A ORIGEM E A CONSTITUIÇÃO ATUAL DOS CENTROS COMERCIAIS DE CAMPINA GRANDE – PB

Autores

  • Péricles Alves BATISTA Universidade Federal do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.21680/2177-8396.2016v28n2ID10066

Palavras-chave:

Centros Comerciais, Descentralização, Reestruturação Urbana, Shopping Center

Resumo

O presente artigo tem por objetivo analisar a reestruturação do comércio de Campina Grande - Paraíba, localizada no Nordeste brasileiro. O texto aborda a respeito da origem e a constituição dos centros comerciais da área central da cidade, sobretudo, a partir das mudanças ocorridas no setor terciário. Com a recente ascensão desse setor na economia urbana, alguns pequenos centros de comércio emergiram e vem alterando o espaço urbano local. Como metodologia, utilizou-se pesquisa documental em arquivos de jornais para a obtenção de informações desses empreendimentos na última década. Isso nos leva a afirmar que o processo de descentralização pelo qual a área central passa, apresenta uma continuidade cada vez mais evidente, mas, contraditoriamente, ao mesmo tempo, reforça a centralidade do centro de Campina Grande. Sendo assim, observou-se um processo descentralização do comércio local para além da área central, impulsionadas pela expansão da cidade na direção Leste, em consonância com a localização de novos empreendimentos comerciais, a exemplo do shopping center.

 

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Biografia do Autor

Péricles Alves BATISTA, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Doutorado em andamento em Geografia pela UFRN (2015), Mestrado em Geografia pela UFPB (2011) e Graduação em Licenciatura Plena em Geografia pela UEPB (2008). É membro da Rede de Pesquisadores sobre Cidades Médias (ReCiMe). Atualmente é Professor no Centro de Ensino Superior e Desenvolvimento e do IFPB (Campina Grande). Tem interesse na temática Centro e Centralidade.

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Publicado

13-03-2017

Como Citar

BATISTA, P. A. A ORIGEM E A CONSTITUIÇÃO ATUAL DOS CENTROS COMERCIAIS DE CAMPINA GRANDE – PB. Sociedade e Território, [S. l.], v. 28, n. 2, p. 136–152, 2017. DOI: 10.21680/2177-8396.2016v28n2ID10066. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/sociedadeeterritorio/article/view/10066. Acesso em: 25 abr. 2024.