ISTO NÃO É UM RITUAL
EURÍPIDES EM TESMOFORIANTES
DOI:
https://doi.org/10.21680/2595-4024.2024v7n2ID37678Resumo
O presente artigo discute os recursos de representação do feminino na obra de Eurípides (c. 484 - 406 a.C.) a partir da crítica teatral encontrada na comédia Tesmoforiantes (c. 411 a.C.), de Aristófanes (c. 446 – 386 a.C.). Na peça há a encenação de um ritual religioso realizado por mulheres na cidade de Atenas, durante o período Clássico. Como um fractal, Aristófanes desenvolve sucessivos desdobramentos a respeito da encenação dentro da encenação. Esta investigação se trata de uma pesquisa bibliográfica que tem como objetivo identificar o papel da música enquanto elemento mimético para o constructo do feminino na obra euripideana.
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