O Reflorestamento a Caminho! A Percepção da Economia Verde nas compras de Produtos Sustentáveis

Autores

Palavras-chave:

Sustentabilidade; Economia Verde; Consumo Consciente.

Resumo

Com a questão da sustentabilidade em alta, sugeriu-se falar sobre a importância dela, bem como um todo para a sociedade, trazendo a preocupação com a visão do consumidor perante a produção, comercialização e o ato de adquirir produtos que venham do processo de reflorestamento. Aborda-se sobre, a responsabilidade social corporativa perante a sociedade e a economia verde, que é citada como um conceito ainda em discussão, porém inovador por englobar crescimento econômico e qualidade ambiental. A pesquisa está embasada nos procedimentos metodológicos de investigação exploratória, pesquisa qualitativa, aplicando questionários survey numa população de 400 pessoas, utilizando um instrumento de coleta de dados in loco, sendo impresso, autopreenchido, com questões abertas e fechadas pelo público. Os resultados foram expostos e concluiu-se que a maioria dos entrevistados demonstrou boa visão de consumidor em relação ao processo de reflorestamento e a sustentabilidade como um todo, dando notas positivas para as questões onde esse processo era citado como importante. O consumidor percebe que essa importância, também é relevante para as empresas, pois os resultados da pesquisa mostram que ele deseja que as empresas possuam essa preocupação genuína com a sustentabilidade a médio e longo prazo, valorizando estratégias e políticas ambientais.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ismael Luiz dos Santos, UNIVALI/Doutorando em Administração

Doutorando no curso de Administração e Mestre em Administração pela UNIVALI (2015), Pós-Graduado em Docência no ensino Superior pela Faculdade AVANTIS (2015), MBA Gestão Empresarial pela GAMA FILHO (2012) e Graduado em Design pela UNIVALI (2007).

Ruan Carlos dos Santos, UNIVALI/Mestre em Administração

Doutorando em Administração pela UNIVALI. Mestre em Administração de Empresas pela UNIVALI. Especialista em Metodologia de Ensino de Filosofia e Sociologia pela FCV. Especialista em Gestão Empresarial pela FAPAG. Especialista em EAD e Metodologia Superior pela UNISOCIESC. Licenciatura em Filosofia e Ciências Sociais pela FAERPI. Bacharelando em Administração pela UFSC. Bacharel em Teologia pela FACASC. Bacharel em Filosofia pela UNISUL. Membro do Grupo. Estudos de Estratégia e Performance (GEEP) do CNPQ / UNIVALI

Aline Julyê Pereira, UFSC/Mestranda em Clima e Ambiente

Licenciatura e Bacharel em Ciências Biológicas pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (2009). Experiência na área de Ecologia, com ênfase em Etnoecologia e Etnobotânica. Atualmente é bolsista do Laboratório de Pesquisa e Monitoramento de Algas Nocivas e Ficotoxinas de Itajaí, e está envolvida em Inventários de Fauna e Flora para Licenciamento Ambiental.

Valeria karyne Colla de Souza, UNIAVAN/Graduação em Administração

Graduação em Administração pela UNIAVAN

Referências

ABDALLA, M. M. (2012). Preditores da intenção de retorno às feiras de negócios: um estudo com o público visitante da vi costa verde negócios de ANGRA DOS REIS-RJ. Contextus – Revista Contemporânea de Economia e Gestão, v. 10, n. 1, p. 123 - 135.

ALI, W.; ALSAYEGH, M. F.; AHMAD, Z.; MAHMOOD, Z.; IQBAL, J. (2018). The Relationship between Social Visibility and CSR Disclosure. Sustainability, v. 10, n. 3, p. 866-897.

ALMEIDA, L. T. (2012). Economia verde: a reiteração de idéias à espera de ações. Revista Estudos Avançados, vol. 26, n. 74, São Paulo.

ARAUJO, A. O.; RAMOS, M. DA C. P. (2015). Limitações dos relatórios de sustentabilidade para análises custo-benefício de ações sociais e ambientais. Contextus – Revista Contemporânea de Economia e Gestão, v. 13, n. 1, p. 132 - 155.

BALDISSERA, R.; KAUFMANN, C. (2013). Comunicação Organizacional e Sustentabilidade: sobre o modelo instituído no âmbito da organização comunicada. Organicon, 10(18):59-70.

BACINELLO, E.; TONTINI, G.; ALBERTON, A. (2019). Maturity in Sustainable Innovation and Corporate Social Responsibility: Implications in Business Performance. Revista de Administração da UFSM, v. 12, n. Ed. Especial, p. 1293-1293.

BAPTISTA, S. R. (2008). Metropolitanization and forest recovery in southern Brazil: a multiscale analysis of the Florianópolis city-region, Santa Catarina State, 1970 to 2005. Ecology and Society, v. 13(2), 5-21.

BAPTISTA, S. R.; RUDEL, T. K. (2006). A re-emerging Atlantic forest? Urbanization, industrialization and the forest transition in Santa Catarina, Southern Brazil. Environmental Conservation, V. 33, p. 195–202, 2006.

BARBIER, E. B. (2011). The policy challenges for green economy and sustainable economic development. Natural Resources Forum, v. 35 p. 233–45.

BARBIER, E. B. (2013). The green economy post Rio+20. Science, v. 33, p. 887–8.

BARTH, M. E.; CAHAN, S. F.; CHEN, L.; VENTER, E. R. (2017). The economic consequences associated with integrated report quality: Capital market and real effects. Accounting, Organizations and Society, v. 62, p. 43-64.

BAUMGARTEM, M. (2002). Conhecimento, planificação e sustentabilidade. Revista São Paulo em Perspectiva, vol. 16, n 03.

BINA, O. (2013). The green economy and sustainable development: an uneasy balance? Environment and Planning C-Government and Policy, 31, p. 1023–1047.

BISWAS, A. (2016). A Study of Consumers’ Willingness to Pay for Green Products. Journal of Advanced Management Science, Vol. 4, No. 3, May.

BOLAÑOS, E. L. (2020). Os Funcionários são bem Avaliados em suas Ações de RSC? A Percepção dos Gestores em um País Emergente. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, v. 22, n. 1, p. 85-103, 2020.

BRAGA JUNIOR, S.; MARTÍNEZ, M. P.; CORREA, C. M.; MOURA-LEITE, R. C.; DA SILVA, D. (2019). Greenwashing effect, attitudes, and beliefs in green consumption. RAUSP Management Journal, 54(2), 226-241.

BRAGA JUNIOR, S.; MERLO, E. M.; SILVA, D. (2016a). Não acredito no consumo verde: o reflexo do ceticismo no comportamento de compra do consumidor. Revista de Gestão Social e Ambiental, 10, 2–15.

BRAGA JUNIOR, S.; MERLO, E.M.; FREIRE, O.B.L.; DA SILVA, D.; QUEVEDO-SILVA, F. (2016b). Efeito da preocupação ambiental e ceticismo no consumo de produtos ecológicos no varejo brasileiro. Espacios, 37, 1.

BRAGA JUNIOR, S.; SILVA, D.; GABRIEL, M.L.D.; DE OLIVEIRA BRAGA, W.R. (2015). Os efeitos da preocupação ambiental na compra de produtos verdes no varejo. Procedia-Social and Behavioral Sciences, 170, 99-108, 2015.

BRIGGS, S. A.; WARD. S. (2012). Earth observation from satellites: supporting the outcomes of UNCSD (Rio+20). Environmental Policy and Law, v. 42, p. 357–364.

BURSZTYN, M.; CHACON, S. S. (2011). Ligações perigosas: proteção social e clientelismo no Semiárido nordestino. Revista Estudos Sociais e Agricultura, v.19, n.1, p.30-61.

CAMARGO, M. C.; HOGARTH, N. J.; PACHECO, P.; NHANTUMBO, I.; KANNINEN, M. (2018). Greening the Dark Side of Chocolate: A Qualitative Assessment to Inform Sustainable Supply Chains. Environmental Conservation, 1–8. doi:10.1017/s0376892918000243

CIRIBELE, J.P.; CANESCHI, B. S. (2011). Marketing verde: Um diferencial competitivo ou uma questão essencial para empresas que sobrevivem no século XXI. Revista Gestão Empresarial, 1, 114-125.

CLARK, H. (2013). What does Rio+20 mean for sustainable development? Development v. 56, p. 16–23.

DAMON, M.; STERNER, T. (2012). Policy instruments for sustainable development at Rio+20. The Journal of Environment & Development, v. 21, p. 143–151.

CHEN, Y. S.; CHANG, C. H. (2013). Lavagem verde e confiança verde: os efeitos da mediação da confusão do consumidor verde e do risco percebido verde. Journal of Business Ethics, 114, 489–500.

CORREA, C.; JUNIOR, S.; DA SILVA, D. (2017). O controle social exercido pela publicidade: um estudo sobre a percepção de lavagem verde em produtos ecológicos no varejo. British Journal of Education, Society and Behavioral Science, 19, 1–9.

CARTER, C. R.; ROGERS, D. S. (2008). A framework of sustainable supply chain management: moving toward new theory. International journal of physical distribution & logistics management, 38(5), 360-387.

DELMAS, M. A.; BURBANO, V. C. (2011). Os condutores da lavagem verde. California Management Review, 54, 64–87.

DINIZ, E. M.; BERMANN, C. (2012). A Economia verde e Sustentabilidade. Revista Estudos Avançados, vol. 26, n 74, São Paulo.

DINIZ, M. H. (2018). Importance of the social function of the company. Revista Jurídica, vol. 02, n°. 51, pp. 387-412.

DOH, J. P.; HOWTON, S. D.; HOWTON, S. W.; SIEGEL, D. S. (2010). Does the Market Respond to Endorsement of Social Responsibility? The Role of Institutions, Information, and Legitimacy. Journal of Management, v. 36, n. 6, p. 1461-1485.

DURIGAN, G.; ENGEL, V. L.; TOREZAN, J. M. G.; MELO, A. C.; MENDES-MARQUES, M. C.; MARTINS, S. V.; REIS, A.; RUBIO-SCARANO, F. (2010). Normas jurídicas para a restauração ecológica: uma barreira a mais a dificultar o êxito das iniciativas? Revista Árvore, vol. 34, núm. 3, mayo-junio, pp. 471-485.

FAHIMNIA, B.; SARKIS, J.; DAVARZANI, H. (2015). Green supply chain management: A review and bibliometric analysis. International Journal of Production Economics, v. 162, p. 101-114.

FALLER, L. P.; ZAMBERLAN, C. O.; ABICHT, A. M. (2006). Percepção do cliente quanto aos móveis produzidos com madeiras oriundas de reflorestamento. Revista Eletrônica de Contabilidade, vol. 03, n 02, p. 12-31.

FOSTER, D. R.; MOTZKIN, G.; SLATER, B. (1998). Land-use history as long-term broad-scale disturbance: regional forest dynamics in Central New England. Ecosystems, 1 (1), 96–119.

GIL, A. C. (2009). Métodos e técnicas de Pesquisa Social. 6 ed. São Paulo: Atlas.

GODOY, Á. M. G. (2006). A Gestão sustentável e a concessão das florestas Públicas. Revista de Economia Contemporânea, vol. 10, n 03, set/dez.

GOULARTE, G. N.; DIAS, M. F. P. (2019). Cadeia Verde de Suprimentos: Associações entre Direcionadores, Práticas e Desempenho. Contextus - Revista Contemporânea de Economia e Gestão, v. 17, n. 2, p. 190-221.

GUIVANT, J. S. (2009). O controle de mercado através da eco-eficiência e do eco-consumo: uma análise a partir dos supermercados. Política & Sociedade, v.8, n.15, p.173-198.

HE, H.; ZHU, W.; GOURAN, D.; KOLO, O. (2016). Moral identity centrality and cause-related marketing: The moderating effects of brand social responsibility image and emotional brand attachment. European Journal of Marketing, 50(1/2), 236-259.

HORA, A. B. (2015). Análise da formação da base florestal plantada para fins industriais no Brasil sob uma perspectiva histórica. BNDES Setorial 42, p. 383-426.

HSU, W.C.; HUANG, K.I.; HSU, S.M.; HUANG, C.H. (2016). Um estudo do modelo comportamental sobre consumo verde. Journal of Economics, Business and Management, 4, 372-377.

KAMIYA, A. S. M.; HERNANDEZ, J. M. C.; XAVIER, A. K.; RAMOS, D. B. (2018). A Importância do Apego à Marca para o Engajamento em Causas de Responsabilidade Social Corporativa. Revista de Administração de Empresas, v. 58, n. 6, p. 564-575.

LEFF, E. (2011). Saber Ambiental. Sustentabilidade, racionalidade, complexidade e poder. Tradução de Lúcia Mathilde Endlich Orth. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. (2009). Fundamentos de Metodologia Científica. 6 ed. São Paulo: Atlas.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. (2001). Metodologia do Trabalho Acadêmico. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

MARTINELLI, A.; MIDTTUN, A. (2012). Introduction: towards green growth and multilevel governance. Energy Policy, v. 48, p. 1–4.

MARTINS, G. A. (2000). Manual para elaboração de monografias e dissertações. São Paulo: Atlas.

MATHER, A. S.; NEEDLE, C.L. (1998). The forest transition: a theoretical basis. Area, V. 30 (2), 117–124.

MEYFROIDT, P.; LAMBIN, E. F. (2008). The causes of the reforestation in Vietnam. Land Use Policy, 25 (2), 182–197.

MOL, A. P.; SPAARGAREN, G. (2000). Ecological modernisation theory in debate: A review. Environmental Politics, v.9, n.1, p. 1-14.

MISOCZKY, M. C.; BOHM, S. (2012). Do desenvolvimento sustentável à economia verde: a constante e acelerada investida do capital sobre a natureza. Cad. EBAPE.BR, v. 10, n. 3, p. 546-568.

OLIVEIRA, E. (2017). Economia verde, economia ecológica e economia ambiental: uma revisão. Revista Meio Ambiente e Sustentabilidade, vol. 13, n.6, jun/dez.

PAIVA, L. E. B.; ARAUJO, F. J. A.; LUCA, M. M. M.; VASCONCELOS, A. C. (2019). Práticas de Responsabilidade Socioambiental e o Desempenho em Pequenas e Médias Empresas Brasileiras. Gestão & Regionalidade, v. 35, n. 106, p. 86-107.

PENG, L. M. (2020). A Influência Divergente da Responsabilidade Social no Envolvimento dos Funcionários sob a Ótica do Status Matrimonial: Evidências das Instituições de Ensino Superiores. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, v. 22, n. 2, p. 205-231.

PERZ, S.G.; SKOLE, D.L. (2003) Secondary forest expansion in the Brazilian Amazon and the refinement of forest transition theory. Society and Natural Resources, 16: 277–294.

PNUMA. (2015). Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Descobrindo caminhos para uma economia verde e inclusiva: um resumo para líderes. EUA: ONU.

POWERS, A. (2012). The Rio+20 process: forward movement for the environment? Transnational Environmental Law, v. 1, p. 403–12.

RADAR - RIO+20. O que é economia verde. (2016). Disponível em: http://www.radarrio20.org.br/index.php?r=conteudo/view&id=12&idmenu. Acesso em: 15.mar.2019.

ROMANI, S.; GRAPPI, S.; BAGOZZI, R. P. (2014). Corporate socially responsible initiatives and their effects on consumption of green products. Journal of Business Ethics, 135(2), 253-264.

SELLTIZ, C., et al. (1965). Métodos de Pesquisa das Relações Sociais. Ed: Universidade de São Paulo.

SLOAN, S. (2008). Reforestation amidst deforestation: simultaneity and succession. Global Environmental Change, 18, 425–441.

Smeraldi, R.; Verissímo, J. A. O. (1999). Acertando o alvo: consumo de madeira no mercado interno brasileiro e promoção da certificação florestal. São Paulo: Amigos da Terra - Programa Amazônia.

STOROPOLI, J.; RAMOS, H.; QUIRINO, G.; RUFÍN, C. (2019) Themes and Methods in Sustainability Research. Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade, v. 8, n. 3, p. 410-430.

TAVARES, R. (2007). Construindo Mapas Conceituais. Revista Ciências e Cognição. Vol. 12, ano 04, dez.

UNEP. United Nations Environmental Programme. (2012). Towards in green economy: pathways to sustainable development and poverty eradication: a synthesis for policy makers. Disponível em: <http://www.unep.org/greeneconomy>. Acesso em: 5 nov. 2019.

UNGC. United Nations Global Compact. (2011). Adapting for a green economy: companies, communities and climate (http://pdf.wri.org/adapting_for_a_ green_economy.pdf) Accessed 10 October 2019.

VEIGA, J. E. (2014). O Âmago da Sustentabilidade. Revista Estudos Avançado, vol. 28, n. 82, São Paulo, out/dez.

VIANI, R. A. G.; DURIGAN, G.; MELO, A. C. G. (2010). A regeneração natural sob plantações florestais: desertos verdes ou redutos de biodiversidade? Ciência Florestal, v. 20, n.3, p.533-552.

ZHU, Q.; SARKIS, J.; LAI, K.-H. (2013). Institutional-based antecedents and performance outcomes of internal and external green supply chain management practices. Journal Of Purchasing And Supply Management, v. 19, n. 2, p. 106-117, jun.

YADAV, R.; PATHAK, G. S. (2017). Determinants of consumers’ green purchase behavior in a developing nation: Applying and extending the theory of planned behavior. Ecological Economics, 134, 114–122.

WALKER, R. T. (1993). Deforestation and economic development. Canadian Journal of Regional Science 16 (3), 481–497.

WANG, Z. Q. et al. (2018). Effects of customer and cost drivers on green supply chain management practices and environmental performance. Journal of Cleaner Production, v. 189, p. 673-682, Jul.

WOLFFENBÜTTEL, R. F. (2016). Sustentabilidade e economia verde, limites e potencialidades da gestão sustentável. Ciências Sociais Unisinos, Vol. 52, N. 3, p. 362-372.

WU, S.I.; CHEN, J.Y. (2014). Um modelo de comportamento de consumo verde construído pela teoria do comportamento planejado. International Journal of Marketing Studies, 6, 119–132, 2014.

Downloads

Publicado

23-10-2020

Como Citar

SANTOS, I. L. dos .; SANTOS, R. C. dos; PEREIRA, A. J.; SOUZA, V. karyne C. de . O Reflorestamento a Caminho! A Percepção da Economia Verde nas compras de Produtos Sustentáveis. Revista de Casos e Consultoria, [S. l.], v. 11, n. 1, p. e11114, 2020. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/casoseconsultoria/article/view/22517. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos