IMAGENS EPISTOLARES NA POESIA DO RIO GRANDE DO NORTE

Autores

  • André Pinheiro

Palavras-chave:

carta, poesia potiguar, tradição literária.

Resumo

O objetivo do presente ensaio é analisar o modo como a carta veio sendo representada na poesia do Rio Grande do Norte. Pode-se dizer que a tradição literária potiguar impôs um halo romântico ao tratamento do tema, pois ele é comumente associado a sentimentos compassivos – como o amor, a saudade, a relação com a terra natal e o carinho pelos pais. Em 1930, contudo, a poetisa Zila Mamede abriu espaço para se observar esse gênero textual de uma forma mais racional e objetiva.


André Pinheiro - doutor em Estudos da Linguagem (área de concentração: Literatura comparada) pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2012). Professor de Ensino Médio na rede Estadual de Ensino (Solonópole-Ceará). Desenvolve pesquisas na área de Literatura Brasileira e Teoria da Literatura, sendo que o foco de suas investigações recai sobre a teoria do espaço e sobre a poesia contemporânea. Dentre os trabalhos que compõem a sua produção acadêmica, destacam-se ensaios sobre a obra de João Cabral de Melo Neto e sobre a obra de Zila Mamede.

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Publicado

15-04-2014

Como Citar

PINHEIRO, A. IMAGENS EPISTOLARES NA POESIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Imburana: revista do Núcleo Câmara Cascudo de Estudos Norte-Rio-Grandenses, [S. l.], v. 3, n. 6, p. 96–112, 2014. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/imburana/article/view/5100. Acesso em: 18 abr. 2024.