O TRABALHO INFANTIL NO BRASIL

UMA ANÁLISE DOS ANOS DE 2016, 2017, 2018 E 2019

Autores

  • Micreli Flor Universidade Federal de Alfenas-MG
  • Otávio Junio Faria Neves Universidade Federal de Alfenas
  • Ana Márcia Rodrigues da Silva Universidade Federal de Alfenas-MG

DOI:

https://doi.org/10.21680/2316-5235.2022v11n1ID27459

Resumo

O objetivo desta pesquisa é analisar o perfil recente do trabalho infantil no Brasil entre 2016 a 2019. Foram utilizados os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC). Primeiramente, foi realizada uma análise descritiva dos dados e posteriormente feito uma regressão logística para verificar as chances de a criança trabalhar. Os resultados permitiram concluir que as crianças que trabalharam são na maioria meninos, pardas, da Região Nordeste e Sudeste, da zona rural, e de São Paulo, Minas Gerais e Bahia. Em relação às situações de trabalho, notou-se que, a maioria das crianças trabalhava no setor privado. Os resultados da regressão permitiram concluir uma diminuição da chance de realização do trabalho infantil entre crianças do sexo feminino, mais jovens, de escolas privadas, não residentes nas regiões Norte e Nordeste e com maiores rendas familiares. Os dados mostraram que ainda há uma parcela de crianças trabalhando em sua infância.

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Biografia do Autor

Micreli Flor, Universidade Federal de Alfenas-MG

Graduada em Ciência e Economia, Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG)

Otávio Junio Faria Neves, Universidade Federal de Alfenas

Mestre em Economia e Bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG)

Ana Márcia Rodrigues da Silva, Universidade Federal de Alfenas-MG

Docente do Programa de Pós-Graduação em Economia (PPGEconomia), Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG)

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Publicado

02-07-2022

Como Citar

FLOR, M. .; JUNIO FARIA NEVES, O.; MÁRCIA RODRIGUES DA SILVA, A. . O TRABALHO INFANTIL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS ANOS DE 2016, 2017, 2018 E 2019. Revista de Economia Regional, Urbana e do Trabalho, [S. l.], v. 11, n. 1, p. 84–108, 2022. DOI: 10.21680/2316-5235.2022v11n1ID27459. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/rerut/article/view/27459. Acesso em: 29 mar. 2024.