MEMÓRIAS INCENDIADAS
trajetória de uma mulher preta no espetáculo Fogo de Monturo
DOI:
https://doi.org/10.21680/2595-4024.2020v3n1ID20628Resumo
Neste artigo, proponho uma reflexão acerca de minha presença enquanto artista no espetáculo Fogo de Monturo, produzido pelo Arkhétypos Grupo de Teatro com direção e dramaturgia de Luciana Lyra. Lanço mão de minha trajetória na construção da poética cênica, onde dei corpo a personagens como Clotilde e Irene, que por sua vez (re)nascem em um corpo de uma mulher preta (CARNEIRO, 2003). Acampo nos solos de minhas memórias, sobretudo da infância, com minhas antepassadas a fim de que elas sejam vistas como o Fogo que me guia.
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