Avances y desafíos en la gestión e implementación de la red cigüeña en Brasil

Autores/as

Palabras clave:

Servicios de salud maternoinfantil, La salud de la mujer, Sistemas de salud

Resumen

El presente estudio tiene como objetivo describir los avances y desafíos en la gestión e implementación de la Red Cigüeña (RC) en Brasil. Se trata de una revisión integrativa de la literatura realizada a través del portal de la BVS, enumerando las siguientes bases de datos: MEDLINE, LILACS, BDENF y SCIELO, utilizando los descriptores (DECS/MESH): Servicios de Salud Materno-Infantil/Materno-Infantil; Saúde da Mulher/Salud de la Mujer y Sistemas de Salud/Sistemas de Salud, a través del cruce del operador booleano “AND”. Se incluyeron estudios publicados en portugués, inglés y español. Mientras que, los criterios de exclusión se definieron en artículos de revisión, relatos de experiencia, estudios de caso, estudios duplicados, cartas al editor, prepublicaciones (Preprints), textos no disponibles en su totalidad, estudios que no respondieron a la pregunta de investigación y artículos publicados antes de 2011 , año en que el Ministerio de la Salud (MS) lanzó el programa Rede Cegonha, inicialmente fueron identificados 388 artículos y, después de aplicar los criterios de inclusión y exclusión y analizar los estudios, fueron seleccionados 11 artículos para componer el presente estudio . Los estudios muestran que a pesar de los avances observados con la institucionalización de la maternidad, es un hecho que el actual modelo de atención aún se reconoce como incipiente y medicalizado. Para transformar el modelo de atención brasileño, el Ministerio de Salud (MS) instituyó la estrategia RC, que incluye una red de atención que garantiza a las mujeres el derecho a la planificación reproductiva y a la atención humanizada de las mujeres, así como que los niños nazcan, crezcan y nazcan con seguridad. desarrollarse saludablemente. Los estudios sobre el tema aún son incipientes, pero apuntan puntos que inevitablemente impulsarán la implementación de la RC, y debe haber una mejor organización y practicidad entre los organismos reguladores y los profesionales de la salud.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ADESSE, L. et al. Complicações do abortamento e assistência em maternidade pública integrada ao Programa Nacional Rede Cegonha. Saúde Debate, v. 39, p. 694, 2015.

ALVES, M.L.P. Adequação da atenção à saúde da mulher e da criança no município do Paudalho segundo olhar da rede cegonha. Recife: Fundação Oswaldo Cruz, 2012.

ALVES, T.O. et al. Gestação de alto risco: epidemiologia e cuidados, uma revisão de literatura. Brazilian Journal of Health Review, v. 4, p. 14860, 2021.

BOTELHO, L.L.R. et al. O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Sociedade, v. 5, p. 121, 2011.

BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Planificação da atenção primária à saúde nos estados. Brasília: CONASS, 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao prénatal de baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Saúde Brasil 2009: uma análise da situação de saúde e da agenda nacional e internacional de prioridades em saúde. Brasília, 2010.

CARNEIRO, J.D. Mortalidade materna cai no Brasil, mas não atingirá meta da ONU. G1, 09 mar. 2015. Disponível em: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/03/mortalidad e-materna-cai-no-brasil-mas-nao-atingira-meta-daonu.html. Acesso em: 13 março 2022.

CARNEIRO, R.G. Dilemas antropológicos de uma agenda de saúde pública: Programa Rede Cegonha, pessoalidade e pluralidade. Interface, v. 17, 2013.

CAVALCANTI, P.C.S. et al. Um modelo lógico da Rede Cegonha. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 23, 2013.

DINIZ, C.S.G. Humanização da assistência ao parto no Brasil: os muitos sentidos de um movimento. Ciência e Saúde Coletiva, v. 10, p. 627, 2005.

FERNANDES, R.Z.S.; VILELA, M.F.G. Estratégias de integração das práticas assistenciais de saúde e de vigilância sanitária no contexto de implementação da Rede Cegonha. Ciência & Saúde Coletiva, v. 19, 2014.

GONÇALVES, I.T.J.P. et al. Prática do acolhimento na assistência pré-natal: limites, potencialidades e contribuições da enfermagem. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, v. 14, 2013.

MAIA, M.N. A coordenação da atenção ao pré-natal e ao parto por equipes de saúde da família no município do Rio de Janeiro [dissertação]. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2013.

MARTINELLI, K.G. et al. Adequação do processo da assistência pré-natal segundo os critérios do Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento e Rede Cegonha. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 36, 2014.

MATOS, J.C. Avaliação da ferramenta protocolo n. º 22: ação Rede Cegonha do Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde [dissertação]. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2015.

MENDES, K.D.S.; SILVEIRA, R.C.C.P.; GALVÃO, C.M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enferm., v. 17, n. 4, p. 758-764, 2008.

MONTEIRO, V.S.J. Qualidade da informação na atenção ao pré-natal pelas equipes de Saúde da Família em uma área programática do município do Rio de Janeiro [dissertação]. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, 2015.

NEGRÃO, T. Entrevista concedida à Conceição Lemes. Rede Feminista de Saúde alerta: Rede Cegonha é retrocesso de 30 anos. Viomundo, 5 abril 2011.

REBELLO, M.T.M.P.; RODRIGUES NETO, J.F. A humanização da assistência ao parto na percepção de estudantes de medicina. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 36, 2012.

RIOS, I.C. Caminhos da humanização na saúde: prática e reflexão. São Paulo: Áurea, 2009.

SOUZA, M.T. et al. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein, v. 8, p. 102, 2010.

TERTULIANO, M.L.P. et al. A percepção do parto: vivência de estudantes inseridos no Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde. Revista Médica de Minas Gerais, v. 24, S13, 2014.

WHITTEMORE, R.; KNAFL, K. A revisão integrativa: metodologia atualizada. Journal of Advanced Nursing, v. 52, p. 546-553, 2005.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Recommendations on Intrapartum Care for a Positive Childbirth Experience. Genebra: World Health Organization, 2018.

Publicado

12-06-2022

Cómo citar

TINTO SILVA, J. F.; DIAS RANGEL, S. .; DE CARVALHO FARIAS, A. F. .; KOPROSKI, A. C.; CAVALCANTE DE MOURA, L. .; MOURA DE SOUSA, C. .; GEHRKE, L. W.; COSTA DE AZEVEDO MELLO, E. .; FERREIRA MODESTO SOUZA, T. .; MACEDO BAIÃO, Érica .; PAES LANDIM BRITO ALVES, S.; LINS DE MORAIS, G. I. .; DO REGO SANTOS, M. E. .; CORDEIRO DE OLIVEIRA, A. S. .; ANDRADE RIBEIRO FILHO, M. .; RUBIM DA SILVA, M. .; RODRIGUES DE SOUSA, G. M. . Avances y desafíos en la gestión e implementación de la red cigüeña en Brasil. Revista de Casos e Consultoria, [S. l.], v. 13, n. 1, p. e13128768, 2022. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/casoseconsultoria/article/view/28768. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos de Revisão