PROCESSO DE (RE)CRIAÇÃO ENTRE A VENTANIA DA BIPOLARIDADE E A BRISA DO BUDISMO
DOI:
https://doi.org/10.21680/2595-4024.2024v7n2ID37837Resumo
Este artigo tem como objetivo descrever um processo criativo de um ator que vive com o Transtorno Afetivo Bipolar, tendo como referência a autobiografia de Kay Redfield Jamison (1996), psicóloga clínica que também vive com o TAB, e investigando como o sua própria vida como pessoa com bipolaridade cria interferências em seu modo de criar artisticamente, do mesmo modo como a sua prática artística interfere em seu cotidiano. Guiado metodologicamente pela Prática como Pesquisa, estudada profundamente por Ciane Fernandes (2015), o pesquisador segue sua intuição e trilha um caminho de autodescoberta, na qual os estudos da performance como transformação do sujeito, explanadas por Cassiano Sydow Quilici (2015), o levam a uma experiência com a paz interior do budismo, explicado por Lama Samten (2001). A pesquisa pousa na sabedoria de que para se transformar o mundo deve-se transformar primeiro a si mesmo.
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