CÂMARA CASCUDO E A FITINHA AZUL DA MEMÓRIA

Autores

  • Sheila Dias Maciel

Palavras-chave:

Literatura Brasileira, Memórias, Câmara Cascudo

Resumo

Reflexão sobre O Tempo e Eu: confidências e proposições (2008), de Luís da Câmara Cascudo, com o intuito de avaliar as singularidades da obra de memórias mais elaborada do conjunto autobiográfico do autor. Ao mostrarmos as marcas de memória no texto (antigas reminiscências; ressentimentos e autopromoção), por meio de comparações e dos conceitos de Konstan (2004), Albuquerque (2013) e Veloso (2013), buscamos compreender tanto a obra em si e sua relação com a ideia de província, quanto o funcionamento do gênero memórias. Ao final, compreende-se que, ao tirar de si uma imagem do mundo, o narrador de O tempo e Eu compõe obra menos regional que humana.

Sheila Dias Maciel é Professora Associado do Departamento de Letras da UFMT, campus de Rondonópolis, e bolsista CAPES de Estágio Pós-Doutoral em Literatura Comparada (linha de pesquisa: Literatura e memória cultural) do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem (PPGEL)/ UFRN

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Publicado

14-11-2014

Como Citar

MACIEL, S. D. CÂMARA CASCUDO E A FITINHA AZUL DA MEMÓRIA. Imburana: revista do Núcleo Câmara Cascudo de Estudos Norte-Rio-Grandenses, [S. l.], v. 5, n. 9, p. 10–22, 2014. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/imburana/article/view/6239. Acesso em: 21 dez. 2024.