: revista do Núcleo Câmara Cascudo de Estudos Norte-Rio-Grandenses, [S. l.], v. 7, n. 13, p. 29–39, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/imburana/article/view/10092. Acesso em: 2 dez. 2024.
Edição
Seção
Artigos