Fragmentos da complexidade e dos fundamentos da política educacional
DOI:
https://doi.org/10.21680/1982-5560.2017v18n1ID13955Resumo
As discussões postas neste texto partem da práxis ancorada no desenvolvimento dos saberes escolares que, segundo Santos (2004; 2013), representam o momento em que essa complexidade da produção
de conhecimentos passa a contar com a inserção do estado, mesmo que essa produção, em dado momento, o estado é o próprio alvo. Por isso, é impossível discutir a educação sem uma aproximação do contexto das Ciências Sociais e da Filosofia, do nascedouro do pensamento liberal às suas antíteses. Por conseguinte, a complexidade posta sobre a educação
partirá das contradições apresentadas por Santos (2013) sobre as funções constituídas pelo sistema educativo, no momento em que as ações e os objetos produzidos ou reproduzidos são detectáveis entre as funções sociais, econômicas e políticas. Considera-se que as políticas educacionais, ao se inserirem em diferentes espaços e tempos, direta ou indireta reproduzem uma fragmentação social de difícil compreensão, diante dos interesses generalizados dentro e fora das esferas públicas, reproduzidas no momento em que ocorre a subordinação das políticas educacionais ao processo de acumulação capitalista. Estes são os principais pontos abordados neste texto.
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