O TEATRO COMO REVOLUÇÃO ARTÍSTICA

O ARKHÉTYPOS E SUAS DESOBEDIÊNCIAS POÉTICAS

Autores

  • Ana Clara Veras Brito de Almeida Universidade Federal do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.21680/2595-4024.2020v3n1ID20630

Resumo

O seguinte artigo busca levar a cabo a reflexão acerca da metodologia de trabalho laboratorial e artística que propõe o Grupo Arkhétypos de Teatro (2010), desenvolvida primeiramente na pesquisa de Iniciação Científica (PIBIC - PROPESQ) intitulada “Aspectos Pedagógicos do Teatro Ritual” (UFRN), coordenada pelo Dr. Robson Carlos Haderchpek. Neste artigo vamos dialogar com autores e multi-artistas, tais como: Jerzy Grotowsky, Grada Kilomba, Nadja Rossana, Robson Haderchpek, Boaventura de Sousa Santos, para refletir sobre as desobediências poéticas.

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Biografia do Autor

Ana Clara Veras Brito de Almeida, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Atriz e pesquisadora do Grupo Arkhétypos de Teatro (Natal). Colaboradora do grupo de extensão do Departamento de Artes da Universidade do Rio Grande do Norte intitulado “Voz Feminina”, coordenado pela atriz e cantora Mayra Montenegro. Fez parte da equipe organizadora do Festival O Mundo Inteiro é um Palco, do Grupo Clowns de Shakespeare por 3 anos consecutivos.  Participou do Tercer Coloquio Latinoamericano de Investigación y Prácticas de la Danza (2018) com o trabalho As danças populares brasileiras como treinamento físico do ator. Participou como atriz da residência artística no México em 2018 que resultou na performance Encuentros Ancestrales: Cempasúchil, em Oaxaca, uma parceria do Grupo Arkhétypos com artistas mexicanos. Também atriz do espetáculo “emTerraSer” (2018), dirigido por Nadja Rossana e também participante como atriz do experimento cênico de rua “Diabo (h)á Quatro”, com o Grupo Clowns de Shakespeare. Ministrou oficinas pelo o interior do estado do Rio Grande do Norte (Passa e Fica/Serrinha dos Pintos/Pau dos Ferros), no Instituto Federal do Ceará em Fortaleza e em duas cidades do México (Cualtla e Xalapa), sob temáticas do Teatro do Oprimido (Augusto Boal), jogos teatrais de Viola Spolin, práticas físicas de Eugenio Barba, exercícios para estímulo da escuta do ator (oficina “Abrazar la Escucha”) e a oficina “Encontros de Roda”, sob temática central nas danças brasileiras Coco de Roda, Maracatu e Cavalo Marinho.

Publicado

16-07-2020

Como Citar

VERAS BRITO DE ALMEIDA, A. C. O TEATRO COMO REVOLUÇÃO ARTÍSTICA: O ARKHÉTYPOS E SUAS DESOBEDIÊNCIAS POÉTICAS. Manzuá: Revista de Pesquisa em Artes Cênicas, [S. l.], v. 3, n. 1, p. 119–129, 2020. DOI: 10.21680/2595-4024.2020v3n1ID20630. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/manzua/article/view/20630. Acesso em: 2 maio. 2024.