AGROBIODIVERSIDADE E A CULTURA EM TERRITÓRIO QUILOMBOLA NOS MUNICÍPIOS DE TAVARES E MOSTARDAS NO RIO GRANDE DO SUL

Autores

  • Anderson Martha Universidade Federal de Pelotas

DOI:

https://doi.org/10.21680/2177-8396.2022v34n2ID28376

Resumo

O objetivo desse trabalho foi avaliar questão quilombola vem sendo debatida há tempos o qual se vez inúmeros trabalhos sobre o território negro e sua forma de resistência, mas pouco sobre a cultura da manutenção de suas sementes crioulas e seus significados, suas estratégias desenvolvidas para manter sua autonomia, não unicamente econômica, mas também pela tomada de decisões, pelas cosmovissões que suas sementes transmitem aos seus agricultores. O termo agricultores (as) guardiões (ãs) de sementes crioulas é uma vertente questionadora do modelo dominante valorizando e re-significando o valor da semente crioula. Nesse sentido, as famílias guardiãs quilombolas, dotados de uma rica diversidade cultural manipulam de forma diferenciadas um número considerável de sementes crioulas o que vem possibilitando a manutenção uso e valorização de diferentes espécies e variedades de sementes.

 

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Biografia do Autor

Anderson Martha, Universidade Federal de Pelotas

Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Pelotas (2013) e graduação em Gestão Ambiental pelo Instituto Federal Sul-Rio-Grandense (2017). Mestre em Sistemas de Produção Agrícola Famíliar pela Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Departamento de Fitotecnia (2020).

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Publicado

25-08-2022

Como Citar

MARTHA, A. AGROBIODIVERSIDADE E A CULTURA EM TERRITÓRIO QUILOMBOLA NOS MUNICÍPIOS DE TAVARES E MOSTARDAS NO RIO GRANDE DO SUL. Sociedade e Território, [S. l.], v. 34, n. 2, p. 137–153, 2022. DOI: 10.21680/2177-8396.2022v34n2ID28376. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/sociedadeeterritorio/article/view/28376. Acesso em: 19 abr. 2024.