ARQUITETURA VERNACULAR COMO INSTRUMENTO PARA ENTENDER O ECOSSISTEMA URBANO-TURISTICO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21680/2177-8396.2024v36n1ID32796

Resumo

Este artigo tem como objetivo analisar os impactos na arquitetura vernacular Kalunga a partir de processos econômicos, culturais, sociais e ambientais, vinculados aos processos de gentrificação e aumento populacional com o impacto socioambiental. Através de revisão bibliográfica, aplicação de questionário e roda de conversa, buscou-se compreender a relação dos construtores locais com a dinâmica imobiliária local, assim como os efeitos da gentrificação no ecossistema urbano e turístico, especialmente nos municípios de Alto Paraíso de Goiás (GO) e Cavalcante (GO). O reconhecimento da arquitetura local como patrimônio para e pelos moradores nativos, turistas, construtores e novos moradores promovem sua preservação e o reconhecimento de sua resistência e simbologia para a comunidade quilombola. A sustentabilidade do ecossistema está atrelada à preservação e valorização do território, especialmente dos saberes e fazeres locais, não cabendo ao mercado imobiliário a sobreposição de novos padrões espaciais.

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Biografia do Autor

Livia Cristina Barros da Silva Wiesinieski, Universidade de Brasília

Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (PPGFAU/UnB). Mestre em Turismo pelo Centro de Excelência em Turismo (CET/UnB). Especialista em Gestão de Negócios em Turismo - CET/UnB, (2009). Graduada em Turismo pela Universidade Federal de Ouro Preto (2008). Professora Assistente do bacharelado em turismo da Universidade de Brasília. Coordenadora de Extensão do Centro de Excelência em Turismo

Liza Maria de Souza Andrade, Universidade de Braília

Arquiteta e Urbanista. Doutora em Arquitetura e urbanismo pela Universidade de Brasília (FAU/UnB).  Professora da graduação e Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo na Universidade de Brasília (PPGFAU/UnB). Lider do grupo de Pesquisa e Extensão Periférico: trabalhos emergentes, e coordenadora geral do projeto Arquitetura Vernacular Kalunga -  Polo Kalunga UnB e Gestão Ambiental Participativa e Turística: padrões de uso e qualificação das áreas verdes dos municípios de Alto Paraíso de Goiás e Cavalcante – Polo Chapada.

Talita Xavier Momboni, Universidade de Braília

Arquiteta e Urbanista formada pela Universidade de Brasília (FAU/UnB).  Pós-Graduada pelo programa de especialização Reabilita - Reabilitação Ambiental Sustentável Arquitetônica e Urbanística (FAU/UnB). Integrante do grupo de Pesquisa e Extensão Periférico: trabalhos emergentes, e coordenadora adjunta do projeto Arquitetura Vernacular Kalunga, do Polo Kalunga UnB.

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Publicado

19-11-2024

Como Citar

CRISTINA BARROS DA SILVA WIESINIESKI, L.; DE SOUZA ANDRADE, L. M. .; XAVIER MOMBONI, T. . ARQUITETURA VERNACULAR COMO INSTRUMENTO PARA ENTENDER O ECOSSISTEMA URBANO-TURISTICO. Sociedade e Território, [S. l.], v. 36, n. 1, 2024. DOI: 10.21680/2177-8396.2024v36n1ID32796. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/sociedadeeterritorio/article/view/32796. Acesso em: 21 dez. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS