CAPITALISMO, CRISE ESTRUTURAL E FLEXIBILIZAÇÃO PRODUTIVA
DOI:
https://doi.org/10.21680/2316-5235.2022v11n02ID30571Abstract
O artigo analisa as transformações ocorridas no processo de acumulação de capital do pós-Segunda Guerra à década de 1990, evidenciando os efeitos do avanço tecnológico e do emprego de novos métodos produtivos na superação dos momentos de crise da acumulação de capital. Utilizou-se a hipótese de que a superação das crises de acumulação no período analisado foi possível devido ao enfrentamento feito pelo capital na reorganização produtiva através da criação e massificação de novos métodos produtivos a exemplo do fordismo e do Toyotismo e da ação decisiva do Estado. A conclusão foi que a reestruturação produtiva do último quarto do século XX ocorreu aprofundando a terceirização das atividades produtivas em âmbito internacional, se mostrando funcional à retomada do processo de acumulação do capital em detrimento das rendas do trabalho.
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