MEMÓRIAS INCENDIADAS

trajetória de uma mulher preta no espetáculo Fogo de Monturo

Autores

  • Glênia Maria da Silva Freitas Universidade Federal do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.21680/2595-4024.2020v3n1ID20628

Resumo

Neste artigo, proponho uma reflexão acerca de minha presença enquanto artista no espetáculo Fogo de Monturo, produzido pelo Arkhétypos Grupo de Teatro com direção e dramaturgia de Luciana Lyra. Lanço mão de minha trajetória na construção da poética cênica, onde dei corpo a personagens como Clotilde e Irene, que por sua vez (re)nascem em um corpo de uma mulher preta (CARNEIRO, 2003). Acampo nos solos de minhas memórias, sobretudo da infância, com minhas antepassadas a fim de que elas sejam vistas como o Fogo que me guia.

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Publicado

16-07-2020

Como Citar

DA SILVA FREITAS, G. M. MEMÓRIAS INCENDIADAS: trajetória de uma mulher preta no espetáculo Fogo de Monturo. Manzuá: Revista de Pesquisa em Artes Cênicas, [S. l.], v. 3, n. 1, p. 81–93, 2020. DOI: 10.21680/2595-4024.2020v3n1ID20628. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/manzua/article/view/20628. Acesso em: 2 maio. 2024.